Desde minha adolescência sempre me mantive mais menina do que menino, com cabelos longos, uma garota linda. Era a primeira viajem que faria com a escola, não fazendo ideia do que aconteceria.
Comecei a estranhar alguns comportamentos, todos estavam simpáticos comigo. E depois de mais ou menos uma hora de viagem, era inicio da noite quando Beto, um garoto loiro, bonito de seus 1,80m de altura, me ofereceu uma bebida, aceitei e ele voltou ao fundo do ônibus com os outros rapazes. Ao todo eram cinco, Beto, Jael, Pepe, Ju e Pedro, todos lindos, cada um claro com uma particularidade, Beto loiro, Jael, Pepe e Pedro, morenos, Ju era um negro lindo.
Depois de já ter bebido a batida de vodka a um tempo, ouvi um deles dizer: - vai leva outro. Beto: - e se ele ou ela ficar de fogo? Pedro: - e daí? Pepe: - tomara que ela fique mesmo e resolva dar mole. Depois de algumas risadinhas, Beto voltou até mim trazendo mais uma dose. Apesar de ter certeza que deixaria qualquer um deles no chinelo em relação à bebida, resolvi me aproveitar da ideia que eles faziam caso eu ficasse bêbado(a).
Depois de termos tomado umas cinco doses cada um, resolvi me aventurar, aproveitando que os já davam sinais de bêbados. Então fui me sentar no fundo com eles.
Mais ou menos uns dez minutos de conversa e como sempre, ela descambou para sexo. De inicio todos de mostravam que tinham mais curiosidade do que preconceito. E essa conversa ia tomando um rumo cada vez mais curioso, no qual os garotos, até então heteros, começam a revelar seus reais desejos. Me perguntaram sobre tudo e quando a conversa mais apimentou, chegamos ao chalé. Era tarde da noite, mas assim mesmo dava para ver que o lugar era muito lindo, enquanto tirávamos nossas malas do ônibus, Beto se aproximou de nós e disse que havíamos ter de nos separar, cabiam apenas 4 pessoas em cada chalé, então faríamos um sorteio, com uma única opção, onde eu não participaria do sorteio, mais apenas três dos cinco, dormiriam comigo no chalé.
Eu, Beto, Pedro e Ju, entramos no chalé, como quatro bobos, ficamos todos meio sem graça, mas Beto foi esperto e disse: - oh! Amanhã, acordamos cedo, então vamos tomar mais uma para relaxar. Cada um com mais uma dose na cabeça e todos sem reação, por mais tesão que estivéssemos sentindo um pelo outro não demonstrávamos. Então comecei a ouvir um barulhão de urina acertando a água do vaso, aquilo me encheu de tesão, era o Ju que mijava e disse: - puta que pariu, você viram i tamanho desse banheiro, é enorme, tem até uma banheira. Deu a descarga no vaso, voltou ao quarto e perguntou: - alguém ai é afim de tomar um banho? Quando ele terminou a frase, sem perder tempo, me levantando da cama e já tirando a camiseta disse: - nossa o que podia ser melhor? E fui em direção ao banheiro. Ju já abria a água da hidro, me despi todo(a), ele me vendo nu, também se despiu, esticou a mão e me levou para dentro da banheira. Olhou para a porta e eu disse: - deixa aberta, vai que alguém queira fazer xixi.
Então comecei a botar reparo, no pau que eu havia escutado enquanto mijava, era um cacete bem gostoso, tamanho médio, com a pele sobre a cabeça. Aquele pau vinha em minha direção e assim que pude alcança-lo, o peguei na mão, Ju sentou-se dentro da banheira na minha frente e enquanto eu acariciava seu pau deixando duro, ele segurando em meu braço disse: - nunca transei com outro cara, então você tem de me ensinar. Ouvindo aquilo, continuei a punhetar aquele pau até ficar duro e sem dizer nada, passei meus pés sobre suas coxas, segurei aquele pau duro em pé e fui baixando o corpo, a cabeça encostou na portinha e meu cuzinho foi engolindo delicadamente aquele pau gostoso, desci o corpo até encostar meu saco em sua barriga, me apoiei nas laterais da banheira e comecei a cavalgar, subindo e descendo no pau do Ju.
Quando eu entrava no clímax ouvi uma voz, era o Pedro, que enquanto fechava a água dizia: - tem de fechar essa porra antes que derrame. Ju responde: - uia... tira essa roupa e vem pra cá? chama o Beto. E enquanto o Pedro tirava a roupa disse: - O Beto já apagou. E em pé do lado de fora, ele se encostou o suficiente para que eu pudesse agarrar seu pau. O cacete do Pedro e quase uma replica do que entrava e saia do meu cuzinho, tendo apenas um ou outro detalhe nos pelos.
Mal comecei a chupar o pau ainda mole do Pedro, Ju me pediu para mudarmos de posição, então eu me coloquei de quatro, separei bem as pernas, me apoiei com uma mão na borda da banheira e a outra agarrei o pau do Pedro. Como meu cuzinho já estava arrombadinho e melado, o pau do Ju entrou fácil e começou a me comer.
Eu me deliciava mamando em um cacetão gostoso e levando uma deliciosa trepada. Metemos um tempo nessa delicia de posição e Ju tirando o pau do meu rabo começou a gozar nas minhas costas, deixei ele gozar a vontade, enquanto me esbaldava no pau de Pedro e mesmo antes de terminar de gozar, Ju socou seu pau com vontade em meu cu e começou a meter como um louco, deliciosamente ele meteu em mim até gozar de novo, sentou-se ao meu lado e ao lado de Pedro e disse: - nossa, você acabou comigo, levantou-se, pegou uma toalha e foi para o quarto, nisso Pedro entrou na banheira e sentamos um ao lado do outro, enquanto em agradava seu pau duro como pedra, imaginando ele entrando e saindo da minha bunda, Pedro disse: - estou louco de vontade de mijar. E quando ele se levantou para ir ao vaso, peguei em seu pau e enquanto regaçava disse: - se quiser pode mijar aqui mesmo. E vendo a carinha de safado que ele fez fui levando a boca em direção ao seu pau, foi quando o jato saiu de seu pau, acertando em cheio minha boca, encheu ela com urina quente e salada, me ajoelhei no centro da banheira e deixei ele me dar uma ducha de urina, mal ele acabou de urinar em mim, abocanhei aquele cacetão duro e comecei a mamar, então ele disse: - quero meter em você de um jeito que você goze, quero ver você gozar. Então ele me levantou, entrou na banheira, me abraçou por trás, quando senti seu corpo encostar no meu, aquele cacetão duro forçar em minha bunda, comecei a me inclinar, separei minha bundinha com as mãos até arreganhar meu cuzinho rosa todinho para ele, senti seu pau atrevido mal encostar na portinha e já começou a se enterrar em mim, Ju enrolou a mão em meu cabelo e começou a meter como um louco, ao mesmo tempo em que dizia: - vai se punheta, goza pra mim ver. E com a outra mão ele começou a me punhetar, comecei a sentir as pernas bambas e então gozei em sua mão, com a mão toda cheia de porra, ainda me punhetando de leve e metendo aquele cacete gostoso em meu rabo, ele enfiou fundo e começou a gozar dentro de mim, a cada pulsada que seu pau dava dentro do meu cuzinho me enchendo de porra, ele dava um apertãozinho em meu pau, ficamos nessa posição um tempo, tomamos banho e fomos para o beliche, aguardar o que iria acontecer no dia seguinte.