Entramos, agora, no último capítulo dessa história. Três meses se passaram desde que Denise e Ximbica começaram a morar juntos e viver como marido e mulher. Não oficializaram a relação, mas dormiam juntos e Tadeu a chamava de mamãe abertamente. A professora Lu e Laura haviam retomado seu relacionamento e moravam na casa grande, juntamente com o coronel Fernando. Lu dava aulas na escolinha da fazenda e Denise pretendia ajudá-la, mas... Ximbica não gostava nada da ideia e ela não insistia. Contentava-se em ajudá-la em algumas poucas tarefas, que não a deixassem longe de casa por muito tempo. Ia deixar Tadeu, ficava um pouquinho e logo voltava. Apesar de não morar mais com o coronel, ia a sua casa todos os dias e havia se transformado em uma espécie de administradora geral do lugar, tarefa que Fernando desejava muito que seu filho exercesse. Denise cavalgava pela fazenda, fiscalizando o trabalho dos peões, e procurava se manter a par de tudo o que acontecia. Reportava ao sogro todo final de tarde, quando aproveitava para compartilhar sua pinga.
Denise adorava suas novas obrigações, porém havia uma que mais lhe agradava: cuidar dos bezerrinhos recém-nascidos. Sempre que uma vaca paria, ela fazia questão de ir checar o bichinho todos os dias, às vezes, mais de uma vez por dia. Ximbica costumava acompanhá-la em algumas dessas ocasiões. Denise estava no curral, ajoelhada ao lado de um bezerrinho, com Ximbica junto. – Ele é muito fofinho, né Ximbica? Nunca pensei que um bezerrinho fosse tão gostoso assim – disse ela. – É sim. E ele adora seus carinhos – respondeu, abraçando-a por trás, beijando seu pescoço e procurando seus seios. – Ximbica, o que você está fazendo? – perguntou. Ele não respondeu e desceu as mãos para abrir o zíper da calça dela, deitando-a na palha. – Ximbica, para com isso. Aqui, não. Alguém pode chegar e nos ver – pediu Denise. – Qual o problema se verem? Estou com minha mulher – respondeu, descendo a calça dela e a sua. Deitou-se por cima e a penetrou. Começou a fodê-la com vontade e beijar seu pescoço e seus lábios. Metia sem parar e gemia nos ouvidos de Denise. – Vou gozar, minha flor. Vou gozar. Vou gozaaaaaaaaaaaar – gritou e encheu Denise de muita porra. – Num é possível que agora você não tenha pego menino – disse ele, arfando em cima dela.
A insistência de Ximbica que Denise engravidasse começava a incomodá-la. Denise queria ser mãe, mas não gostava de ser pressionada e o trabalho na fazenda a preenchia por completo e seria prejudicado por uma gravidez. Ela era nova e sabia que tinha tempo. Ximbica, porém, não entendia, pois acreditava que toda mulher devia ter filhos e logo, se tivesse um homem capaz de “botar-lhe menino”. Laura era sempre a confidente de Denise. – Oi, Laurinha. Tudo bom? – cumprimentou na varanda da casa grande. – Olá, senhora Xavier. Como vai, minha linda? – respondeu, usando o sobrenome de Ximbica, Luis Augusto Xavier. As duas se abraçaram e se sentaram no balanço onde costumavam namorar. – Como vai a vida de casada? – perguntou. – Bem – respondeu sem nenhum entusiasmo. Laura a olhou com ar de crítica. – Se a Lu se referisse a nós duas desse jeito, eu ia ficar muito puta – falou. Denise riu. – O Ximbica é um bom homem, respeitador, carinhoso, eu amo o Tadeu, que é um doce de criança, mas, sei lá, falta alguma coisa – respondeu. – Cama? – arriscou Laura e Denise riu. – Não. Cama é, definitivamente, a única coisa que não falta. O Ximbica é insaciável e muito bom amante. Agora, ela tá obsessiva para eu engravidar e não entende que não quero agora – explicou. Laura a abraçou para confortá-la.
