Meu vizinho homofóbico...

Um conto erótico de Chr
Categoria: Homossexual
Contém 730 palavras
Data: 18/10/2016 18:31:01
Assuntos: Homossexual, Gay

Sempre fui cara resolvido com minha orientação sexual.

Sempre de bem com a vida, nesses vinte e dois aninhos, sempre adorei uma rola invadindo meu rabinho.

Há pouco tempo mudei de bairro, agora moro num lugar bem longe de casa, não conheço quase ninguém aqui.

Nas poucas vezes que saí de casa pelo bairro, pra fazer algo, me separava com o vizinho que mora no apartamento de frente ao meu.

Um completo homofobico. Toda vez que me via, fazia piadinhas e brincadeiras totalmente sem graça. Não dava muita atenção a ele, pois não era o primeiro babaca que aparecia assim na minha vida.

Ele sempre me olhava, e sinceramente não sabia mais se era de raiva ou vontade de me comer. Confesso que ele era bem gostoso, daria pra ele com todo gosto do mundo.

Certo dia tivemos uma festa em nosso condomínio.

Ele estava lá com uns amigos. Sua família havia viajado.

Bebendo todas, e sempre me olhando.

Eu já estava incomodado com aquilo.

Fui ao banheiro, ele por acaso estava lá.

Ficou me encarando, passou perto de mim, pensei até que fosse me agredir ou algo do tipo. Mas ele simplesmente disse "uma hora dessas eu te arregaço". Fiquei pensativo, em doido não se confia! Já estava tarde, eu estava cansado e entediado, porém bêbado. Resolvi subir pro meu apartamento. Pra completar a desgraça o elevador estava em manutenção. E eu estava bêbado demais pra usar as escadas. Mas fui assim mesmo. Aos poucos conseguia subir até o meu andar. Cheguei, entrei e fui tomar um banho. Enquanto estava no banheiro, ouvi a campainha tocar.

Não tinha ideia de quem seria, pois não tinha muitos conhecidos ali.

Fui ver quem era, quando abri a porta dei de cara com aquele traste.

Ele estava muito bêbado. Perguntei a ele o que ele queria e ele disse "Você. O que mais seria?"

Pedi a ele que fosse embora, pois apesar de sentir atração por ele, também tinha medo que fizesse algo contra mim.

Ele disse que não ia. Empurrou a porta e entrou.

Me pegou pela cintura e me jogou no sofá. Eu que estava só de toalha, fiquei sem ação.

Ele então arrancou minha toalha e começou me beijar. Me apertava forte.

Seu pau estava duro como pedra, e eu também estava excitado, muito excitado.

Ele tirou a calça e colocou seu pau na minha boca. Aquilo estava latejando, era grosso. Preenchia toda minha boca. Chupei com vontade, engolia tudo. Ele estava gemendo de prazer. Dizia pra eu não parar. E eu não parei. Ele gozou na minha boca, dizia pra eu engolir tudo, e assim eu fiz.

Eu estava doido pra dar pra ele, mas por algum motivo eu coloquei ele de quatro no sofá, e ele nem sequer reclamou. Chupei seu cuzinho, fui enfiando meus dedos devagar, era apertado, como se esperava, e ele estava gostando.

Já não estava mais aguentando, estava com muita vontade de comer aquele cuzinho, então meti meu pau devagar, foi difícil no começo, mas quando entrou não queria mais tirar.

Fodia ele com força, arranhava suas costas, lhe beijava e mordia sua bunda. Quem diria, aquele macho engraçadão e homofobico na frente dos amigos, agora estava de quatro, sendo fodido por mim.

Gozei dentro aquele cuzinho, virei ele rapidamente e comecei a chupar seu pau novamente, que delícia. Ele gozou em mim, deixou minha cara cheia de porra.

Eu ainda queria dar pra ele. E pelo visto ele queria me foder também.

Começou a me beijar de novo, e enfiar os dedos no meu cu. Me colocou de quatro e começou a me chupar, lambia meu cuzinho com vontade.

Ele sentou no sofá e me fez sentar nele, agora eu estava sentindo aquele cacete grosso entrando em mim. Senti dor, muita dor, mas o prazer veio junto. Eu estava me deliciando naquele pau. Sentava e engolia tudo com meu cu.

Ele gozou dentro de mim. Senti aquela porra escorrendo em mim. Que sensação maravilhosa.

Ele me empurrou de cima dele, me beijou vestiu sua roupa e foi embora.

Eu fiquei sem saber o que fazer, tranquei a porta e fui tomar banho.

Sempre penso naquele dia. Quando passo por ele, ainda ouço suas piadinhas homofobicas, e suas gargalhadas com seus amigos. Mas já sabemos que tudo não passa de desejo escondido. Lembro como se fosse hoje, o dia que comi aquele macho.

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