Nas belas vistas das cachoeiras

Um conto erótico de Nem te conto
Categoria: Grupal
Contém 2074 palavras
Data: 19/10/2016 07:44:33

Biquínis, shorts, blusinhas, calcinhas, shampoo, condicionador, sabonete, creme para o cabelo, protetor solar e repelente. Não precisava de muita coisa para a viagem. Dei uma última olhada para o meu guarda roupa e fiquei na dúvida quanto ao creme corporal. Seria muita frescura minha levar? Como o Raul amava o cheiro, resolvi botar na bolsa também.

Já estava pronta, agora era só aguardar a chegada de meu namorado para partirmos. Estávamos indo acampar em uma cidadezinha próxima. Era um local muito bonito, com cachoeiras, muita área verde, enfim, era um lugar lindo e tranquilo para passarmos o final de semana prolongado.

Raul também já havia organizado tudo para a viagem e conseguimos sair cedo. Chegamos por volta das 21horas no camping escolhido. Avistamos um local que parecia ser ótimo para armar a nossa barraca, porém já havia uma outra barraca mais próxima. Normalmente preferíamos locais mais afastados, mas como estava bastante escuro, resolvemos ficar por lá mesmo.

Enquanto Raul cuidava da barraca, eu organizei alguns petiscos para aproveitarmos o final do dia. Descemos para próximo do lago com os petiscos e uma caixa de isopor com as bebidas. Ficamos conversando bobagens e observando o lugar. Não demorou muito e vimos um homem se aproximando de nossa barraca e descobrimos que era o nosso “vizinho”. Era um homem que aparentava ter entre 30 e 35 anos (eu tinha 20 e meu namorado 23), magro, barbudo, não tinha aparência de brasileiro. Ele estava sozinho, pegou algo na barraca e se aproximou de nós.

Ao nos cumprimentar confirmou a minha suspeita de ser estrangeiro. Pelo sotaque deveria ser argentino. Ele carregava uma caixinha de cerveja e uma máquina fotográfica.

Raul e eu continuamos conversando, mas não dava para deixar de reparar no argentino. Ele era uma figura bem distinta. Entre um gole e outro ele tirava algumas fotos. Raul gostava de fotos e começou a puxar papo com o argentino, que descobrimos se chamar Santiago.

Ele estava viajando sozinho e as fotos eram um hobbie dele. Ele já estava há dois dias acampado, mas que iria antecipar a volta por conta de seu colchonete estar bem desgastado o que lhe deixou com dores na coluna. De conversa boa e divertida ele nos manteve distraídos até madrugada. Quando reparamos a hora, resolvemos dormir.

Acordei com Raul me beijando a nuca e alisando o meu corpo. Retribui passando a mão em seu pau, mas o calor da barraca não nos permitiu seguirmos em frente. Beijamos-nos e prometemos que continuaríamos à noite.

Fomos passar o dia em uma cachoeira próxima que era simplesmente maravilhosa. Passamos a manhã inteira aproveitando o local. Já era quase 13h e resolvemos ir almoçar em um restaurante próximo.

Chegando lá, encontramos o Santiago. Sentamos-nos na mesma mesa e durante a conversa ele nos mostrou algumas das fotos que ele havia tirado. Fiquei absolutamente encantada com um local que ele fotografou e questionei onde era.

_ Ah, esse lugar é o meu preferido mesmo. Fui ontem pra lá. Precisa pegar uma trilha é uma caminhadinha de uns 3km, mas o lugar é simplesmente paradisíaco.

_ Mesmo? Nossa quero ir lá. – disse empolgada.

Santiago se propôs a nos guiar até lá, depois do almoço e, evidentemente topamos.

A trilha em si já era muito encantadora e quando chegamos à gruta, ficamos agradecidos por ter conhecido tal local. Um lugar maravilhoso e praticamente deserto.

Ao ver a gruta, não resisti por muito tempo, tirei minha blusa e short e pulei na água, Raul me acompanhou no mergulho. Aproveitamos bastante o clima e ficamos alguns bons minutos mergulhando.

Passado o momento de empolgação, percebemos que havíamos deixado o Santiago sozinho e resolvemos ir atrás de nosso novo amigo.

_ Santiago! Ta com medo de molhar? – brinquei com ele.

_ Aproveitei pra tirar algumas fotos. Tirei algumas de vocês que ficaram ótimas, querem ver?

Sequer havíamos reparado que ele estava nos fotografando. E as fotos ficaram simplesmente lindas.

_ Nossa, Santiago! Vou querer essas fotos pra mim. Ficaram maravilhosas!