O que Denise não falou, talvez por não parecer preconceituosa, é que faltava diálogo entre eles. A diferença cultural era enorme e Ximbica só conhecia assuntos relativos à terra e ao gado. Denise era uma jovem culta, inteligente, que lia muito, mas não conseguia entabular uma conversa com o marido. Sempre que eles ficavam sozinhos, o papo sempre era boi, vaca e a fazenda. Por isso também ela ia à casa grande, pois o coronel Fernando acompanhava seu intelecto e oferecia alternativas de conversa bem maiores. Depois do papo com Laura, Denise voltou aos seus afazeres de administradora do lugar. Pegou seu cavalo e foi percorrer a fazenda e acompanhar a lida dos peões. De longe, viu Ximbica saindo de um galpão e foi até lá. Não conseguiu alcançá-lo, mas apeou de Ventania e foi ver que galpão era aquele, pois não o conhecia. Era uma espécie de depósito com vários equipamentos da fazenda. À direita, havia uma porta. Ela abriu e entrou numa estufa onde havia uma plantação de eucalipto. – Que diabo é isso aqui? – perguntou a si mesma, caminhando por entre as plantas. O cheiro era forte e a lembrou, de imediato, do Cavaleiro. Ao final da estufa, havia um armário. Denise abriu e seu coração disparou. A roupa negra do Cavaleiro estava dentro. Denise havia descoberto o esconderijo do Cavaleiro Negro.
Nervosa com a descoberta, Denise saiu do galpão e topou com Zé Costa, o funcionário que cuidava do jardim atrás da casa grande. – Bom dia, patroinha – cumprimentou o homem. – Bom dia, Zé. Que galpão é esse aqui? Não conhecia – perguntou ela. – Esse galpão é antigo, patroa. O coronel mandou fazer pra guardar umas máquina aqui da fazenda, mas ele ficou pequeno e hoje quase ninguém entra aqui, só o Ximbica – respondeu. – O que o Ximbica vem fazer aqui se ninguém mais usa? – perguntou de novo. – Sei não, senhora. Acho que vem pegá as máquina de fazer fumaça ou os eucalipto pro nariz dele. O Ximbica tem um nariz mei ruim, vive espirrando e só melhora quando cheia as flor de eucalipto – disse Zé da Costa. Denise se interessou pela tal máquina de fazer fumaça e Zé foi lhe mostrar. Explicou que o coronel tinha comprado há um tempão para ajudar a combater o calor. Ele juntava o gado num determinado local e ligava as máquinas para que o fumaceiro diminuísse a temperatura. O gado gostava, especialmente os bezerrinhos. Mais uma vez, o nervosismo tomou conta de Denise. Ela pediu que Zé da Costa ligasse uma das máquinas, mas ele disse que não sabia. – Só o coronel e o Ximbica lidam com essas coisa, patroinha – afirmou. “Só o Ximbica e o coronel? Será, então, que um deles é o Cavaleiro Negro”? pensou Denise.
Três dias se passaram e Denise não parava de pensar na história do galpão. Ainda não conseguira encaixar todas as peças e se perguntava se o Cavaleiro seria Ximbica ou se seria possível ser o coronel. Ela transara com ambos e ambos eram amantes compatíveis com o Cavaleiro, mas o coronel, naquela cadeira de rodas, teria forças para erguê-la nos braços e fazer com ela o que o Cavaleiro fazia? Na manhã do terceiro dia, Laura foi procurá-la e lhe pediu para dormir na casa grande aquela noite, pois era aniversário de Lu e as duas iriam comemorar na cidade. Denise aceitou e, no fundo, adorou a ideia. Sentia saudades das conversas noturnas com o sogro. Ximbica, naturalmente, não ficou muito feliz, mas não disse nada, pois se tratava do coronel. No final da tarde, Denise chegou à casa grande e encontrou Fernando fingindo indiferença por sua chegada. – Não sei o que você está fazendo aqui. A Laura me trata como se fosse uma criança que não pode ficar sozinho – resmungou. – Prefere que eu vá embora? Pensei que minha companhia era mais agradável – provocou. – Só não quero criar problema com seu marido – disse ele. Denise riu e se sentou no colo do fazendeiro, abraçando seu pescoço. – Ele sabe que o senhor é minha prioridade número um – sussurrou no ouvido dele. O velho coronel sorriu e a abraçou, beijando seu rosto, carinhosamente.
