Meu nome é Gerson, tenho 41 anos, casado, não sou nenhum artista de cinema, mas tenho meu charme. Sou alto, moreno claro, cabelo castanho liso curto, traços marcantes no rosto quadrado, cavanhaque curto e como pratico muito esporte, sempre tive o corpo em forma. Sou assessor especial de uma agência reguladora governamental e viajo muito. Minha família de grana e vivo tranquilamente, podendo administrar bem trabalho e lazer. Outro dia estava recordando uma semana que passei à beira mar, numa famosa cidade do Nordeste onde aconteceria um dos mais famosos eventos de premiação de celebridades. num hotel fantástico. O evento ia reunir os principais expoentes dos esportes, artes e ciências e, por coincidência, eu tinha reservas no mesmo hotel. Aconteceu mais ou menos assim.
Quarta-feira
Quando eu cheguei, pouco antes do grande acontecimento, o hotel estava praticamente cheio e dava para ver a movimentação de muitos jornalistas e alguns famosos. Assim como ali, todos os hotéis próximos, da orla e do centro, estavam com 100% de ocupação. O grande evento prometia. Depois de conhecer meu quarto, troquei de roupa e fui para a piscina, onde conheci o gerente do hotel e seu assistente, quando desfrutavam o seu dia de folga. Calixto, era um trintão simpático, boa pinta, casado, filho de pais gregos, tinha 1,73, magro, corpo em forma, cabeça raspada, uma tatuagem tribal que ia do cotovelo até o ombro, pelos dourados curtos no corpo todo graças a um bronzeado permanente por morar anos seguidos à beira mar. Ele me recebeu com um sorriso nos lábios ao lado de seu assistente Tarkan, um turco bonito e cheio de personalidade, mais alto do que eu, aparentando 26 anos, também casado, bigode e cabelos negros em corte moderno, corpo malhado e forte.
Logo fizemos amizade e puxei uma espreguiçadeira ficando ao lado deles. Pude ver que a sunga branca do turco era um atentado ao pudor. Seu pau, ainda que mole, praticamente chegava à lateral do corpo e certamente era grosso, tipo cavalar. Calixto, o grego, como também era conhecido, não fazia feio nesse departamento. Vestia uma sunga amarela indecente, que tinha ficado transparente pelas vezes que ele tinha entrado na piscina. Vi que os dois me filmaram rapidamente, conferindo meu volume e meu corpo. Depois, de óculos escuros, percebi que Calixto olhava as bonitas mulheres que desfilavam seminuas pela área da piscina, mas ele também encarava os belos exemplares masculinos que passavam em frente a nós. Tarkan, mais fechado e discreto, olhava praticamente só para os homens, geralmente os mais magros e aparentemente mais frágeis. Apesar das alianças brilhando em seus anulares esquerdos, tive certeza que, como eu mesmo, mesmo casados, os dois curtiam uma putaria entre machos. Conversamos e bebemos muitas cervejas geladas, até que pedi licença e fui ao banheiro mijar.
Entrando no moderno banheiro, próximo à piscina, resolvi usar um dos reservados e me sentei tranquilamente, esperando o nº 2. A vontade passou quando percebi que havia uma fresta na lateral do portal de madeira, onde a porta encaixava, permitindo que dali se visse toda a calha de alumínio onde os usuários mijavam. Fiquei excitado e, um a um, vi vários hóspedes sacarem o pau pra mijar, inclusive um jovem ator de novela, indicado para o prêmio na festa de sábado à noite. Reconheci imediatamente o loiro Diego Tardini, o galã de 25 anos, que agora abrira o zíper da bermuda multicolorida e tirava seu membro para urinar. O pau do ator mole era de tamanho abaixo da média e percebi que ele era totalmente depilado, sem pentelhos. De onde estava, via sua aliança de noivo num dos dedos que segurava o pau e depois de esvaziar a bexiga, ficou com o membro na mão, Será que o galã do momento estava ali para olhar a pica dos outros homens? Claro, evidente, disse pra mim mesmo. Um atrás do outro, Diego olhava para baixo (e eu também), checando todos os homens que entravam no banheiro para mijar, e seu pau, embora pequeno, estava a meia bomba. De repente, Tarkan chegou na beira da calha e baixou a frente da sunga branca, expondo sua piroca mole e grossa. O atorzinho ficou em estado de alerta e resolveu conferir o caralho ao lado, certamente tomando um susto. Mole, o pau do turco, devia ter uns 15cm.
