*Pessoas eu andei sumido, mas como disse antes minha vida tá bem mais corrida, tanto que decidi adiantar em um capítulo o final da história, mas todos os acontecimentos que eu pretendia quando idealizei a fanfic foram colocados de forma contextualizada, ou assim eu acredito. Espero que vocês curtam esse capítulo final!
Vou começar a trabalhar no próximo conto a partir da próxima semana e então quando ele estiver bem adiantado eu começo a postar aqui, tudo bem? Muito obrigado por todo o carinho, os e-mails, os comentários, os votos, TUDO MESMO! Vocês nem imaginam o quanto é gratificante ver que alguns tiram um momentinho do dia pra interagir com o autor, obrigado mesmo por tudo, vocês me fazem muito feliz! Grande beijo em cada um!
CAPÍTULO – 16 - FINAL
Os dois estavam estranhos desde aquela hora na madrugada, Beto não tinha total consciência do que havia feito, mas mesmo assim sentia-se mal, logo depois de ver Ricardo daquela forma, assustado e com a respiração acelerada ele tentou abraça-lo, a recusa e o medo nos olhos de seu franguinho lhe magoaram mais do que qualquer coisa que pudesse ter passado em sua vida.
- A gente vai ficar assim o dia todo? – Juntou toda a coragem que tinha para fazer aquela pergunta, infelizmente naquele exato momento os meninos chegaram à mesa impossibilitando que a conversa continuasse.
- Sentem meninos eu vou trazer o café da manhã pra vocês. – Ricardo respirou fundo, afinal de contas não queria ter de lidar com aquela situação naquele momento, enquanto ele esquentava um pouco de leite para os meninos, as lembranças daquela noite voltaram com força total. Ele dormia tranquilamente ao lado de Beto, ouvindo a sua respiração pesada e gostosa ao seu lado, quando de repente viu o corpo todo de Beto se retesar, falar algumas coisas desconexas e em seguida o nome de velho: “Cristóvão”, aquilo foi o suficiente, como se ele estivesse possuído Betão pulou em cima de Ricardo e mesmo com os olhos entreabertos conseguiu encaixar as mãos em seu pescoço e com toda a força ele apertava.
Aquilo durou alguns segundos, o desespero de não conseguir respirar, as lágrimas que caíam de seus olhos, a dor do aperto, mas olhar para o resto enraivecido de Beto lhe estremeceu até o último osso do corpo, ele queria gritar, mas a situação não permitia como último ato Ricardo conseguiu dar um tapa forte em Beto e o despertou, dessa forma conseguiu levantar e ficar escorado a parede do quarto enquanto Beto tentou se aproximar, mas ele não tinha certeza de que ele já estivesse acordado. Correu ao banheiro e chorou, de medo e de pena, sabia que em sã consciência aquele homem jamais lhe faria mal algum, mas dormindo ou em surto...
Os meninos comiam sob o olhar atento de Beto, eles trocavam sorrisos e Ricardo sentiu novamente o amor por aquela família que se organizava lentamente nos últimos tempos, ele havia conseguido com Rômulo uma forma de arranjar as documentações dos meninos, através de seus contatos conseguiu que os três ficassem em sua casa sob a sua tutela e o processo de adoção seguia o caminho natural, tirando esses pequenos “atalhos” tomados por ele.
- Aconteceu alguma coisa? – Hugo perguntou enquanto colocava uma torrada no prato de Luís.
- Não, de jeito nenhum! – Ricardo se apressou.
- O que foi isso no teu pescoço? – Luís perguntou.
- Nada, bati sem querer num lugar... – Ricardo falou, mas não convenceu nem a ele mesmo.
Ele não ia para o trabalho naquela manhã e nem pela tarde, conseguiu ficar em casa sob a condição de trabalhar em casa, já que estava “indisposto”, quando os meninos se ocuparam em brincadeiras entre eles, Beto entrou no quarto e pousou sua mão no ombro de Ricardo que de um pulo levantou.
- Desculpa franguinho, não quis te assustar! – Beto falou envergonhado.
- Não, eu que peço... – Ricardo falou. – Eu estou meio assustado... – Admitiu por fim, mas foi até Beto e o abraçou. – Desculpa... Vamos conversar sobre o que aconteceu! – Falou.
- Franguinho, tu sabe que eu nunca te machucaria...
