Minha relação com Caio estava cada vez mais séria e mais severa. Não raras as vezes eu tive que limpar a sua república. E, muito mais frequentes eram suas idas pra minha casa. Sempre na posição de senhor e escravo, nossos papéis muito bem resolvidos. Eu estava cada dia mais entregue e mais apaixonado. Nas proximidades do carnaval, Caio estava em minha casa, bem confortável no sofá, enquanto eu me esforçava para idolatrar seus pés e satisfazer suas vontades:
__ Viado, é o seguinte, semana que vem tem o feriado do carnaval. Nós vamos viajar. Meus pais tem uma casa na praia de Santiago, vamos passar o feriado lá, quero relaxar um pouco e passear. Não programe nada, vamos sair daqui na quarta-feira.
__ Sim senhor!
Aquela semana passou voando, tive que adiantar algumas coisas no escritório, fazer uma boa faxina na república e deixar tudo em ordem, afinal de contas, meu dono odiava bagunça.
Na terça-feira Caio chega em casa com uma mochila e joga na minha direção. __ Já arrumei suas mala pra viagem. Abre aí. Eu estava de joelhos no chão da sala quando comecei a ver as coisas da mochila. Tinha uma sunga minúscula, daquelas bem cavadas mesmo. Uma bermuda velha, toda rasgada. Algumas camisetas brancas, tão velhas quanto, um chinelo bem gasto e os apetrechos que ele usava para me dominar:
__ Taí tudo que você precisa, em casa vai ficar pelado o tempo todo e quando a gente sair da casa, você vai com essas roupas velhas. Amanhã logo após o almoço já vamos sair.
Nesse dia ele dormiu em casa, ou seja, tive que dormir no chão, acordar mais cedo, deixar tudo limpo e o café posto. Antes do trabalho acordei meu dono, que me comeu ali no chão mesmo. __ Arrebita bem essa bundona branca que eu to com um tesão lascado.
Eu estava no chão, de quatro, com a cabeça colada no chão, quando Caio começou a me comer com uma brutalidade descomunal, era impressionante o poder de fogo que aquele homem tinha. Enquanto minha cara gelava no chão frio, ele socava sem dó, dando tapas na minha bunda e mordidas nas minhas costas, pescoço e orelha. Aquilo me deixava louco!
Num súbito ele me jogou na cama, e começou a me comer de frango assado, com meus pés em seus ombros, ele enfiava seu pau até o fundo. Não conseguia disfarçar minha cara de desconforto e prazer. Meu pau estava estourando de tão duro. __ Que delícia ver essa sua cara de dor enquanto meu pau te arrebenta, assim você me mata de tesão.
Depois de um tempo naquela posição, ele me colocou de quatro na naca e gozou muito dentro de mim, sem que eu pudesse ter qualquer reação, ele tampou meu cu com um plug anal. __ Vai trabalhar assim hoje, com o cú cheio de porra do seu macho. Ajoelha e me agradece.
Novamente no chão, me ajoelhei perante meu dono. __ Obrigado meu senhor, por me dar o privilégio de trabalhar com o rabo cheio da sua porra. Beijei seus pés, enquanto ele ria da minha cara. Em seguida, fiz a limpeza em seu pau e ele voltou a dormir.
Confesso que trabalhar com um plug enfiado não era nada fácil, a cada hora que eu sentava era uma dor diferente. Durante a manhã, não aguentando o tesão, fui ao banheiro do escritório e toquei uma pensando em tudo que estava acontecendo.
Quando cheguei em casa na hora do almoço, preparei alguma coisa pro meu dono comer, nesse dia ele me deixou comer na mesa com ele. Terminou de comer, me mandou arrumar tudo e foi terminar de arrumar suas malas, ele levou muita roupa bonita, saiu de casa lindo, enquanto eu estava todo mulambento e de coleira.
No caminho para praia, tive que chupar seu pau algumas vezes, sem deixar cair qualquer gota de porra no banco do carro. Fui de coleira o caminho todo, enquanto ele dirigia meu carro. Chegamos na casa da praia, um chalé super aconchegante, com uma vista linda pro mar.
__ Desce essas coisas do carro, arruma tudo lá no quarto e vem me fazer uma massagem, que eu to super cansado. Corri para fazer as coisas, quando terminei ele estava deitado no sofá da sala, e antes que eu pudesse chegar até ele, me interrompeu com uma ordem:__ Me traga cerveja e uns aperitivos.
Fiz tudo do jeito que ele gostava, entreguei tudo de bandeja e me ajoelhei aos seus pés. Tirei seu tênis, na hora subiu aquele cheiro característico de quem usa tênis se meia. Ele começou a esfregar os pés na minha cara, falando que eu era um otário, que ia deixar o seu cheiro impregnado na minha cara. Depois de um tempo, comecei a massagem com a língua. Lambia cada milímetro da sua sola, chupava os dedos, o calcanhar. Dava uns beijinhos de leve, e, com as mãos, fazia uma leve massagem na parte que estava livre. Ele entrava em um estado de êxtase com isso. Algumas vezes, para me humilhar mais, ele me puxava pela coleira e cuspia na minha cara.
__ Larga do meu pé e fica na posição de apoio. Entendi o recado, ele queria que ficasse de quatro para apoiar os pés nas minhas costas. Ele realmente era meu rei.
__ Amanhã cedo vamos pra praia, to louco pra dar uns mergulhos e ver como minha cadelinha vai ficar com essa sunga branca. Dizendo isso ele tirou os pés das minhas costas, e começou a dedar o meu rabo. __ Quero fazer uma coisa diferente hoje, fique firme nessa posição.