_ Fotografar gente bonita é fácil.

Sorri agradecendo o elogio. Aproveitamos a máquina e a disponibilidade de Santiago e tiramos diversas fotos na gruta.

Retornamos ao camping no final da tarde e nos surpreendemos ao ver que a barraca de Santiago não mais estava montada.

_ Eu havia decidido voltar hoje, mas vocês mudaram os meus planos – justificou-se. Vou passar a noite por aqui, mas não vou armar minha barraca. Preciso de um bom colchão. Se eu tiver sorte deve ter algum chalé disponível. – disse antes de ir à administração do camping.

Logo Santiago voltou aliviado por ter conseguido reservar o chalé.

_ Querem ir lá comigo? Vocês copiam as fotos que tiramos e aproveitamos para beber e conversar um pouco, o que acham?

Claro que concordamos. Passamos na barraca apenas para buscar bebidas e alguns petiscos e fomos com as roupas que estávamos mesmo. Raul estava apenas de camisa e sunga, Santiago usava uma bermuda um pouco mais larga e estava sem camisa, enquanto eu vestia meu biquíni e um short.

Abrimos umas cervejas e ficamos conversando. Santiago ligou seu notebook, transferiu as fotos e chamou Raul para que ele as copiasse da forma que achasse melhor.

_ Caraca, Santiago. Você tirou muita foto top. Tem umas suas aqui Nathália (meu nome...agora que percebi que não havia comentado informado..rsrs) que estão de capa de revista.

Fui lá ver e realmente, parecia que destacava mais o meu corpo. Apesar de ser baixinha tenho um corpo até interessante. Seios grandes, bunda arredondada e uma barriguinha enfeitada com piercing, enfim, um corpinho digno de meus 19 anos.

_ Como eu havia dito, fotografar gente bonita é muito fácil. O mérito não é meu. Posso tirar várias fotos de vocês que certamente ficarão boas – no que disse isso, Santiago já pegou a sua máquina e apontou para nós – me permitam?

Apenas nos abraçamos e sorrimos para a foto.

_ Há quanto tempo se conhecem? 10 minutos? – enquanto ríamos dele alegando que namorávamos há pouco mais de uma ano, Santiago complementou – Mas não parece. Que abraço mais sem intimidade. Vamos gente, mais ousadia.

Raul me abraçou mais forte colocando a mão em minha coxa, enquanto Santiago fotografava e nos incentivava por mais “ousadia” nas fotos. Então, fui surpreendida por uma atitude de Raul:

_ Me dá essa máquina aqui, Santiago. Deixa eu ver se ela é boa mesmo. Vai lá com a Nathália que eu vou fotografar vocês.

_ Ok, vou lá ver se ela é boa mesmo – disse brincando Santiago.

Ele me abraçou timidamente de lado e Raul não perdeu a oportunidade:

_ Vai argentino. Tá com medo da Nathália? Pode abraçar. Cadê a ousadia?

Santiago ainda ficou um pouco sem jeito, mas ficou um pouco mais próximo de mim, mas ainda sem encostar muito.

_ Não tem jeito amor, acho que ele tem medo de mim – tirei onda também.

Santiago então foi pra trás de mim e me abraçou forte colocando a mão em minha barriga. Senti seu pau roçando em mim. Eu já estava bem animadinha e estava adorando aquele clima de sacanagem.

_ Agora sim! Finalmente um pouco de ousadia. Nathália, coloque a mão na cabeça dele que a foto ficará melhor.

Eles então passaram a inverter as posições de fotógrafo e modelo em uma espécie de competição. Raul tirou o meu shorts me deixando apenas de biquíni e puxou uma perna minha para sua cintura e agarrou minha bunda.

_ Essa está ótima. Olha pra trás que ficará melhor ainda, Nathália. Isso ai, gente. Ousadia.

Santiago deitou na cama e pediu para que eu ficasse de 4 como se estivesse engatinhando por cima dele. Quando já estava praticamente sobre ele, Santiago me segurou pela cintura. A brincadeira estava cada vez mais gostosa, mas eu tinha um certo receio de até onde ela iria.

Raul me pôs de pé novamente, mas me pediu para ficar com as mãos na cama, empinando a bundinha. Então ele enfiou a cara em meu rabo, me lambendo e mordendo. Santiago ia a loucura tirando as fotos. O volume dos meninos já era muito nítido.

Santiago então me pediu para ajoelhar em frente a ele e que eu colocasse meus dedos por dentro de sua bermuda, como se estivesse tirando.