- Beto, eu sei, mas a gente precisa lidar com o fato de que você passou por muita coisa, não sei como você não enlouqueceu! – Ricardo disse passando a mão pelas costas dele e sentindo as cicatrizes abaixo do tecido.
- Tu tá achando que eu finalmente pirei? – Ele perguntou envergonhado.
- Não é isso Beto, mas eu queria que você conversasse com alguém...
- Tu diz um médico? – Perguntou ainda mais envergonhado.
- Se você preferir... – Falou segurando a sua mão.
- Eu não sei o que dizer sobre isso. Pensei que matando aquele velho desgraçado ele sumiria para sempre! – Beto assumiu uma feição cansada. – Logo agora que nossa vida está entrando nos eixos e tudo isso volta!
- Você sonhou com ele, né?
- Sonhei que ele estava fazendo contigo o que fez comigo por toda a minha vida... – Finalmente a máscara de força foi rompida, Beto conseguiu chorar, não um choro qualquer, mas um convulso, forte, desesperado e dolorido, aquele choro que estava engasgado há muitos anos em seu peito. Ricardo se aproximou cuidadosamente e o abraçou.
- Ele tá morto, meu bem, não pode mais nos atingir! – Cochichou em seu ouvido. – Você está livre!
- Ele ainda está em mim! – Beto admitiu por fim – Eu ainda ouço a voz dele dizendo que eu não sou nada, que não sirvo pra nada, que não mereço nada de bom... – Mais uma saraivada de choro, Ricardo percebeu que os meninos haviam notado a movimentação dos dois e fechou a porta.
- Você precisa melhorar, meu amor, senão por mim ou por você... Que seja pelos nossos meninos, está bem? – Ricardo se pôs na frente de Beto e o beijou.
- Eu não sei por onde começar!
- Nós vamos descobrir juntos, eu estou contigo pra o que você precisar, pra sempre Beto! Pra sempre! – Fez carinho em seu rosto. – Agora eu vou lá fora ficar com os meninos e conversar com eles, tudo bem? – Falou calmamente.
- Tudo bem... – Beto sentou cansado na cama e viu Ricardo indo para a sala com os meninos, conseguiu ver seus rostinhos preocupados. Cansado demais de lutar contra aqueles pensamentos que lhe abalavam tão fortemente de uns tempos pra cá e ele deitou, mantendo os pés no chão, não podia estragar aquela paz que foi conseguida depois de tanto sofrimento e dor dos seus, tinha que honrar tudo aquilo que fez para conseguir viver.
Dormiu um pouco, sonhou novamente com o velho, mas desta vez ele estava com os meninos e isso lhe acordou imediatamente. O terror lhe atacou e ele entrara novamente naquele loop infinito de medo, mas desta vez era medo de si mesmo, mesmo dormindo ele enforcara uma das poucas pessoas que amou sem reservas, mesmo dormindo ele ainda era uma máquina de matar e isso o assustou, sentado na cama, pasmo consigo mesmo, doído pelo que causara mais cedo ele pensou em suas opções, numa cabeça tão maltratada como a de Beto olhar para aquela janela e considerar o suicídio era algo esperado, mas não, pensou em Ricardo, nos meninos e por fim pensou em si.
- Eu vou melhorar, por eles e por mim! – Foi um estalo, foi uma decisão...
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Meses haviam se passado desde aquele episódio, alguns aconteceram ainda, não se supera tudo aquilo de uma hora para outra, mas com ajuda foi possível se pensar numa recuperação quase que total. Naquela semana ele aceitou ser levado a um psicólogo, nas primeiras consultas contou por alto sobre os abusos físicos e psicológicos que havia sofrido, as sessões ficaram extremamente pesadas, os momentos de fala eram dolorosos, em casa ele vivia com um humor bipolar, em um momento estava calmo e em outro estava tomado de uma depressão de fazer medo, mas mesmo nesses instantes de desespero os meninos lhe salvaram.
Os três o abraçavam e ao redor dele se formava, muitas vezes, um alo de tranquilidade, os meninos que foram salvos estavam o salvando, Ricardo o salvava diariamente com sua companhia e ele se salvava de si mesmo cada vez que decidia enfrentar de frente os seus fantasmas, as suas dores e os muitos traumas que teve de aprender a conviver.
Ao final de dois anos, já pai de família, Beto era outro homem, com o tratamento descobriu que nunca foi uma máquina de matar, fora transformado em um depois de anos de abuso sistemático, mas agora ele era aquilo que se via: um homem de família, um homem que amava os filhos, que amava o companheiro e que tinha grande prazer em coisas simples do dia-a-dia, coisas como levar os filhos ao colégio, brincar com eles, levá-los para uma tarde na praia e a noite, mesmo cansado fazer amor com o seu franguinho.
