Caros amigos, estou eu aqui, sendo o mais ridículo dos clichês, escrevendo um conto do tipo pornô gay, mas como foi uma experiência real, resolvi contar.
Sou (era) do tipo macho alfa até sexta feira-passada. Muito bem casado, pai de uma menina linda de dois anos, minha esposa linda está muito feliz comigo, garanto, e como todo macho alfa, tenho duas ou três amantes, da maneira mais discreta que um homem pode ter. Sei que sou desejado pelas mulheres por ande passo.
Mas sexta feira passada aconteceu algo comigo que nem nos meus piores pesadelos caberia. Minha esposa está fazendo mestrado e me pediu para eu pegar um material para ela com sua professora, já que ela mora no mesmo bairro onde trabalho. Recebi a notícia que quem me receberia seria o filho dessa professora. Até aí tudo bem. Cheguei em frente ao prédio, me identifiquei e fui liberado para entrar e recebi o recado que podia entrar sem bater pois o rapaz estaria tomando banho.
Toquei a campainha e abri a porta alguém gritou lá dentro:
-Espera um minuto, já acabei.
Não respondi e me sentei num sofá aconchegante. Em menos de dois minutos me apareceu o filho da professora. Rapaz muito jovem de sorriso bonito, cabelos curtos e cheiro de banho. Ele olhou para mim e sorriu. Apertou minha mão e senti suas mãos frias e cheirosas. Me arrepiei todo naquele momento e segurei sua mão. Ele desculpou-se por estar tomando banho, conversamos um pouco e percebi que ainda estava segurando aquela mão. Me envergonhei e soltei. Ele foi pegar a encomenda e voltou rapidamente e me entregou. Ficamos parados olhando um para o outro sem saber o que dizer.
Ele perguntou se eu queria acompanha-lo num café. Eu aceitei e cada movimento que ele fazia, menos eu entendia aquela situação. Levantei para ir embora mas eu não conseguia estava muito atraído, confuso. Olhava para seu corpo inteiro como um leão olha para uma gazela. Poucas vezes uma mulher fez isso comigo. Ele me chamou para ajudá-lo a pegar as xícaras, foi quando meu braço encostou nos peitos dele. Isso fez com que meu pau pulsasse na cueca. E num impulso perguntei se ele tinha namorada. Ele respondeu que sim. Que estudavam juntos na faculdade. Isso me fez recuar. Então perguntei se havia muitos gays ne sua turma e ele respondeu que sim. Perguntei se ele já tinha se envolvido com algum ele disse que não, mas que tinha curiosidade em saber se é bom. Me aproximei dele e senti que ele estava com medo. Me aproximei mais ele suspirou forte. Encostei meus peitos nos dele ele não fez nada. Peguei em suas mãos e ele estava hipnotizado. Subi minhas mãos pelos seus braços, ele fechou os olhos e suspirou forte como quem diz: me coma.
Beijei-o. E era como se houvesse um fogo dentro de mim. Não lembro de nunca na vida ter sentido aquilo. Passei minhas mão pelas costas dele, lambi o pescoço, arranquei-lhe a blusa e nos beijávamos ardentemente. Ele tirou minha blusa e me arrastou pro quarto. Tiramos as roupas e ficamos só de cueca. Deitei por cima dele e nos beijávamos muito. E a coisa estava muito quente. Me levantei tirei minha cueca e ele a dele e não resisti lambi o pau dele enquanto batia punheta, depois virei ele de costas e enfiei o dedo na boca e depois no cu dele. Ele gritava de prazer. Batia punheta enquanto eu enfiava-lhe o dedo no cu. Eu lambia suas costas. Ele se levantou e foi minha vez de levar uma dedada. Nunca imaginei que pudesse ser tão bom. Ele abriu uma gaveta e pegou uma camisinha e sem hesitar colocou no seu pau e passou um óleo no meu rabo e enfiou devagarinho o pau dele enquanto eu gemia. Doeu muito. As mesmo assim meu pau continuava duro. E ele colocava e tirava devagarinho. Que loucura... Ai... eu soltei mau pau e depois de um tempo sentir quando ele enfiou mais forte e gozou eu não resisti e gozei também. Gozo muito estranho pois eu não estava tocando meu pau. Só acreditei que era real por que vi os jatos saindo do meu pau. Deitamos finalmente cansados. Tomamos banho juntos sem pararmos de beijar. Já estávamos prontos novamente. Ele chupava meu pau de maneira extraordinária. Chupei o pau dele também. Nos chupamos muito. Quando um cansava o outro ia. Depois foi minha vez, coloquei a camisinha e comi aquele cuzinho virgem. Ficamos de ladinho. De maneira que ainda continuávamos nos beijando, fui carinhoso com ele e perguntava o tempo todo se estava gostoso e ele sempre dizia que sim. E enquanto eu o comia ele batia punheta e ficou mais rápido os movimentos e gozamos novamente. Adormecemos. Quando ouvi o telefone tocou, era a minha esposa. Olhei para aquele menino que eu nem sabia o nome e não acreditei que eu pude fazer isso. Mas não estava arrependido. Pelo contrário, queria mais. Não atendi o telefone. Lavei meu pau, me vesti, deixei um cartão meu com ele e fui pra casa como se nada tivesse acontecido. Quando cheguei minha esposa ainda estava na faculdade. Tomei um banho rapidamente e fui dormir. No outro dia veio a crise de consciência e fui direto para um psicólogo. Ainda vou a mais outras seções. E não sei o que dizer sobre tudo isso. Mas não tiro aquele menino da minha cabeça.