— Tudo bem? Meu nome é Tarkan, sou subgerente do hotel. Você é aquele ator da novela das nove, né?
— Sou sim, muito prazer, Meu nome é Diego.
— Tava conferindo o tamanho do meu pau, Diego? — acusou o turco, na lata, depois de verificar que só estavam eles dois na calha. O ator ficou atônito e, envergonhado, tentou disfarçar. — Não, Tarkan, Eu olhei sem querer. É que nunca vi um tão grande assim mole...
— Fala a verdade, garoto. Teu pau tá até ficando duro... — Envergonhado, o ator queria enfiar a cabeça na calha, como um avestruz, mas percebeu que não dava pra se justificar. O subgerente então pegou a mão do jovem e puxou-o rapidamente até o reservado que ficava ao lado ao meu. De onde eu estava, podia ouvir a conversa. — Tem problema olhar minha pica não, garoto. Eu curto muito, só que aqui no reservado é mais sossegado. Senta aí no vaso e pode olhar a vontade. Vou punhetar meu pau pra você ver ele totalmente duro, Diego.
O jovem ator estava em pânico, tremia como uma gelatina, mas a sua excitação não era menor. Não conseguira reagir e agora estava em frente ao turco entre quatro paredes, encarando um caralho imenso. Tarkan baixara a sunga toda, exibindo seu pau e o saco, a poucos centímetros do rosto do ator sentado no vaso. — Curto muito mostrar meu pau pra um garotão bonito como você, sabia?
Excitado com a putaria ao lado, subi no vaso sanitário e do alto consegui ver a cena, feliz porque a divisória entre os reservados era baixa o suficiente. — E o que achou do meu caralho?
Quando abriu a boca para falar, o turco aproveitou o afastamento dos lábios, pressionou a bochecha do atorzinho com o seu polegar e indicador e enfiou a pica na boca de Diego, que se sentiu indefeso, mas excitado. O subgerente começou a fuder sem dar trégua àquela boca jovem, de lábios carnudos, obrigando o outro a respirar só pelo nariz. Do meu posto, enfiei a mão no cós da sunga, baixei o pano e fiquei me masturbando.
Quando jogou a cabeça para trás, curtindo o tesão da mamada, Tarkan me viu e deu um sorriso maroto, piscando o olho e enfiando ainda mais fundo na garganta do atorzinho loiro, segurando firme sua cabeça pelo pescoço. Diego baixou a sua bermuda até o tornozelo e começou a se masturbar. Animado, o turco aproveitou aquela boca por muito tempo, mas finalmente levantou o rapaz, virou-o de costas, mandando que ele ajoelhasse em cima da tampa do vaso; cuspiu na cabeça do seu pau, mirando-a na olhota do galã, que chegou a tremer de prazer, antecipando a entrada do caralhão no seu cu. A vara do subgerente tinha mais de um palmo, portanto devia passar dos 20cm e era mais grossa que a maioria. O estrago no cu do boy ia ser terrível. E foi.
O ator mordeu a camiseta para não gritar quando o caralhão passou da abertura do cu e foi penetrando sem volta, atingindo o fundo de suas entranhas. Tarkan não curtia bombar, ficar naquele tradicional vai e vem como a maioria. Ele deu duas taponas forte na bunda do garoto, agarrou Diego firme pela cintura apertando os braços em torno do seu quadril, atochou a pica o mais fundo que pôde, juntou bem o seu corpo naquela bunda apetitosa e ficou parado, curtindo. Assim, o assistente da gerência ficou por muito tempo sem se mexer, apenas curtindo seu pau dentro do cu quente do ator; Diego sentiu mais duas taponas na bunda, gemeu de autêntico prazer e piscou o cu duas vez, excitando a cabeça do pau do turco. Só com movimentos labiais, olhou para cima e falou para mim: “Vou gozar bem fundo”.
Diego sentiu a glande de Tarkan inchar dentro dele e, mesmo que quisesse, naquela hora o turco não conseguiria tirar o pau do cu dele. — Mexe a bunda bem devagar, Diego, rebola bem lento e pisca o brioco gostoso, meu ator tesudo.