Foi naquela época, no casamento de Rômulo e Sarah que as coisas começaram a melhorar de verdade, ele, Ricardo e os três garotos foram convidados de honra. Sentaram-se em lugar de destaque naquela festa que representava mais que uma vitória, era um testemunho de que as coisas podem melhorar.
- Como se sente? – Rômulo perguntou em frente ao espelho, olhando nos olhos do seu padrinho de casamento.
- Bem melhor, na verdade há um bom tempo que não tenho mais aquelas coisas... – Beto admitiu se levantando e rindo da pouca destreza do rapaz em dar o nó na gravata.
- Tu sabe dar esse nó? – Rômulo perguntou impaciente.
- Tenho dificuldade em dar nó no sapato, vou saber dar em gravata! – Falou sorrindo, mas ficou de pé.
- Por mim a gente casava só no civil, mas a Sarah bateu o pé que queria uma festa! – Ele falou rindo.
- É, eu imaginei mesmo!
- Pois é, não consigo dizer “Não” pra ela! – Disse em tom de repreensão, mas sorria ao fazê-lo.
- Sei demais como é isso meu amigo! – Beto se aproximou – Daqui uns dias serei eu!
- Tu vai casar com o frango? – Rômulo se virou de imediato.
- Sim, ainda não pedi oficialmente, mas é uma coisa que eu quero fazer há muito tempo, o Ricardo é um cara de família, esse negócio de só viver juntos não é pra ele! – Beto lembrou-se da primeira vez em que conheceu a família de Ricardo, naquela época depois da primeira vez em que transaram ele se ofereceu para morar junto com o rapaz, que riu de sua ingenuidade, mas agora eles até tinham filhos, não tinha porque negar.
- Entendi! É por isso a pressa em montar a academia? – Rômulo estava ajudando com as documentações, desde que saíra das sombras abandonou a vida de assassino de aluguel e hoje em dia tinha duas ocupações, uma como contador e em momentos vagos fazia as vezes de programador.
- É sim, vou precisar da tua ajuda com aquilo tudo, tu sabe que eu sou meio tapado com essas coisas de números!
- Sei sim! – Rômulo riu.
- Desgraçado! – Beto devolveu.
- Pai? – José foi chamar por Beto, ele vestia um pequeno terninho azul marinho, com um raminho de pequenas flores na lapela.
- Entra aqui José! – Beto chamou o menino, passou o braço por seu ombro e olhou aquele menininho que hoje em dia se sabia que era um pequeno gênio.
- O papai pediu que eu viesse ver se vocês estão prontos, a tia Sarah já tá vestida!
- Você a viu? – Rômulo perguntou de imediato. – Ela tá bem?
- Eita que o noivo sofre! – Beto fez graça e apertou e menino mais próximo de si.
José se limitou a sorrir deixando Rômulo ainda mais nervoso, como não poderia deixar de ser eles eram os padrinhos do casamento, mesmo algumas pessoas virando o rosto ao fato de dois homens ficarem ao lado do noivo, as pessoas que realmente importavam não se incomodaram com isso, portanto, estava tudo resolvido. Beto e Ricardo ao lado de Rômulo, se olharam e sorriram no fim da festa.
Voltando para casa, os três meninos dormiam cansados no banco traseiro do grande carro comprado por Ricardo, o franguinho dirigia enquanto Beto olhava para frente da estrada, ele estava feliz de ter visto o homem que considerava o seu irmão casando com a mulher que escolhera. Pararam em um posto no caminho de volta pra casa, os dois desceram e deixaram o carro às vistas dos dois. Entraram na loja de conveniência compraram um lanche para o caso dos meninos sentirem fome mais tarde e foi neste momento que o celular tocou:
- Alô? – Ricardo atendeu.
- Primo? – Ana falou do outro lado – Tá podendo falar? – Ela estava emocionada, notava-se.
- Aconteceu algo Ana? – Ele se sobressaltou.
- Aconteceu sim! – Ela suspirou.
- Foi a vó? – Beto que estava por perto pousou a mão no ombro de Ricardo.
- Não, a vó tá bem! Ric... – Ela suspirou.
- Fala logo, Ana! – Ele pediu aflito.
