Olá meninas, eu disse que ia postar, algumas devem estar no horário de verão e estão achando tarde, mas aqui no nordeste não tem esse horário, mas voltando ao foco, espero que gostem, eu disse que teria surpresa, então aproveitem, bjs. Bora pro conto?
Continuando...
Eu não podia deixar aquilo ficar assim, decidi ir aquela noite em sua casa, porém a Pâmela disse que ela não estava, fiquei meio duvidosa se era verdade ou não, então fiz plantão a noite toda e nada dela aparecer, tive certeza que ela não saiu, mais uma vez eu fui lá, finalmente Pâmela me fala a verdade.
- Pâmela preciso falar com ela, sério mesmo.
- Olha Priscila, eu também acho que vocês devem conversar, mas ela está magoada, precisa de um tempo.
- Esse tempo é o suficiente do que preciso conversar com ela, por favor, me deixa entrar.
- Ela não está aqui... Mas se você gostar de altura, pode ir até o pão de açúcar.
Não pensei duas vezes, fui logo pra lá, antes passei em casa e tomei um banho, tinha que estar apresentável. Chegando lá, muita gente, nem sei como iria encontrar aquela criatura, procurei, procurei e nada. Cheguei a conclusão de que só procurei onde o público alvo vai, não fui até a mata atrás, onde alguns fazem trilha, escalada e tals. Estava meio vazio, mas escuto um grito bem chato sobre alguém melar o sapato, já sabia de quem era a voz.
- Ai que droga, meu sapato, vou ter que voltar descalça. (Fala a Cris como uma típica patricinha mimada).
- Se quiser posso te levar no colo ou nas costas, só depende de você.
- O que faz aqui Priscila? Sua namorada não vai gostar de saber que você vive atrás de outro.
- Bem, ela não é minha namorada, mas eu gostaria que a outra fosse.
- Priscila, eu não quero estar na sua vida apenas como um prêmio de consolação para uma pegadora chata, fria, arrogante, psicopata, sem sentimentos que acha que todos devem estar aos seus pés.
- Olha, pra uma patricinha, você tem peito pra falar assim, porém não sabia que eu era isso tudo, pelo menos do seu ponto de vista.
- Me deixa tá, meu sapato está todo sujo, preciso volta descalça e não estou de bom humor. (Ela passa por mim tentando me empurrar).
- Calminha estressadinha, vamos conversar um pouco pode ser? (Falei segurando na sua mão).
- Me larga, não temos nada pra falar.
- Temos sim, temos tanto que eu cantaria até a música do Roberto Carlos se quisesse. Mas não vou perder tempo, mesmo que você tente ignorar eu vou tentar falar.
- Falar só se for pras árvores, elas vão gostar de ouvir o nada.
- Agora chega, pode parar sua mimadinha, eu vim aqui numa boa e você só me esculacha. Eu devia ir embora... Mas sabe por quê não vou? Por que eu vim aturar uma pirralha chata e dizer o que não queria dizer antes, o que tive medo e ...
- Cala a boca...
- Quem vai ficar calada é você. Eu vim aqui fazer algo que sinceramente nem eu esperava fazer e muito sentir, vim dizer pra uma patricinha que estou apaixonada por ela. Que essa mimada por alguma razão me deixa feliz só por estar perto, que me dá a vontade de querer até ser um pouco melhor sobre tudo, vontade de ser quem sabe uma pessoa até boa como fui um dia. Eu vim dizer pra você Cristina Ribeiro Amaral Dantas que eu te amo, não é algo do só quero te comer, eu te amo mesmo, eu vim aqui pra te dizer isso.
Rolou aquele silêncio básico por alguns instantes até que eu decido ir embora, e ela quebra o gelo.
- Espera! Isso tudo aí é verdade? Não é apenas uma brincadeira escrota sua?
- Se eu vim atrás de você na escalada da morte é por quê estou brincando. (Fui irônica excepcional).
- Eu não sei o que dizer, você é tão impulsiva, eu sei que sou meio criança as vezes, mas tenho sentimentos e não queria que alguém brincasse com eles. Priscila eu te amo muito, desde a primeira vez que te vi eu acho, esse seu jeito me faz querer você, a forma como você se preocupa mesmo não querendo demonstrar algo é o que me deixa mais cativada, mas...
- Sem mas, já perdemos tempo suficiente aqui. (Dei um beijo nela que parecia insaciável)
- Calma, deixa eu respirar, tá desesperada?
- Não, mas se te fazer calar a boca é isso, tô gostando.
- Lá vem você com suas patadas.
- Que patada o que Cris. Vamos embora tá ficando tarde.