— Tu curte meter sempre assim, Tarkan, parado dentro do cu? — perguntou o galã de novela já totalmente apaixonado pela piroca do macho. — Quero repetir a dose, mas na cama, Tarkan.
— Claro, meu garoto, antes de você voltar pro Rio, eu repito a foda nesse cu maravilhoso.
O protagonista que fazia suspirar as adolescentes do país inteiro, apertou bem os músculos do reto e do cu e curtiu o clímax se aproximar. O turco gozou e Diego sentiu dentro do seu corpo o liquido percorrer o pênis do macho e explodir na ponta da uretra, despejando uma quantidade imensa de porra quente em seu rabo. Olhou para trás e viu só prazer na expressão do subgerente e também gozou, punhetando seu pau. No que levantou a cabeça, com a expressão de puro prazer no rosto, Diego me flagrou apreciando a foda deles dois. Ficou embaraçado no início, mas acabou sorrindo. Não gozei e resolvi sair do reservado, voltando à piscina, retornando à minha espreguiçadeira, ao lado de Calixto, meu novo amigo grego. Minutos depois, o jovem ator e o turco se aproximaram de nós, com a fisionomia transpirando satisfação. Diego piscou para mim e encarou firme o volume do meu pau e o do gerente grego, que era possível perceber através da sunga amarela ainda molhada. O galãzinho parecia gostar mesmo de um caralho no cu e anotei mentalmente para enrabar o garoto na primeira oportunidade.
Quinta-feira
No dia seguinte, quinta, antes do almoço, me sentei sozinho num canto do jardim com inspiração japonesa, composto de pequenos semicírculos em arabescos formados por cercas-vivas de cipreste, onde ficam duas mesas com cadeiras em cada nicho; ao fundo, uma ponte nipônica típica, lanternas vermelhas e vários vasos com bonsai. Escolhi um canto bem afastado e fiquei pensando na foda que o subgerente tinha dado no cu do jovem ator. O garçom me trouxe um drinque, quando vi se aproximar o jovem tenista Fernando Augusto, mais conhecido como Fefê, outro homenageado da festa no fim de semana, acompanhado de um repórter especializado em esportes, Fefê aparentava 22 anos, corpo escultural pela malhação e a modalidade que praticava. Usava cabelo curtíssimo, tinha pele amorenada, olhos cor de mel e um sorriso de dentes perfeitos. Fernando ficou conversando de pé com o repórter, quando resolveram se sentar e escolheram o mesmo recanto que eu, ocupando a segunda mesa. O tenista ficou de frente para mim e o repórter de costas.
Dava para ouvir o famoso atleta falando de sua vida pessoal primeiro, principalmente do seu recente noivado com uma modelo famosa, que estava em Paris para um desfile importante. O assunto mudou para as recentes competições, terreno onde ele ficava mais à vontade, Continuei saboreando meu drinque, mas aproveitei para afastar o pano da bermuda da minha perna esquerda, deixando meu pau cair para o vão. Vale dizer aqui que sou um exibicionista incorrigível e vi logo que o tenista estava na linha direta de visão do meu pau. Em razão das curvas e desenhos do jardim e da posição das nossas mesas, escondidas naquele recanto, ninguém poderia nos ver.
Momentos depois, vi que a isca tinha sido fisgada. Fernando estava irrequieto em sua cadeira em frente e não conseguia disfarçar sua curiosidade pelo vão da minha bermuda. Meu pau mede 20cm, é bem grosso e, modéstia à parte, a cabeçona é impressionante. Falando nela, a dita cuja ficou na ponta do vão aberto no pano da bermuda e Fefê não tirava os olhos, apertando seu membro de vez em quando, sinal de que estava curtindo o visual. Por duas vezes, o tenista ajeitou a cadeira um pouco para o lado a fim de ter melhor visão do meu pau, que ficava cada vez mais duro.
Por uma distração minha momentânea, o garçom que trazia drinques e petiscos para os dois vizinhos de mesa acabou vendo o tamanho do meu “espetáculo” e por pouco não derruba a bandeja na cabeça do tenista. Para a minha surpresa e tesão ainda maior, o atendente ficou ali, servindo a mesa e ... olhando meu pau, limpando a mesa... e olhando meu pau, andou alguns passos para trás, colocou a bandeja na frente do corpo e ... continuou olhando meu pau, o mesmo que o tenista fazia, enquanto tentava se concentrar nas perguntas do jornalista. Em princípio, Fernando Augusto estranhou o garçom ficar por perto e, rapidamente, olhou para trás, percebendo que o nordestino magro e de bigode também estava vendo o meu caralho totalmente exposto.