- Eu estou grávida! – Ela chorou.
- Mentira! – Ele falou contente, pasmo, mas contente.
- Verdade, três meses já! Ai Ric, eu vou ser mãe! – Ela chorou e ele se emocionou, sabia que era algo que ela queria e muito.
- Ai Ana, que coisa boa de se ouvir! – Os dois conversaram um pouco mais, Beto assumiu a direção do carro e logo eles estavam em casa.
Beto pegou os dois meninos maiores no colo e Ricardo pegou o menor, entraram na nova casa que haviam comprado com a venda do apartamento e um financiamento à perder de vista, mas viviam agora num local espaçoso para eles e os meninos. Ricardo entrou no banheiro, tirou a roupa com calma, no meio do banho recebeu a visita de Beto e os dois se amaram como faziam sempre, entre beijos e juras de amor.
No dia seguinte, pela manhã Ricardo acordou numa casa silenciosa, ao seu lado um bilhete escrito em letra de forma: “Desce, tenho uma surpresa pra você! B.” Ricardo sorriu. Vestiu uma camisa, na porta do quarto Hugo lhe esperava com uma flor vermelha nas mãos:
- O pai mandou te entregar! – Falou com o sorriso banguela e vestindo o pijaminha. Ricardo segurou a flor e beijou a testa do seu caçula, o menino apontou para a escada e ficou olhando enquanto o seu pai descia lentamente. No começo da escada José estava em pé, segurando outra flor que lhe foi entregue imediatamente, ele recebeu a flor e beijou a testa do menino que sorria.
O mais velho estava parado na porta do escritório, Ricardo sorriu ao ver a flor em suas mãos. Recebeu-a e após beijar a testa do mais velho, abriu a porta do escritório e Beto estava vestido de forma simples, mas as roupas lembravam as que ele costumava usar antes daquilo tudo acontecer, tinha um sorriso tímido nos lábios e os olhos marejados.
- Beto... – Ricardo sussurrou, os três meninos se acotovelavam para ver o que acontecia lá dentro.
- Meu franguinho! – Ele parecia tomar coragem para o que ia dizer: - Uma vez há muito tempo atrás eu disse que ia casar com você, já que eu pensava que você era virgem... – Falou sorrindo de si mesmo e das lembranças daquela época. – Mas, você riu de mim, achou que não era possível ou necessário... Bom, estou aqui hoje para pedir novamente que você me dê a honra de me casar com você, agora é possível e por mais que não seja necessário, o nosso amor merece celebrado! – Ele tirou uma caixinha do bolso, se colocou de joelhos e pediu: - Casa comigo?
Ricardo olhou para o seu homem ali de joelhos, não era algo que ele quisesse ver com frequência, aquela era uma posição que lhe deixava desconfortável, lembrou da primeira vez em que o viu quando era ainda um empregado naquela chácara, lembrou da vez em que conversou com Beto dentro do depósito da antiga casa dos Mattos, lembrou de quando o visitou na clínica depois da surra que o rapaz levara de Fred e quando os dois trocaram os primeiros carinhos e juras de amor. A história dos dois era perpassada por momentos turvos, momentos de tensão e dor, mas ele estava ali de novo vivendo com o seu homem, sentindo um amor ainda mais forte e completo do que da primeira vez e com isso ele balançou a cabeça positivamente.
- É óbvio que eu aceito, Beto! – Percebeu que seu rosto estava molhado pelas lágrimas de felicidade e emoção.
Os três meninos gritaram como se fossem uma mini-torcida. Beto sorriu e levantou, colocou o anel no dedo de Ricardo que sorria ao ver a aliança, fez o mesmo no dedo de seu homem.
- Agora sim a nossa nova vida começa! – Beto falou.
- Juntos! – Ricardo o beijou.
- Juntos pra sempre! – Beto devolveu.
Os três meninos os abraçaram, naquele dia e por muitos anos, só se ouvem risos de felicidade naquela casa...