Naquela noite, houve muita conversa e muita risada na casa grande, regrada à cachacinha do coronel, a suas piadas e à alegria de Denise em voltar a conviver com o sogro, em sua casa. Ela estava totalmente à vontade ali, esparramada no sofá. A bebida começou a subir à cabeça dela e ela se sentia quente e úmida, olhando Fernando ali tão pertinho. – Vamos continuar nossa prosa no quarto? – convidou. Fernando sorriu e estendeu a mão. Sentou-a no seu colo e conduziu a cadeira ao quarto. Sem dizer nada nem pedir permissão, Denise começou a desabotoar a camisa do sogro. Ajoelhou-se e retirou suas botas. Olhou pra cima e viu que ele a observava, também em silêncio. Sorriu para ele e abriu o zíper da sua calça. Fernando segurou suas mãos. – Deixa eu fazer isso. Estou com saudades de cuidar do meu sogro – falou, baixinho. – Não sou mais seu sogro. Se você quiser tirar minha calça e dormir aqui, me chame de Fernando ou coronel. Se quiser ser minha enfermeira, continue me chamando de sogro – respondeu. Denise o encarou e, antes de responder, tirou sua blusa e sutiã. O abraçou, encostando os seios no seu peito forte. – Posso tirar sua calça, Fernando? – perguntou. O velho a agarrou e a beijou apaixonadamente. Denise respondeu à altura e o beijo se tornou selvagem e recheado de saudade e tesão.
Fernando se mostrou surpreendentemente revitalizado. Levantou-se da cadeira e ergueu Denise do solo, levando-a pra cama. Deitaram-se nus e ele deu uma verdadeira surra de língua na agora e oficialmente ex-nora. Denise delirou na boca e na língua dele, tendo vários orgasmos. Ele a penetrou com firmeza e a comeu em várias posições, no papai e mamãe, de ladinho, frango assado e terminaram com ela o cavalgando e sendo invadida por uma torrente de esperma grosso e fervente. Denise caiu nos braços dele sem forças para mais nada. Os dois estavam esbaforidos e banhados de suor. Fernando a abraçou, carinhosamente, acariciando seu corpo nu e quente. – Eu te amo, minha florzinha. Nunca pensei que fosse dizer isso depois de minha Madalena até você passar por aquela porteira e devolver a alegria pra vida desse velho boiadeiro. No começo, senti raiva do meu filho pelo jeito como ele tratava você. Depois, entendi que não era raiva, era ciúme. Ele tinha você e eu não. Me senti culpado quando ele morreu, culpado por ter me deitado com você e por ter me apaixonado – as palavras do velho coronel saíram carregadas de emoção e os dois começaram a chorar. Ele ainda pediu desculpas por ter demorado tanto a dizer aquilo e que agora seria tarde demais, pois ela estava casada novamente.