Quando o repórter se levantou agradecendo a atenção de Fefê, fechei as pernas o tempo suficiente para que ele passasse por mim sem suspeitar de nada. Sem a menor vergonha, voltei à posição e arreganhei ainda mais as pernas, afastando bastante o lado direito do pano da bermuda e meu pau saiu todo para fora, ficando totalmente à mostra, paralelamente à minha coxa. Fefê abriu a boca e o garçom curvou um pouco o corpo aproximando-se do ouvido do tenista. — Que visão maravilhosa, hem? Você acha que mede quanto? — perguntou o funcionário do hotel.
— Não sei... 20, 21, será? — respondeu o atleta, sem medir as consequências. Afinal, estava tratando daquele assunto com um funcionário do hotel, um desconhecido, assistindo um hóspede exibir o pau em pleno jardim. “Que absurdo, que loucura!!”
— Só perguntando ao dono, não acha? — sugeriu o garçom, em seguida, como se eu não estivesse ali. — Ainda sem saber direito o que fazia, mas estimulado pela visão daquele caralho viril, grande e grosso, Fefê se levantou e pedindo licença se sentou na cadeira da minha mesa, em frente a mim; o garçom com cara de safado veio atrás e em pé manteve a pose, atrás do atleta, também se deliciando com a visão da minha piroca totalmente exposta.
— Mede 20cm — eu disse, antes mesmo de qualquer coisa. O garçom se apresentou como Zeca e eu também me apresentei. — Meu nome é Gerson, muito trazer, Fernando. Você todo mundo conhece, né, Fefê? Agora, Zeca, fica em pé aqui ao lado de nós, monitorando para ver se vem alguém. O garçom obedeceu, mas de rabo de olho e de pau duro embaixo da calça preta ficou vendo tudo. — Curte ficar vendo pau de macho, tenista?
Fefê engoliu em seco e, trêmulo, respondeu. — Olha cara, sou hétero e curto mulher. Você deve saber do meu noivado com a modelo, mas sou voyeur e gosto de ver um caralho como o seu. Também porque me acostumei a mamar meu próprio pau e esse assunto não sai da minha cabeça... a de cima e a de baixo — falou rindo, mais descontraído.
— Saquei... então vamos ao que interessa. Em vez de ficar só vendo, que tal sentir a potência do meu caralho, ao vivo? Dá uma pegada forte nele — ordenei.
Com o coração saindo pela boca, o tenista pegou meu pau com força, como se me cumprimentasse através daquela parte do meu corpo. O tipo de cadeira e a largura das minhas costas encobriam a visão. — Puta merda, cara, grande e grosso demais — elogiou o tenista. O garçom verificou a movimentação no jardim japonês e se curvou rápido, dando uma pegada firme também. — Caceta, dei o cu ontem pra um muito menor e mais fino e estou com o rabo em fogo até agora. Quem será que tem coragem de sentar nesse caralho? Porra, deve rasgar qualquer cu... — disse o funcionário do hotel espantado com meu equipamento. Fefê ficou excitado com o tom do garçom Zeca explicou que até hoje seu único contato com um membro masculino tinha sido o dele mesmo, porque graças à sua grande elasticidade muscular, preparo físico e muito treino conseguia mamar a própria pica. — Qualquer hora quero ver você no self-suck, mas agora tem que treinar a mamada em outro caralho que não seja o seu. Você, Zeca, continua montando guarda para ver se alguém se aproxima. Fica tranquilo que mais tarde dou um trato no teu cu na cama do meu quarto.
Mesmo a contragosto mas animado com a minha promessa, Zeca ficou atento, mas ninguém apareceu por lá. Sentado mesmo, Fefê dobrou o torso todo abrindo bem as pernas e abocanhou a minha pica com vontade. — Puta merda, muito melhor que chupar o meu. E como baba essa caceta, porra! — disse o atleta retirando o pau da boca por instantes, mas mantendo a punheta com a mão. — Engole tudo, porra. Vou gozar sem avisar e não quero nenhuma gota da minha porra desperdiçada, entendeu, Fefê? — eu disse em tom impositivo.