Saímos dali parecendo aqueles casais fofos e sei lá, eu me sentia bem, até melhor do que na época que namorei a Flávia e sinceramente, não queria que aquele momento acabasse. No caminho fomos conversando.
- Então Cris, eu te deixo em casa ou você quer ir pra algum outro lugar?
- Quero ir pra casa, estou suja sabe, tô meio fedida. (Momento patricinha).
- Pra mim você parece normal porquinha haha. (Tive zoar).
- Acho que esse namoro vai durar algumas horas só.
- Own filhote de hamtaro, fica assim não, gosto de você mesmo assim.
- De porco fui pra hamster, tá melhorando kkkkk.
- Vou te deixar em casa e depois vou pro meu apartamento, se quiser sai hoje ainda, a gente pode fazer alguma coisa.
- Alô Brasil para tudo, não acredito, é isso mesmo? Priscila Alencar de Alcântara, está me chamando pra sair? Inédito isso na história mundial.
- Tá bom, então você fique só e não te chamo mais pra sair.
- Affs que chata, nem tem 1 hora de namoro fixo, já está ai toda irritadinha.
- A pessoa falando sério e você vem me zoar.
- Você me chamou de porca e hamster e eu nem liguei.
- Humm...
- Vai ficar com essa cara emburrada é?!
- Não falei nada...
- Que tal fazermos um encontro mais casual?
- Sair não é um encontro casual?
- Não nesse sentido. Que tal jantarmos lá em casa, conversar um pouco a sós depois e se quiser você dorme lá.
- Olha não sei não.
- Por que?
- Tô com um pouco de vergonha de seus pais, poxa cheguei lá como uma estranha, fiz amizade, e agora tô namorando a filha deles. Isso é fora, do que você deve ter falado sobre mim com a cena de ontem né?
- Relaxa, a última parte eles não sabem.
- Mas está muito cedo pra assumirmos pra eles não?
- Você tá dando pra trás?
- Nunca, não sou mulher de voltar a palavra.
- Então vamos ué.
- Estou suja.
- Lá tem banheiro e roupas pra emprestar, para de desculpinha esfarrapada.
Cheguei lá partimos logo pro banho, enquanto eu achei que íamos tomar banho em locais separados, ela me chama pra tomar com ela e fiquei meio com cara de “oi?”
- Melhor não Cris, eu tô meio sei lá. (Juro, nunca tinha ficado confusa daquele jeito).
- Calma tarada, não vamos fazer nada, só tomar banho.
Sério, parecia que eu tinha ficado inexperiente do nada, medo talvez, era algo novo, mas sei lá tomar banho não era nada demais, então estava valendo. Entramos no box, engraçado, achei que pelo jeito dela, ela teria uma banheira, mas tinha um chuveiro. Apesar do meu receio, tomamos banho, óbvio existe uma diferença de quando você toma banho pra fuder e quando se está com alguém amado, ficamos conversando, olhando os corpos, dando muitos beijinhos. Eu gosto de mulheres com corpo, mas aquele jeito mediano do corpo dela era perfeito pra mim.
- Estou sendo comida com os olhos Pri? (Tirou onda comigo).
- Estou admirando apenas uma obra de arte.
- Sei... Não passou uma malicia por essa cabeça?
- Depende, mas admirar está bem melhor.
Quando acabamos, ficamos a mesa com todos reunidos, conversando, rindo de novo, eu não ia pedir naquela ocasião, mas quer saber, perder mais tempo pra que?
- Nossa, estou me divertindo muito com vocês, mas queria falar algo. (Bem motivada e séria eu estava).
- Fale querida. (Falou Marta).
- Algum problema? (Perguntou Raul curioso).
- Ih acho que já sei o que é. (Fala o pequeno Henrique animado).
- Quieto Henrique, deixa ela falar. (Diz Pâmela).
- Então, Sr. e Sra. Dantas, gostaria de pedir a filha de vocês, Cristina, em namoro.
- Oi? (Cristina se engasgou, foi um susto pra ela).
- Calma Cris (Fala Pâmela).
- Como é senhorita Priscila? (Raul me olha meio desconfiado).
Todos me olharam surpresos, até a Cris, foi surpresa pra ela.
- Então seu Raul, vim pedir sua filha em namoro sério, nunca esperei me apaixonar desse jeito por alguém, mas ela me mostrou o contrário. Amo a filha de vocês.
- O que acha Marta? (Pergunta Raul a esposa).
- Querido, não sou eu que tenho que responder isso, mas sim a Cristina. Então você aceita ou não?
Ela para pra respirar um pouco e fala:
- Olha eu estou surpresa com isso, Pri você me surpreendeu em tudo, sério, enquanto eu achava que esse dia iria demorar, você me faz isso. O que esperar? Minha resposta é SIM, sua insuportável, amo você.
