Cabo Eleitoral

Um conto erótico de Liberado dos Lagos
Categoria: Homossexual
Contém 1239 palavras
Data: 02/10/2016 20:07:44

Olá, amigos!

Aproveitando o clima das eleições, que tal mais uma historinha picante? Pois bem, vamos lá. O período eleitoral é uma época que ferve com os candidatos usando dos mais loucos artifícios para se promover. Sempre que saia par almoçar do escritório, passava por um carinha, no alto aí dos seus vinte e poucos anos, mulato, fortinho, mas não era de academia, enfim, um verdadeiro cafuçu. Não resistia em dar aquela olhada para ele, já que se posicionava sempre no mesmo local a sacudir uma bandeira de um determinado candidato. Aquela bermuda tactel deixava visivelmente o delineamento de uma senhora rola e as minhas olhadas era exatamente para aquela direção. Ele me acompanhava com o olhar, claro, sabendo das minhas intenções. Até que um dia, já no finalzinho das campanhas políticas, ao passar pelo mesmo, fui chamado. Me aproximei, já com um certo nervosismo. Ele, primeiro perguntou se eu tinha cigarro. Respondi que não, pois não fumava. Ele, rapidamente, desculpou-se e perguntou se eu já tinha alguma preferência por algum candidato. Sorri e disse que ainda tinha dúvidas. Enfim, percebia que ele queria assunto. Nesse dia, fui almoçar, mas com o pensamento voltado para aquele cabo eleitoral. Comi numa velocidade, diferentemente dos dias anteriores e logo retornei, na esperança de ainda encontrar o mulato no local. Para a minha felicidade, lá estava o danado. Como tinha mais algumas horas de intervalo, aproximei-me dele e iniciei um assunto sobre valores de diária para estar ali, se valia a pena, se ele gostava, enfim...Até que veio a pergunta do local em que ele morava. Ele sorridente, respondeu e por coincidência era no mesmo bairro que o meu. Pensei várias coisas antes de partir para o ataque, mas o pior é que enquanto conversávamos, ele mexia no pau o que fez com que endurecesse e eu não escondi a minha vontade. Ele olhava dentro dos meus olhos e sorria. Foi daí que perguntei se ele possuía algum numero de contato. Ele então disse que só tinha o da menina com quem vivia. Foi tal uma ducha. Assim mesmo adicionei no meu aparelho e me retirei do local. Um pouco frustrado e ao mesmo tempo pensando naquele carinha. No dia seguinte, passando pelo mesmo local, lá estava o safado, dessa vez já me chamou. Aproximei-me . Foi quando quis saber qual era o meu horário de saída. Respondi. Ele perguntou se teria algum problema de me esperar e se podia seguir comigo. Disse que não teria o menor problema, inclusive eu estava de carro. Tranquilo. Passei a tarde contando as horas para que passasse logo, pois tinha certeza de que algo aconteceria. Deu meu horário, apressei-me em bater o ponto e desci. Qual foi a minha surpresa? Ele estava bem na porta do escritório a minha espera, já que eu havia explicado a ele como chegava lá. Fomos em direção ao meu carro. Não podia demonstrar o meu nervosismo e o tesão que sentia por ele. Logo, se acomodou no banco do carona e iniciamos uma bate papo. Até que ele deu a entrada, disse que costumava se abordado por gays, que já havia convivido com um, que gostava de uma brincadeira, mas sem envolvimento e bastante discreta. Eu sorri e perguntei porque falava aquilo. Ele, com um sorriso no canto da boca, disse que já havia percebido as minhas olhadas, como eu secava o seu pau. E o safado já estava de pau duro. Brinquei com ele dizendo que não era nada daquilo. Ele ainda sorrindo perguntou se não seria mesmo, já colocando o pau para fora da bermuda. Não sabia se me concentrava no trânsito ou na rola daquele mulato que