Já mamando de novo, o tenista balançou a cabeça afirmativamente e continuou engolindo a pica com certa dificuldade, mas com muita determinação até conseguir seu objetivo: encostar os lábios nos meu pentelhos. Quando vi meu pau desaparecer na boca daquele tenista famoso, noivo de uma mulher de beleza estonteante, não resisti e liberei a porra. Fefê bebeu tudo, até a última gota. Zeca, que estava prestes a gozar também pediu que eu trocasse de lugar com ele por um minuto para liberar a porra na boca no rei das quadras de saibro. Guardei meu pau no short, me levantei e, como um relâmpago, o garçom sentou no meu lugar. Fefê não levantou o corpo, esperando que o garçom botasse a pica pra fora da calça e caiu de boca no segundo caralho; o tesão era tal que, na quarta estocada, Zeca gozou como um louco na boca do atleta, que nem se importou em se satisfazer naquele momento. Com toda certeza iria para o quarto mamar seu próprio pau e engolir sua porra, como fazia sempre que a noiva não o acompanhava nas viagens.
Quando nos despedimos, Zeca perguntou se estava de pé a foda que eu tinha prometido. Disse que sim e perguntei se queria anotar o número do meu quaro. — Não precisa, eu descubro e levo umas bebidas e comidinhas para a nossa festinha. Amanhã estou de folga — disse rindo e se afastando do jardim japonês do hotel. Eu e o tenista caminhamos tranquilamente até a portaria do hotel e prometemos no comunicar dali pra frente, trocando os números de nossos celulares.
À noite, quando serviram o jantar, vi chegar uma equipe do mais importante canal de TV, gente muito jovem e alegre. Os VIPs também estavam se registrando no hotel para o evento, marcado para o sábado. No meu modo de entender, o visual masculino e feminino estava superando minhas expectativas. Breno Alves, um dos mais conhecidos repórteres documentaristas da emissora, estava de frente para mim e, quando nossos olhares se cruzaram, fez um aceno simpático, como se me conhecesse desde o berçário. O jantar corria normal, até que o simpático gerente Calixto se aproximou de mim. — Boa noite, Gerson. Como estava o jantar?
— Excelente amigo, muito bom mesmo... — O grego riu satisfeito, mas depois falou sério. — Bom, mas o que me traz aqui é um problema... — Franzi a testa e fiquei esperando que ele se explicasse. — Como você sabe, Gerson, o hotel está lotado por causa do evento de sábado e um dos nossos hóspedes mais tradicionais ficou sem reserva. Veio na emergência cobrir uma história paralela, mas quando foram fazer a reserva aqui, não havia mais quartos e os outros hotéis que eu fiz contato também estão lotados.
— E como eu posso ajudar, amigo? — perguntei, curioso.
— Está vendo na mesa em frente aquele rapaz, o Breno, o repórter do programa Documento Final? — Olhei e vi que era o rapaz que acabara de me cumprimentar. — Então, queria saber se você pode acomodar ele esta noite no seu quarto, que tem duas camas de solteiro. O resto da equipe vai ficar num hotelzinho no centro e, quanto a ele, provavelmente amanhã teremos alguma acomodação decente aqui. Sei que é um pedido todo especial, mas minha salvação vai ser você.
Concordei com o arranjo e, quando os outros colegas de Breno se despediram, ele veio se sentar na minha mesa. Quando o garçom Zeca trouxe uma rodada de uísque e gelo, eu e o repórter ainda conversávamos. Aos poucos, o restaurante foi esvaziando, porque já era tarde. De longe, Tarkan, o subgerente, acenou para mim. Nessa hora, pude observar que Breno se assustou e evitava olhar o turco, sua fisionomia pálida. Era, na verdade, um olhar amedrontado, e aquilo me intrigou. Tarkan usava camiseta branca justa à musculatura bem torneada, com o logotipo do hotel, e bermuda cáqui no meio da coxa, além de sapatênis branco. O gigante turco parecia bem amigável com todos os últimos hóspedes, famosos ou não, que iam deixando o local. O macho alfa, que gostava de gozar com o pau todo atolado no cu, como fizera com Diego, o jovem galã de novelas, impunha uma forte presença.
