Finalmente o dia havia chegado. Eu ia provar o cuzinho de F. Fui dormir e acordei de pau duro. O dia na escola não passava e meu pau não amolecia. Já nessa época eu era viciado em cu e não sabia, adoro chupar um cuzinho e comer também. Eu estava excitado e ansioso, parecia que ia ser a primeira vez que experimentava, mas não era, T adorava quando eu passava a língua no cuzinho dela, mas a expectativa era outra, era uma mulher diferente e tudo era novidade.
Assim que entrei em casa F estava na cozinha. Me viu e já sorriu safada. Ela estava de matar. O short que ela usava no dia era bem pequeno, daqueles que deixam a polpa da bunda aparecendo e usava apenas um top. Era possível perceber seus mamilos durinhos sob o tecido.
- Vai tomar um banho, Reizinho? – Ela perguntou.
- Vou sim...
- Quer que eu te dê banho ou tá grande demais pra isso?
- Ah! Quero o banho sim, vem comigo?
- Vou sim, entra lá que eu já chego.
Me apressei em direção ao meu quarto, deixei a mochila e fui logo para o banheiro. Tirei a roupa e entrei no chuveiro. Nem a água gelada acalmou meus ânimos. Poucos instantes depois, ouço a porta se abrir, F entrou no banheiro. Eu observava sua silhueta pela cortina não tão transparente do banheiro. Ela tinha um corpo lindo. Tirou primeiro o top, seus seios balançavam um pouco, não eram enormes, mas eram redondos e tão firmes quanto um seio de uma jovem mãe., não dava para ver as marquinhas do biquíni que tanto me excitavam, mas eu sabia que elas estavam lá e minha imaginação era praticamente o suficiente. Ela também tirou o short e a calcinha ao mesmo tempo, se é que ela estava de calcinha, não me lembro. Ela estava completamente nua e eu completamente besta debaixo do chuveiro. F se aproximou e abriu a cortina devagar, sorrindo para mim, entrando no box.
- Gosta de mim assim, meu reizinho? Nuazinha pra você, olha.
- F você é linda demais!
- Linda? Não diga isso, me apaixono! – Ela se aproximou e me abraçou. Meu rosto foi em cheio entre seus seios nus. Ela estava cheirosa, estava usando perfume, um diferente. Meu corpo molhado tocou no seu e ela arrepiou um pouco com o frio, apesar do calor do verão fluminense. Entramos embaixo d’água juntos e não me demorei a começar a sugar os seios dela. Chupava seus mamilos com vontade e também os beliscava e torcia de leve, apalpava seus seios e seu bumbum. Ela apenas me fazia carinho, passava a mão em meus cabelos molhados, minha nuca e costas.
- Meu reizinho, não era um banho?
- Ah, F! Por favor, não parei de pensar em você a noite inteira.
- Em mim ou no meu cu, seu safado?
- Em você toda! – . Puxei seu rosto em minha direção e a beijei, ela retribuiu, dessa vez sem pensar.
Seu beijo era com vontade, molhado, era muito gostoso, de tirar o folego. Sua língua invadia minha boca, ela mordia meus lábios de leve, eu retribuía seu beijo da mesma forma, com vontade. Minhas mãos acariciavam as costas dela e o bumbum. Depois de um longo beijo, F parou e disse: - Vou te dar um banho! Ela pegou o sabonete e começou a passar pelo meu corpo. Me esfregou todo, dando atenção especial ao meu pau e meu saco, que estava inchado e pesado, segundo ela. Ela ainda lavou meus cabelos. Depois, tirou todo o sabão.
- Agora, é sua vez de me ensaboar. – Ela disse, bem safada.
Eu nem falei nada, apenas peguei o sabonete e a imitei. Passei o sabão em suas costas, até chegar no bumbum. A virei de frente e ensaboei seus ombros, pescoço, o peito e os seios. Sua barriguinha, ainda fiz uma cosquinha no umbigo dela. Ensaboei seus pés, que não me agradavam muito e suas lindas pernas torneadas. Demorei, mas cheguei em sua bucetinha. Ela estava sem pelo nenhum, devia ter depilado em casa. Passei a mão com sabonete, mas deu para sentir o mel e o calor da buceta dela se misturando. Eu fui a loucura.
- Você vai me dar banho ou me masturbar, hein?
- Não pode ser os dois? – Fui dizendo isso e procurando o clitóris, quando encontrei ela estremeceu e gemeu.
- Pode sim, claro que pode!
Continuei a “lavar” a bucetinha dela, ela rebolava nos meus dedos. Gemia e me apertava e arranhava as costas e os braços. F era uma safada e seu gozo era fácil. Depois de um tempo eu disse: - Agora, vira. Que vou lavar outro lugar. Ela apenas riu e se virou de costas para mim, empinando o bumbum. Passei a mão no meio do seu bumbum, procurando com os dedos seu buraquinho. Quando um dedo passou só na entrada ela suspirou, senti até piscar. Nessa posição eu percorria com minha mão e ia até sua bucetinha e depois voltava para o cuzinho, apenas passando o dedo. F rebolava e gemia mais alto agora. Coloquei ela mais para baixo da água, para que o sabão saísse todo do bumbum dela. Me agachei e tasquei a língua no seu buraquinho. Ela encostou o rosto na parede e com as mãos abriu a bunda deixando o cu ainda mais exposto.
- Lambe, reizinho, não era meu cuzinho que queria? Agora, lambe ele e chupa todo!