- Então se não há objeções, eu e minha esposa apoiamos o namoro. (Diz Raul todo empolgado).
- Finalmente viu (Fala Pâmela contente).
- Eba, mais alguém pra brincar comigo (Diz Henrique todo empolgado).
Eu fiquei tão feliz com a aceitação deles, foi ótimo, depois dessa pequena comemoração ficamos no momento love no jardim, conversando sobre algumas coisas, rindo, fazendo carinho, procurando aquele labrador que levou outra sandália “sério esse cachorro tem alguma coisa contra as sandálias só pode”. Fomos deitar era bem tarde, quase duas da manhã.
- Amor? Vou tomar banho vem comigo? (Fala a Cris).
- Melhor eu tomar no outro banheiro (Eu ainda estava meio sem graça).
- Você que sabe.
Tomei banho e quando volto, ela toda cheirosa sentada na cama, olhando o celular e rindo.
- A piada está boa pelo visto em haha. (Falo eu).
- Pensei que ia acabar com a água aqui de casa. (Me recebe dando um selinho).
- Estava na cozinha bebendo água.
- Sei.
- É sério, agora vem aqui me dá um beijo.
- Tô pensando sabe?
- E é? Não reclame depois.
Me deitei e disse que ia dormir.
- Affs como é chata, vem cá vem. (Diz ela me puxando).
- Tô afim não.
- Ai Pri, para de ser chata.
Joguei ela na cama ficando por cima.
- Sou chata é?
- Muito chata.
- Então vamos ver se sou mesmo.
Ficamos nos beijando um tempo e a coisa tava esquentando, quando parei e fiquei meio sem sentido.
- Que foi Pri?
- Nada.
- Tem certeza?
- Tenho, vamos dormir?
- Sério isso?
- Que foi?
- Vai parar aqui?
- Olha se você for virgem eu queria ser especial contigo sabe? Não de qualquer jeito
- Deixa eu dizer uma coisa (Ela chega no meu ouvido e sussurra) – Eu não sou virgem não.
- Oi? Pensei que...
- Não que não seja impossível alguém dessa idade não ser, mas eu já tive um namorado lembra? E outros ficantes nada importantes.
- Bom se não objeções, o caminho está livre, porém, eu tenho que fazer algo a mais.
- Hã?
Apaguei as luzes e só deixei a do abajur do outro lado do quarto pra dar aquela sensação de filme romântico.
- Não importa se você é virgem ou não, essa é a nossa primeira vez, eu sou chata, um carrasco, insuportável, mas também posso ser um amor. Quero que com você seja perfeito, quero que guarde esse momento pra sempre.
- Não tem nem como esquecer, eu te amo Pri, nunca esqueça disso, todos os momentos que estou ao seu lado, já são perfeitos e para sempre.
Começamos a nos beijar devagar e a intensidade foi aumentando, começamos a tirar a roupa e beijei cada parte do seu corpo, dos seus pés a sua cabeça, chupei seus seios com gosto, passei por sua barriga e desci até a sua bct e comecei a chupar, já estava bem molhadinha, passo a mão devagar e depois paro e começo a olha-la em seus olhos mesmo em suas partes intimas, ela me encara curiosa pra saber por que eu parei. Apenas perguntei:
- O que me diz?
- Para você meu amor, sempre.
Era o eu precisava ouvir, comecei a penetrar devagar e fui aumentando a velocidade, ela já falava coisas que me deixava mais excitada ainda, eu penetrava e chupava, fiquei assim até ela ter um orgasmo e comecei a chupa-la pelo corpo todo até chegar em sua boca, muitos beijos, pegada de cabelo, ela fica em cima de mim e me encosto na cabeceira, começo a comê-la naquela posição que devia ser a do cavalinho, minha mão por baixo, quanto a outra segurava seu seio e continuava a beijar intensamente. Ficamos muito tempo assim, depois nos beijamos e deitamos, o sol estava começando a aparecer bem devagar, dormimos exaustas de prazer e amor.
“Acho que esperei essa menina a minha vida toda, esse momento foi mais que especial, tinha certeza, era ela quem eu queria pra sempre, essa maluquinha me fez amar de verdade, eu tenho alguns medos, mas quem sabe não posso enfrentar por ela”.
CONTINUAAAAA...
Espero que apreciem o capítulo, em breve eu volto, vou tentar não sumir tanto. Algumas vão até se perguntar, "você então não mora no RJ", pois é gente, não moro, não conheço o RJ, porém, sei de muitas coisas, a questão de uma cidade longe da minha é por que sou meio privada sobre minha vida. Mas isso não quer dizer que não goste de estar aqui com vocês, lendo, falando, rindo, pra mim é uma honra ser bem recebida. Espero que curtam, beijão.