Como o famoso repórter ainda se mostrava muito agitado e nervoso, não resisti e insisti para saber porque o subgerente Tarkan o havia perturbado de uma hora para outra. Ele custou mas o uísque ajudou a descontrair e Breno desandou a falar, depois de juntar mais sua cadeira à minha, num tom baixo. — É até difícil começar, seu Gerson. Nem conheço o senhor direito, mas na hora que vi esse Tarkan, perdi o controle. Mas preciso recuar no tempo para o senhor entender. O lance é que logo que comecei minha carreira como jornalista e seis meses antes de casar, meu editor me escalou para uma reportagem especial sobre uma tribo indígena recém-descoberta no Pará, numa região isolada cortada pelo Rio Amazonas. Então, no dia em que ia embarcar, fui sequestrado por três homens em São Paulo. Passei dois meses no cativeiro e minha noiva e família, pensando que eu estava com a tal tribo, onde praticamente não existe comunicação com o mundo, não deram por minha falta. Seu Gerson, eram dois negões e um outro muito parecido com o subgerente Tarkan que me confundiram com o filho de um empresário paulista famoso, de quem queriam se vingar. Na verdade, eles não queriam dinheiro. O objetivo era vingar a irmã dos dois negões, que tinha sido estuprada pelo pai do tal rapaz. Aí, apesar de ter tentado provar que eu não era o filho do tal empresário, eles não acreditaram e passaram a me usar sexualmente, como se eu fosse mulher... nem gosto de lembrar.
— Conta tudo, Breno, desabafa, vai te fazer bem. O que eles fizeram com você? — perguntei já cheio de tesão, dando disfarçadamente uma pegada no meu pau.
— Bom, na primeira semana, eu era responsável pelo cativeiro: limpar, lavar, passar, cozinhar... Isso até eu aguentei sem problema... Foi difícil, mas eu consegui segurar a barra. Mas depois, a coisa complicou. Um dia, um deles, o que parece com o Tarkan, disse que se eu era a ‘mulherzinha’ para fazer as tarefas domésticas, podia ser útil na cama também...
— Porra, ele falou assim, na lata? — perguntei parecendo incrédulo.
— Falou e agiu, seu Gerson, o que foi bem pior. O negão me levou para a cama, me colocou de bunda pra cima, prendeu minha mãos e pés e comeu meu rabo a noite toda... acho que ele gozou umas três vezes sem tirar o pau do meu cu.
— Porra, ele gozou três vezes sem tirar de dentro? Caralho, o cara ficou mesmo com tesão no seu cu, garoto — falei olhando satisfeito para o restaurante praticamente vazio; só havia quatro pessoas além de nós dois.
— Ah, não fala assim não, seu Gerson. Não me sacaneia. Sofri pra caralho... literalmente, Bom, continuando, daí pra frente depois de um mês acabei me acostumando. Eles já não me amarravam mais e fui passivo total dos três durante quase dois meses, todas as noites, sem exceção. Cada noite um dormia comigo na cama de casal e me enrabava até o dia amanhecer, mas os outros tinham direito de me usar durante o dia também. Nunca vi três homens com tanto tesão por cu como eles. A partir daí, traziam a comida do restaurante, arrumavam a casa e eu ficava só na cama para ser usado sexualmente quando eles tivessem vontade. Isso sem contar os tapas que eu levava na cara e na bunda durante as trepadas.
— Puta merda, tu apanhava também?
— E como, seu Gerson. Um deles gostava de me surrar me fazendo deitar no colo dele e depois me enrabava com força, horas seguidas...
— Mas, quer saber? Não me admira o tesão deles em você...
— Por que, seu Gerson?
— Vai desculpar, Breno, sei que você sofreu muito, mas teu rabo é uma maravilha. Eu sou casado, gosto de mulher, mas fiquei cheio de tesão na tua bunda quando vi você chegando aqui no hotel com seus colegas de trabalho. Ainda mais que você usava a calça super arrochada.
Breno ficou vermelho como um pimentão. — Já que o senhor está sendo direto, sabe de uma coisa, seu Gerson? Nas últimas semanas, eu ficava com tesão quando eu levava as palmadas na bunda e quando eles me enrabavam. Durante as trepadas, eu acabava gozando de bruços, sendo comido e esfregando meu pau no lençol.