Eu estava ocupado demais para falar. Atendi ao seu pedido, quase ordem. Passei minha língua naquele anel tão desejado. Estava cheiroso e saboroso. Por um momento me lembrei do de T, o cuzinho dela não tinha sabor, nem um cheiro característico. Esse sabor e cheiro, me deixou ainda com mais vontade, coloquei minha língua dentro dela. Ela rebolava e gemia ainda mais louca, quase gritava. “Ai, que delícia! Chupa meu cuzinho! Isso, mete a língua! ” Isso me deixava ainda mais louco. Resolvi, então, colocar um dedo dentro de sua buceta. Meu dedo escorregou para dentro, ela estava muito molhada, muito mais molhada que no dia anterior. “Mete outro, mete logo, vai” - ela gritou e eu obedeci. Coloquei dois dedos dentro da buceta de F e ela gemeu mais alto. Eu sentia sua boceta “morder” meus dedos, seu cu piscava e ela não parava de rebolar. Meti mais um dedo dentro dela e ela gozou instantaneamente, abafou um grito e depois falou “Puta que pariu! Que coisa gostosa! Mete no meu cu também, vai! ”.
Eu apenas coloquei meu dedo indicador no cu dela e senti uma sensação ótima, seu cu era muito mais apertado que sua buceta. E muito mais quente. A minha saliva ajudou e o dedo escorregou, apesar de alguma resistência. Ela já não falava mais coisa com coisa. Seus gemidos eram apenas palavras e palavrões soltos. Eu sabia que ela estava gozando, porque ela simplesmente em alguns momentos abafava um grito e se tremia toda, parava um pouco, depois começava a rebolar freneticamente. Ela estava com 3 dedos na buceta e um no cu, mas eu queria mais. Devagar coloquei mais um dedo no cuzinho dela, era apertado, mas ela não reclamou, até empurrou a bunda para trás para entrar e quando entrou todo ela continuou a rebolar e gemer.
Não sei quanto tempo a gente passou assim, mas eu acho que foram mais de 30 minutos. A cada instante que ela gozava eu a sentia tremer toda, sua buceta apertava meu dedo, “mordendo”, seu cu também piscava e sentia pressionar meus dedos e praticamente sugar para dentro. Meu pau estava latejando, meu saco ora inchado, agora doía. Eu extava no êxtase da excitação, eu adorava aquilo. Até hoje sou viciado em preliminares e sexo oral, usar meus dedos, minha boca e língua, acredito que esses momentos me fizeram ser assim.
Em algum momento, F foi escorregando e ajoelhou no chão. “Eu não aguento mais ficar em pé, minhas pernas não aguentam, perdi a força”.
- Quer sair daqui? Deitar no sofá? – Eu perguntei.
- Eu não sei se consigo levantar, reizinho, você me deixou de pernas bambas hoje. – Disse ela rindo.
- Como assim?
- Eu gozei muito, muito mesmo! Como um garoto como você consegue fazer isso?
- Só fiz o que tinha vontade.
- Agora eu preciso me recuperar, me dá leitinho, dá?
F realmente era safada. Naquela situação ela ainda ia me fazer um boquete? Eu não recusei, claro. Ela continuou ajoelhada e pegou no meu saco.
- Ai! Aí não, tá doendo.
- Tá doendo? Nossa! Tá inchado, vou ter que tirar o leitinho bem rápido!
Ela começou a me masturbar. Olhando para mim com uma cara de safada, engoliu meu pau inteiro. Eu nunca tinha estado tão excitado antes e aquela chupada me fez ir ao céu e voltar. Segurei ela pelos cabelos molhados e comecei a foder a boca dela, descontroladamente, ela engasgava um pouco, mas eu não me importava. Eu estava louco e queria foder a boca dela. Apesar de eu estar com o tanque cheio, demorei mais a gozar. No entanto, nesse dia, até eu me assustei com a quantidade de porra que eu soltei. O primeiro jato foi o maior e mais grosso, direto na boca, praticamente na garganta de F. Seguido de mais 3 jatos de porra, dois em sua boca e um no seu rosto. Ela engoliu e olhou para mim sorrindo, com o rosto todo branco de porra.
- Hoje você fodeu minha boca como um homem, reizinho!
- Você gostou?
- Adorei... seu leitinho é o mais gostoso de todos.
F lavou o rosto. Me deu um beijo e saímos do banho. Eu me deitei no sofá da minha casa e peguei no sono. Acordei com F me avisando que ia embora. Ela se aproximou, me beijou e depois, deu um beijo e uma chupada no meu pau. Como sempre fazia antes de ir.
Eu e F nos divertíamos sempre, mas nunca transamos de verdade, nunca houve penetração. Ela trabalhou na minha casa por mais alguns meses e mais uma vez eu fiquei sem uma amante. No ano seguinte eu mudaria de escola e de rotina, estudava pela manhã e à tarde, além do curso de inglês. Isso mudou também os meus encontros com T. Eu não estava infeliz, tinha descoberto muitos prazeres novos, porém, depois dessa mudança demorou um pouco para minha vida sexual voltar a ser ativa.
O próximo conto será o último dessa série e contará o dia em que perdi a minha virgindade. Seguirei contando minhas aventuras em outros contos.
Até breve...
PS
Adoro os comentários de vocês e são eles que me fazem ficar com vontade de escrever mais e mais. Demorei a rescrever, mas voltei. Tenho muitas coisas a fazer na vida real, então, me perdoem, por favor.
Querem trocar experiências e conversar? Mandem e-mail ou falem no Skype, não custa nada, eu acho, baraoleon_dom@outook.com
Leitorerótico – Que bom que se excita! E fico feliz de saber que vai ler até o fim!
Fabio_Statz – Obrigado! Tentarei manter sempre a qualidade da escrita.
LEZIN – Obrigado! Continue acompanhando.
Baiúchinha – Aaaah, queria era sentir esse molhadinho! Obrigado por acompanhar! Beijocas!