O dia amanheceu e Denise acordou com o cheiro de café fresco ao lado dela. Abriu os olhos e viu o coronel sentado na cama, com a bandeja na mão e uma orquídea. – Orquídea, coronel? Você sempre me trazia crisântemos – disse ela. – Eu sei, mas crisântemos eram de minha Madalena. Orquídeas combinam mais com você – respondeu. – Onde está sua cadeira? – perguntou. – Ali no canto. Se eu vou lutar com o Ximbica por você, não posso mais usá-la – falou. – Vou lutar por você, menininha. Eu amo você e quero me casar com você. Sou muito mais velho, sou doente, mas ainda sou homem suficiente pra te fazer muito feliz. Além disso, não gosto da ideia de você se casar com o Ximbica – afirmou. – Por que não? Pensei que ele fosse seu homem de confiança – estranhou Denise. – Na fazenda, ele é sim. Mas, não estou falando dele como peão. Você não conheceu a esposa dele. Ela morreu antes de você chegar. Era uma excelente mulher, trabalhadora, fiel, muito amiga de minha Madalena, mas não resistiu aos problemas do Ximbica. Ele era doente de ciúmes dela. Arranjava confusão com todo homem que falasse com ela. Depois que tiveram o Tadeu, ele queria ter mais filhos e não deu trégua pra ela. A pobrezinha não queria engravidar de novo, mas ele insistia, brigava e a obrigava a tomar umas beberagens que ele dizia que iam ajudá-la a pegar bucho. Uma dessas bebidas fez o coração dela parar – contou Fernando.
A terrível história fez Denise se lembrar de que ele lhe dera uma dessas beberagens, sem dizer o motivo. Falou apenas que era gostoso e fazia bem pra saúde. Aquilo a deixou apavorada. - Além disso, você sabia que o Ximbica era viciado em cheirar eucalipto? A gente entrava na casa dele e a catinga invadia nosso nariz. Era horrível. Eu tive de proibir ele de plantar aquela coisa. Me lembrei disso quando a Laura me contou a história do tal Cavaleiro – disse ele. – Você o proibiu de plantar eucalipto? Então, é por isso que ele planta naquele galpão isolado? – perguntou. – Que galpão? Aqui, na minha fazenda, não tem eucalipto não – respondeu. – Eu vi nessa semana, Fernando. O Zé da Costa me falou que era o galpão onde você guardava umas máquinas antigas de fumaça e outros equipamentos. É lá que está a plantação de eucalipto – contou Denise. Fernando ficou furioso e se levantou para ir lá. Denise o segurou e pediu que tivesse calma. – Calma? Como eu posso ter calma se ele desobedeceu uma ordem minha? Eu proibi de plantar aquela porcaria e você me diz que ele planta mesmo assim. Me leve lá – exigiu o coronel.
Os dois saíram da casa grande e foram até o galpão. Ximbica estava lá e estranhou a presença de ambos. – Abra essa porta, Ximbica – mandou. – Coronel, o que o senhor tá fazendo aqui? – perguntou. – Eu mandei abrir a porta, Ximbica – gritou o homem, muito exaltado. Ximbica abriu a porta e os três entraram. Ele fuzilou Denise com os olhos. Fernando observou o maquinário lá dentro e viu a porta aos fundos. – O que tem atrás daquela porta? – perguntou. – É lá que fica a plantação – respondeu ela. Fernando abriu a porta e não viu nada. – Mas, estava aqui. Eu juro, Fernando. Não estou inventando nem ficando louca – disse ela. – Não há nada aqui, coronel. Ninguém usa esse galpão há anos – afirmou Ximbica. – Que história é essa, Ximbica? Eu vi você saindo daqui três dias atrás. Eu entrei e vi a plantação de eucalipto. Depois, o Zé da Costa me confirmou que você vinha aqui sempre – reagiu Denise. – O Zé da Costa é um pinguço e você prefere acreditar nele do que no seu marido, mulher? Eu estou dizendo que não tem nada aqui e não me desminta – gritou ele, agarrando o braço de Denise com força. Fernando interviu e mandou que ele a soltasse. – Isso é conversa de marido e mulher, coronel – disse ele. Fernando o segurou pelo colarinho da camisa e o obrigou a soltá-la. – Eu mandei que você a soltasse e pare de negar que havia eucalipto aqui. Posso estar velho, mas meu nariz ainda funciona muito bem e posso sentir a catinga daquela sua porcaria. Eu proibi você de plantar aquilo e você me desobedeceu, Ximbica. Você sabe o que aquilo fez com você e sua mulher e continua usando – falou Fernando.