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* Dinho49 : OI lindo, eu que sumi nesses últimos dias, mas a rotina tá pesada, então teve que ser assim... Hahahaha, fã clube, é? Bobo! Ahhhh, mas o Rômulo estava acostumado a ser corajoso para outras coisas, negócio de amor deixa a gente meio sem rumo às vezes, pode ser bem tenso! Acho que consegui dar um final digno aos personagens, tanto para os meninos como para os outros personagens! Em quem é que você acha que eu baseei essas noites de Beto e Ric? Hahahaha, já te disse uma vez que morro de vergonha de escrever essas cenas hots... Mas enfim, saiu e que bom que agradou. Rsrsrs, pois é, tinha que aparecer algo, afinal de contas antes dos dez anos de sofrimento de Beto ele já vivia daquela forma, não é? Mas Ricardo acabou o ajudando e como ele tinha três meninos para cuidar daqui pra frente, acabou aceitando se cuidar. Abraços, meu lindo lhe espero no próximo conto! ^^
* sssul : Hahaha, espero que tenha gostado do final e obrigado pelos elogios! Beijão! ^_^
* neterusso: Hahahaha, concordo com você que todos precisavam de uma terapia e que isso foi essencial para poderem se reerguer. Olha só, eu também estou no wattpad, com o mesmo nome daqui! Essas histórias de rapazes grávidos eu nunca vi por lá! u.u Obrigado pelos elogios, fico super feliz! Beijão! <3
* Monster: Sim, ainda o assombrava, mas foram muitos anos de abusos físicos e psicológicos, né? Não seria normal ele sair disso como se nada tivesse lhe acontecido... Sim, ele cabou aceitando ajuda e com isso veio a melhora. Acabou! Lhe aguardo no próximo conto que eu for lançar! Beijos! S2
* Ninha M : Oi minha linda, recebi o seu e-mail, mas ainda não pude parar pra responder! Me perdoe pela demora, sim? Hahaha, obrigado minha linda, super feliz com as suas palavras. Grande beijo! <3
* Plutão : Sim, ele precisou mesmo, mas no fim ele estava cercado de pessoas que o amavam e por isso mesmo o processo foi facilitado. Eles foram, ao menos na minha cabeça, eles foram muito felizes e isso me ajudou a aguentar o baque do fim da outra história! Abraços, querido! =D
*Geomateus: Não se eu puder impedir! Hahaha, grande abraço meu querido, muito bom te ter por aqui sempre! =)
* Pyetro_Weyneth: Teve fim sim, com ajuda ele conseguiu se resolver e deu tudo certo! Haha, abraços! :-D
* Loiiriinha: Hahaha, o Betão sofreu muito nas mãos do avô, é natural que sentisse algumas coisas mesmo depois da morte do velho, sim Rômulo e Sarah ficaram super felizes no fim da história. Fico feliz em saber que você gosta desse conto, logo eu volto com outro! Beijos! ^^
* William26: É, mas é natural que tendo passado por tudo o que passou, por toda a vida, diga-se de passagem, que ele tivesse algum tipo de sequela, eu peguei até leve nisso porque não aguentava mais ver o cara sofrer... Sim, foi final feliz pra todo mundo no fim das contas, fiz o que me propus quando comecei a escrever essa fic, espero que tenha gostado. Beijão, querido! ;-D
*Atheno: É, mas não dava pra ele simplesmente passar por tudo isso e não sentir nada... Hahaha, nam, chega de sofrimento pra esse povo todo! Hahaha, abração! ^^
* Catita : Hahaha, sim ele tinha que passar por isso, mas no fim deu tudo certo para todos. Fico feliz que esteja gostando! Grande beijo! S2
*K-elly: hahaha, verdade, mas felizmente eles conseguiram resolver tudo de uma vez! Beijos! ^_^
* FlaAngel: Oi meu anjo! Hahaha, obrigado, fico feliz que tenha curtido! 1 Romulo e Sarah mereciam tmb, né verdade? 2 Hahaha, Ric e Betão botaram fogo em todos! 3 É o mais natural depois de tantos anos sendo abusado da forma que ele foi, né? Alguma sequela ficaria... rsrs, minha querida eu fico super feliz de saber que você gostou da história Muito mesmo! Beijos! <3
* Arthurzinho : Pois é, ele ainda atrapalhou um pouco, mas foi logo resolvido! Beijos! =D
* Tazmania : Oi meu amor, hahaha, nem foi intriga! Chegou aí o capítulo final, o que achou? Depois quero saber. Também te adoro meu querido, vc foi uma das melhores pessoas que conheci por aqui! Beijos, meu lindo! <3 <3
* Chria : Acabou que no final as flores apareceram, literalmente, hahaha, mas antes haviam algumas coisas por resolver! Beijos! =)
* nayarah: Pois é, sequelas de tantos anos sofrendo, mas no fim deu tudo certo! Hahaha, beijos linda! <3