Na maior cara de pau, comecei a alisar meu pau para que o garoto visse. — E como você foi libertado?
— Felizmente, o primeiro que me enrabou acabou descobrindo num telejornal que eu não era o filho do empresário e um dia me libertou, dizendo aos outros que eu tinha conseguido fugir. Mas ao se despedir ele me deu um cartão com o celular dele.
— E você já ligou pra ele?
— Não tive coragem, seu Gerson...
— Mas teve vontade, Breno? Sentiu falta de um caralho no cu? Responda sinceramente.
Anda envergonhado, o jovem repórter demorou, mas balançou a cabeça afirmativamente. Era o que eu queria ouvir. Ainda bebemos outra dose de uísque e, pretextando ir ao banheiro, me escondi no corredor e chamei Tarkan; contei rapidamente a história do jornalista e propus um plano. Ao voltar para a mesa, sugeri que fôssemos dormir porque já era tarde e Breno topou, agradecendo meu apoio ao escutá-lo, mas pedindo segredo do que tinha me contado. Concordei na hora e pegamos o elevador.
Cada um tomou seu banho e nos deitamos em nossas camas separadas. De propósito fiquei nu e, quando ele voltou do banheiro, vestindo só a calça do pijama, o repórter ficou de boca aberta ao ver meu pau completamente duro, demonstrando muito tesão. — Nossa, seu Gerson, o que é isso?
— Tesão, garoto, muito tesão depois da história que você me contou. Sei que não sou igual ao Tarkan, mas posso te ajudar a “matar a saudade” da época do seu cativeiro. Vem aqui, tira o pijama e deita ao meu lado. Vou te dar muito prazer como os três caras fizeram.
— Ah, seu Gerson, faz assim não... Eu sou homem, sou casado e gosto da minha mulher — disse o jornalista, sentando-se na beirada do colchão, ao meu lado.
— Eu também sou casado e gosto muito de mulher, Breno, mas não dispenso um cuzinho de macho. Quero que, agora, você goze como fazia com os três sequestradores.
Sem perder tempo, mandei que ele ficasse de bruços, me ajoelhei entre as pernas arreganhadas dele, abri bem a bunda do garoto e ataquei aquele cu rosado com a língua, furiosamente. Bastaram poucos minutos e Breno separou ainda mais as nádegas com suas mãos, facilitando meu acesso. Quando lubrifiquei bastante a olhota, levantei o corpo, mirei meu pau e encostei a cabeça na porta do cu, que se abriu lentamente, ansiosa por uma vara quente. Sem parecer qualquer sacrifício para ele, meu caralho entrou completamente na bunda do repórter casado, que chegou a dar uma travada com a musculatura do reto. — Nossa, seu Gerson, ele é grande demais... Tá todo dentro?
— Todinho, garoto. Rebola gostoso porque quero gozar bem no fundo.
— Eu quero gozar junto com o senhor, tá?
— Essa vai ser rapidinha, mas te prometo ficar te comendo uma noite inteira como os três caras faziam contigo. Quero esse cuzinho sempre pra mim.
Sorrateiramente, como combinamos, usando sua chave-mestra, Tarkan entrou no meu quarto e ficou escondido no escuro do hall, assistindo minha foda no repórter, quando viu Breno dizer que estava perto. Bombei rápido e forte aquele cu gostoso e gozei litros de porra. O jovem enfiou a mão por baixo do corpo e também gozou, sem manchar o lençol. — Bebe a tua porra da mão, lambe meu pau até ficar limpo e depois vai se lavar.
Obediente, Breno lambeu a mão toda, mamou meu pau até a última gota e correu para o banheiro. — Já volto, senhor.
Fui até a entrada do quarto e lá estava o subgerente Tarkan com o pau duro pra fora da bermuda, quase a ponto de gozar. — Vi o final da trepada, seu Gerson. Comeu ele gostoso mesmo. Será que ele vai topar comigo?
— Claro, cara, o tal sequestrador se parecia muito com você. Vamos ver o que rola. Deita em uma das camas nu e eu fico na outra pra assistir.