_ Vamos melhorar isso, amor. Tire a bermuda dele logo. – incentivou Raul.

Puxei a bermuda de Santiago, evidenciando o volume em sua sunga. Santiago segurou em meus cabelos fazendo meu coração disparar e minha boca salivar, mas eles pareciam dispostos a brincar mais um pouco comigo.

Raul sentou-se na cama, me colocando sentada em seu colo e meteu a mão por entre minhas pernas. Afastou meu biquíni de lado, mostrando minha boceta para Santiago e em seguida enfiou o dedo em minha gruta, arrancando alguns gemidinhos.

_ Vocês são loucos! – disse já entregue de tesão.

Santiago me abraçou por trás me encoxando, arrebitei minha bunda para sentir mais o seu pau, ele tirou a parte de cima de meu biquíni e tampou meus seios com suas mãos. Meus bicos estavam durinhos de tão excitada e ele os massageava lentamente. O argentino me viro de frente pra ele e chupou meus peitos. Passei a mão entre seus cabelos e gemi baixinho.

Santiago sentou-se na cama e me fez ajoelhar na sua frente, botou o pau pra fora e disse:

_ Vamos ver se a Nathália tem ousadia também.

Pronto, era o que eu queria já tinha tempo. Não hesitei em cair de boca no pau do argentino. Lambi suas bolas e o masturbei. A mão de Santiago foi até minha nuca, mantendo minha boca em seu pau. Não demorou muito para que Raul erguesse o meu quadril para encaixar o rosto por entre as minhas pernas. Estava delicioso sentir a língua de meu namorado explorando minha boceta e sentir o cacete do argentino na minha boca.

Santiago revirava os olhos, apertava a minha nuca e gemia. Eu realmente estava caprichando no boquete. Lambia a cabeça descendo até a base, voltava e descia chupando e masturbando. Vez ou outra eu sugava suas bolas. Raul saiu debaixo de mim e inverteu de posição. Passei a chupar meu namorado e o argentino me lambia inteira. Senti a língua ávida de Santiago em meu cuzinho. Tremi inteira, que delícia.

Santiago me jogou na cama, erguendo minhas pernas na posição de frango assado (minha preferida) e me penetrou com força. Gemi feito uma cadela e em poucos minutos passeia a bater em seu peito pedindo para diminuir, pois estava gozando.

Assim que me reestabeleci, Raul deitou-se e me puxou para que eu cavalgasse nele. Santiago ficou de pé batendo o pau na minha cara. De início tive dificuldade em conciliar o ritmo da cavalgada com o do oral, mas com o tempo consegui aproveitar tudo o que acontecia e pelo rosto dos rapazes eles também estavam curtindo.

Parei um pouco de chupar Santiago e joguei meu corpo sobre Raul. O argentino agarrou minha bunda e se posicionou atrás de mim, parou o meu rebolado e direcionou seu pau na entrada de meu ânus.

_ Ai não Santiago. Por trás não quero.

_ Ah, delicinha...só a cabecinha.

_ Não Santiago. Não quero, por favor.

Um tanto contrariado Santiago saiu de trás. Para compensar fiquei de 4 e pedi para ele me comer, o que ele fez com muita força. Raul ficou na minha frente para que eu o chupasse.

Já estava bem cansadinha com a foda. Santiago deitou-se e me puxou para cima dele. Voltei a cavalgar e gozei novamente.

Me joguei sobre Santiago, estava exausta. Raul me pegou pelos braços e me pôs de joelhos no chão. Os dois ficaram de pé para que eu pudesse mamá-los.

O argentino agarrou meu pescoço forçando minha cabeça para frente e para trás literalmente fodendo minha garganta. Mal conseguia respirar. Soltei-me e passei a masturbá-lo com velocidade na tentativa de fazê-lo gozar logo. Santiago puxou com força meus cabelos para trás gritando:

_ Abre a boca, putinha!

Obedeci, colocando a língua pra fora e logo recebi os jatos de porra em minha boca.

Raul veio logo em seguida e gozou em todo o meu rosto.

Todos nós desabamos, cansados e saciados. Me levantei para me limpar e tomar mais uma cerveja. Afinal, tinha porra do argentino na boca e isso não deveria ser muito agradável para Raul.

Logo voltamos a beber e conversar. Acabamos dormindo no chalé do argentino. Dormi é modo de falar, pois passamos quase a noite inteira com sacanagem.

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Moça, você é ousada - excelente qualidade em uma mulher. Tens os meus aplausos, pelos escritos, pela sensualidade e pelo tesão. Beijos.

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