Dizendo isso Caio começou uma seção de fisting. Primeiro um dedo, depois dois, três, quatro... A dor era imensa. Ele estava com metade da sua mão dentro de mim. Eu suava e gemia de dor, mas ele parecia se divertir com aquilo. __ Ta ficando bem larguinho pra mim, vou transformar seu cú numa buceta hoje. Depois de um tempo nessa posição meu cú tava ardendo muito. __ Pede pro seu macho te comer cadela.
__ Por favor meu senhor, me coma. Eu preciso do seu pau dentro de mim. Já estou bem largo mestre. Por favor, me coma. Disse enquanto beijava seus pés. Ele não se deu por rogado e começou a penetração.
Ele me comeu no chão da sala, eu estava sem forças para ficar de quatro. Percebendo meu cansaço, mas na gana de continua me humilhando, sentou novamente no sofá e me mandou cavalgar em seu pau. Meu deus, como foi difícil cumprir essa ordem, eu estava cansado e com dor. Mas fiquei firme e forte cavalgando, bem obediente.
Dessa vez ele não demorou muito, me fistar deixou meu dono louco de tesão, ele me tirou do seu colo e gozou litros de porra no meu rosto. Percebendo meu pau duro sentou no sofá, me mandou deitar no chão e colocou seus pés em mim. __ Toca uma punheta enquanto seu dono pisa em você. Quero ver você gozando enquanto chupa meu pezão.
Não demorou muito e eu gozei muito. Fazia muito tempo que não gozava daquele jeito. Ele me puxou pela coleira e levou pro quintal. Com a mangueira me deu um banho gelado. __ Vai fazer alguma coisa pra comer que eu estou com fome.
Ele saiu, jogando um pano de chão velho para que eu me secasse. Fiz o que ele queria comer. Dessa vez tive que comer novamente aos seus pés, e deixar tudo limpo depois. Ele saiu da cozinha, falou que ia dormir e que eu já sabia o que tinha que fazer. Já bem “treinado” deixei tudo em ordem e fui deitar ao seu lado na cama, estava muito cansado. Que dia exaustivo!
Na quinta pela manhã. Caio acordou antes de mim. Me deu um chute nas costas e me mandou preparar seu café. Iríamos para a praia em breve. Quando fomos sair de casa, ele estava muito lindo, vestia ma bermuda colorida, camiseta, boné de aba reta e um chinelo novo. Ingenuamente fui colocar minha roupa e levei uma forte chinelada na bunda.
__ Você ta pensando que vai de roupa? Só a sunga e coleira. Fiquei assustado com aquilo, e tentei negociar. __ O senhor quer que eu vá de coleira pra praia, alguém pode ver. Outra chinelada bem forte, dessa vez no rosto. __ Eu estava brincando seu otário, mas como você questionou uma ordem minha, vai ter que ir de coleira, e se alguém ver, vai falar a verdade, que é meu capacho.__ Mas... uma chinelada forte na boca fez com que eu engolisse minhas palavras e colocasse a coleira.
A praia ficava nos fundos do condomínio. Eu pude ir andando em pé, mas ele foi na minha frente, me puxando pela guia da coleira. Eu de cabeça baixa, com uma sunga minúscula e descalço apenas seguia meu dono, torcendo para que ninguém visse aquela cena. Por sorte estava tudo deserto.
Chegando na beira da praia. Ele me manda ajoelhar e tirar seus chinelos. Dali e diante teria que seguir de quatro, com seu chinelo na boca, igual um cachorro. Quando chegamos próxima a uma barraca de bebida, o dono estranhou aquilo e começou a rir. Caio percebeu e, com a maior naturalidade do mundo disparou: __ Ele é meu escravo, faz tudo que eu mando. O senhor pode ir parando de rir e já passe pra ele uma cadeira e um guarda-sol, que vamos ficar aqui por perto.
O cara não acreditava naquilo, ficou rindo mais um tempo e, daquele momento em diante, passou a me tratar como um lixo. Jogou as coisas na minha direção e me disse: __ Taí viado, vai lá e arruma as coisas pro seu dono. Muito constrangido peguei aquilo tudo e fui arrumar as coisas pra Caio.
Montei o guarda-sol, arrumei sua cadeira e fui buscar uma cerveja pra ele. __ Ajoelha na minha frente e da um trato nos meus pés. Eu sabia que não adiantaria questionar, sem pensar em mais nada, comecei a lamber seus pés sujos de areia, enquanto ele fumava e bebia. Fiquei um tempo naquela posição, quando ele tirou minha coleira, terminou de beber, me deu um chute de leve no rosto, e me mandou largar seu pé. __ Vamos nadar um pouco, ta muito calor. Fica de quatro aí e me leva até o mar.
Eu realmente custei acreditar naquilo, as pessoas estavam começando a chegar. Caio me deu um tapa bem forte na cara. __ Qual a parte do ficar de quatro e me levar pro mar você não entendeu? __ Perdão senhor. Rapidamente estava de quatro, com meu dono em minhas costas.
Chegando na água pude ficar em pé. Por um momento brincamos na água como pessoas normais, era lindo ver Caio se divertindo daquele jeito. Eu bem medroso, não arriscava muito ir para o fundo, já ele, desbravava o mar com uma naturalidade imensa. Um tempo depois, de volta para o guarda-sol, novamente fui pegar cervejas e coisas para Caio comer. Me acomodei aos seus pés e fiquei servindo de apoio por um bom tempo.
__ Vambora viado, vai lá pagar as coisas, que nós ainda vamos sair hoje a noite.
Dessa vez sem coleira, carreguei todas as coisas do meu dono, inclusive seus chinelos. Ele apenas andava na minha frente, bem senhor de si. Eu, de cabeça baixa e cheio de coisas, seguia em silêncio. Chegamos na casa, me ajoelhei na varanda e limpei seus pés.
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