era simplesmente imensa, cabeçuda e gostosa. Safado que só ele, perguntou se eu não tinha gostado da vara dele, dizendo que eram 23cm de pura felicidade. A minha voz já tropeçava, o coração palpitava, eu estava completamente excitado com tudo aquilo. Ele começou a se punhetar e sussurrar perguntando-me se eu ia dispensar aquilo tudo. Disse que a menina com quem vivia havia ido para a capital visitar a familia e que ele estava livre e só dependia de mim. Respirei fundo e entreguei a Deus. Arrastei aquele estranho para a minha casa. Estacionei em frente ao portão, abri, retornei para o carro, entrei com o mesmo, fechei o portão e, ainda no interior do veículo, iniciei uma pegação com aquele mulato. Começamos com um beijo cheio de desejo e bolinação na mala, que a essa altura já liberava um liquido viscoso. Saímos do carro, abri a porta de casa, entramos nos beijando. Fechei a porta, encostamos na mesma e ficamos se roçando. Ele mordendo o meu pescoço, a minha orelha e eu me entregando. Depois, caminhando até o banheiro, ainda nos beijando, ele friccionava a minha mala e eu a dele. Logo tirei a camiseta dele, e delirei com um bíceps bem feito e um cabelo ralo em seu peito. Comecei a passar a lingua em seu mamilo. Ele segurava a minha cabeça, direcionando-me, forçando para ir em sentido a sua pica, mas eu o atentava, o acendia, lambendo o seu umbigo e barriga, até que arriei a sua bermuda. Ele não usava cueca ou sunga, o que favoreceu para que a sua piroca logo se apresentasse. Era de fato imensa e bem grossa. Comecei acariciá-la. Ele pediu para que também arriasse a calça. Atendi e logo começou também acariciando-me a piroca. De repente, ele ajoelhou-se e iniciou a me chupar. Foi um espanto pra mim, pela atitude daquele cafuçu. Quase gozei, mas resisti. Fomos para debaixo do chuveiro, comecei a chupar o pau dele. Ele gemia, se mexia e se entregava. Tomamos um banho louco e saímos do banheiro seguindo para o meu quarto. Ele se acomodou na minha cama e eu me atirei sobre ele, beijando-lhe a boca, lambendo os peitos, o umbigo, as coxas roliças e claro, sugando sua rola. Era uma putaria infindável. Até que ele, em meios a sussurros e gemidos, perguntou se eu tinha preservativo. Disse que sim. E ele foi categórico, disso que era somente ativo, não dava. Adorei a noticia. Então virei-me de bruços, ele iniciou uma viagem maravilhosa nas minhas costas, com a lingua e pequenas mordidas, enquanto o seu pau ralava em minha bunda. Depois, ele veio feito um gentleman, abriu as minhas nádegas e começou a lamber a trilha que leva até o meu reguinho. Por fim, passou a enfiar a pontinha da lingua. Eu via estrelas, sentia-me no paraíso. Já implorava que enfiasse e ele pedia calma. Depois, voltou a me punhetar, chupando as minhas bolas, nossa! Que demais, que cabo era ele. Eu me contorcia de tanto prazer, era uma das transas que jamais havia tido. Quando percebeu que eu estava em brasas, ele perguntou se eu queria que ele metesse em mim. Eu implorava, dizia que sim. Até que me ofereceu o pau, ordenando que o chupasse. Chupei. Ele empurrava todinho na minha boca. Quando o pau estava bastante lubrificado, pegou a camisinha, encapou aquela coisa imensa, enfiou um dos dedos no meu buraquinho, por fim, encarcou. Nossa! Gozei na primeira enfiada, pois não estava me contendo mais. Ele sorriu e disse que naquele momento que iria me mostrar como se faz um sexo gostoso e perguntou se eu queria ver...Bem, já não respondia por mim, aquele mulato era simplesmente demais. Ele insistia: Quer ver? Vamos começar a fuder gostoso agora?.... E aí?

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