O coronel saiu do galpão e mandou chamar Zé da Costa. Em seguida, determinou que o galpão fosse lacrado e que ele procurasse qualquer sinal da plantação. Voltou pra casa e Denise chegou pouco depois. – Ele tirou a plantação de lá, Fernando. Eu juro por Deus. Não estou louca nem sou mentirosa – disse ela. – Eu sei, Denise. Ele deve ter visto você entrar e imaginou que me contaria. Não se preocupe – respondeu. – Tem mais uma coisa. No fundo da estufa, havia um armário. Eu abri e encontrei a roupa negra do Cavaleiro – Fernando a encarou com ar interrogativo. – Você está dizendo que o Ximbica é o Cavaleiro? – perguntou. – Não sei. Só sei que a roupa estava lá – respondeu. Ximbica não estava em casa quando ela voltou àquela noite, nem tampouco Tadeu. Havia um bilhete em cima da mesa: “Fui embora, pois não conseguia mais ficar na fazenda. Quando a raiva da sua traição passar, mando dizer onde estou pra você vir pra cá”. Denise não acreditava naquele bilhete. Ximbica a acusava de traição depois de mentir na cara de pau. Denise estava com muita raiva e, de repente, sentiu ânsia de vômito e correu ao banheiro. - De novo? Que diabo é isso? - pensou alto.
Voltou pra casa e procurou Laura. - Você tem algum remédio para enjôo? Comi algo que me fez mal e já vomitei três vezes de ontem pra hoje - disse ela. - Vomitou? Meu bem, tem certeza que foi comida? - perguntou Laura. - E o que mais pode ser? - Laura olhou pra ela com ar de crítica. - O que você acha, menina ingênua? Você mesma disse que o Ximbica era insaciável. Pode ser gravidez, né? - respondeu. Denise ficou maluca com a possibilidade e se sentou no sofá, dizendo que não poderia ser. Laura a acalmou e disse que a levaria à cidade para um exame. No dia seguinte, confirmaram que Denise estava grávida. - Laura, não conte nada ao coronel, por favor - pediu. Ela falou que contaria, pessoalmente, mas queria decidir o que fazer primeiro. Os dias se passaram e chegou uma carta para ela. Ximbica cumprira a promessa e lhe mandava seu endereço. - Você vai? - perguntou Laura. - Eu preciso. Estou esperando um filho dele - respondeu. - Ele não precisa saber, Denise. Fica com o coronel e criem esse bebê juntos. Ele vai adorar uma segunda chance de ser pai - aconselhou a outra. - Ser pai do filho de outro? Não é correto, Laura - disse Denise. - O que não é correto é você ir Deus sabe pra onde e viver Deus sabe como com um homem bronco e que você não ama - rebateu a enfermeira.
Denise sabia que a amiga estava correta, mas não se achava no direito de pedir ao coronel para assumir seu filho com Ximbica. Iria ao encontro dele e resolveria a questão. Comprou uma passagem de ônibus para onde Ximbica estava e avisou a todos da viagem. Contudo, não contou ao coronel da gravidez. No dia da viagem, Laura e Lu a levaram. Após as despedidas, acomodou-se no ônibus e ele partiu. Meia hora depois, Denise sentiu que diminuíram a velocidade. Olhou para a estrada e seu coração quase saiu pela boca. O Cavaleiro Negro estava interrompendo a passagem do ônibus, em seu cavalo. O motorista parou e se ouviu o toque do berrante. - Que diabo é isso? Quem é esse maluco? É ladrão, passa por cima - falavam os passageiros. Denise se levantou e foi para a frente do ônibus. - Eu resolvo, motorista - disse ela. Desceu e o Cavaleiro lhe estendeu a mão. - Quem é você? - perguntou ela. - Vem comigo, minha flor - respondeu.
P.S. Denise foi ou não? Subiu ou não no cavalo? Quem era o Cavaleiro? Se quiserem essas respostas, digam nos comentários e trago um capítulo adicional. Acessem http://mentelasciva.wordpress.com