Voltando do banheiro nu em pelo, o corpo do repórter chegou a tremer quando viu o turco deitado nu, com o pau ereto, exibindo seus 21cm, um pouco mais que o meu. — Resolvi chamar o Tarkan, que você achou parecido com seu sequestrador, para que você fique logo bom do seu trauma, Breno. Como já te enrabei no estilo do cativeiro, agora quero que suba na cama, coloque as pernas dos lados do corpo do turco e vá descendo até encaixar o cu na pirocona, ok?
Num misto de preocupação e prazer, o repórter obedeceu, impressionado com a cor, a grossura e o tamanho da pica do subgerente. — Puta merda, a cabeça é enorme. Igual à do sequestrador, seu Gerson. Acho que não vou aguentar...
— Aguenta sim, puto — disse Tarkan cuspindo generosamente na mão e passando na glande.
— Rebola gostoso e faz força pra baixo — sugeri ao repórter.
Era tudo charme do jornalista. Depois de dar o cu durante tantos meses, todos os dias, pela manhã, tarde e noite, o repórter sabia como fazer a coisa, mas também aprendeu que era preciso valorizar a foda para agradar ao macho. — Aí, meu cu. Vou ficar todo arrombado depois. O seu caralho é grande e grosso e o do turco é ainda maior, seu Breno... — disse o repórter rebolando como um louco, subindo e descendo na vara, com destreza sem igual. Até Tarkan, que preferia gozar com o pau atochado num cu, estava em êxtase e impressionado com o habilidade do rapaz em movimentar aquele rabo imenso com tanta sensualidade.
Adorando a foda, o subgerente levantou Breno e colocou de quatro em cima da cama, voltando a fuder seu cu. Adorei a posição e, sem vergonha que sou, me sentei na extremidade do colchão, vendo a foda. — Sobe mais teu corpo e enraba ele montando nas costas, Tarkan — sugeri.
Minha ideia era linguar aquele cu turco apetitoso. Tarkan ficou na posição, fudendo o cu de Breno sem parar, enquanto eu me preparava. Ajoelhei atrás deles e separando as nádegas do subgerente, cai de boca no cu dele, enfiando minha língua o máximo que consegui. Tarkan adorou o carinho e virou a cabeça na minha direção, com o olhar cheio de tesão. — Cuidado aí, seu Gerson, sou totalmente virgem no cu.
— Assim que eu gosto, Tarkan, um brioco que ninguém inaugurou ainda ... Depois desse carinho, você vai ficar freguês da minha língua, aposto. E se quiser algo maior dentro do teu cu, é só falar.
O subgerente nada falou, mas a expressão fisionômica que fez era uma incógnita. Naquele momento, Breno pediu pra se deitar de bruços na cama, porque era assim que gozava mais gostoso. Tarkan acompanhou a mudança de posição dele sem tirar o pau de dentro e voltou a bombar. Também acompanhei a mudança e fiquei alisando aquele monte moreno de carne, que subia e descia durante a foda no repórter. Fiquei sentindo aquele rego convidativo e gostei quando o turco anunciou que ia gozar parado, quando o pau entrasse todo no cu de Breno. O repórter apertou a bunda, deu uma chave de cu e sentiu a rola toda atolada. Aproveitei e, molhando meu dedo médio na minha boca, procurei o olho do cu do turco e fui introduzindo lentamente. Tarkan voltou a me olhar e, repetindo o movimento labial que usara na véspera no banheiro, enquanto metia no ator de novela, disse diretamente para mim, sem fazer qualquer som, enquanto Breno gemia alto. “Mete o dedo todo que eu gozo”, avisou o subgerente turco.
Minutos depois, ele fechou os olhos e senti que estava leitando fundo na bunda do repórter, que gritou de prazer e também gozou sem se tocar, esfregando o pau no lençol. Ainda com o dedo todo dentro de Tarkan, senti todas as contrações da musculatura do reto e do seu cu, e contei que ele devia ter gozado uns cinco ou seis jatos de porra. Como também não sou de ferro, bastou alisar a cabeça do meu pau e a minha porra explodiu.
Felizes e satisfeitos, ficamos conversando algum tempo e depois tomamos um banho rápido. Tarkan saiu e voltou para trazer novos lençóis e, por sua conta, uma garrafa de champanhe especial para Breno, que imediatamente ficou apaixonado pelo turco. A recíproca parecia verdadeira.