“Ainda não entendi porque você diz que sua esposa é trouxa?”, perguntei eu a Henrique, enquanto sorvia um café expresso que ele me servira em sua cozinha.
-Porra, xará! – irritou-se ele ao responder – Porque, a partir daquele dia, sempre que meu genro e minha filha brigavam, ele ameaçava sair de casa e exigia que Valentina fosse conversar com ele …, ou melhor, foder com ele! Mas, foi aí, que eu decidi me vingar do gringo filho da puta!
Sem esperar por qualquer comentário de minha parte ele prosseguiu com sua narrativa; Henrique me contou que tudo aconteceu tão naturalmente, que ele próprio ficou atônito em um primeiro momento, mas, logo depois, decidiu que o melhor a fazer era aproveitar.
Em uma dessas crises conjugais, Cláudia correu para a casa dos pais, e, desta vez, Valentina não foi em seu socorro, já que estava viajando a fim de cuidar de uma irmã doente que morava no interior das Minas Gerais. Henrique recebeu-a a contragosto e também a contragosto ligou para o genro exigindo que ele a recebesse de volta. Pablo discutiu um pouco no telefone e, ao final, disse que precisava de um tempo para pensar e que ligaria para Henrique em breve.
Ao desligar o telefone, Henrique sentiu-se repleto de revolta com aquela situação entre sua filha e seu genro; e depois de tanto tempo, ele decidiu tomar uma “branquinha”, que, obviamente, não ficou apenas em uma, mas em três. Enquanto bebericava na sala, ele teve a companhia inesperada de sua filha que sentou-se em uma poltrona e ficou ali, choramingando.
-Pare de chorar, sua piranha! – esbravejou Henrique irritado – Você faz um monte de merda, e depois fica aí, se lamuriando …
-Poxa, papai! – retrucou Cláudia entristecida – O senhor não sabe o que estou sentindo …
-Sentindo o quê? – perguntou ele com certa impaciência – Afinal, o gringo não te banca direitinho?
-Mas isso não basta! – respondeu ela, elevando um pouco o tom de voz.
-E o que mais você quer? – tornou Henrique a perguntar, quase perdendo a paciência.
-Um macho para foder gostoso! – gritou ela, abrindo sua alma para o pai – Me fazer fêmea!
Henrique foi surpreendido pela frase da filha …, afinal, Pablo não comparecia? Tinha outra? Qual a razão para aquela frase.
-Me explica isso, filha – tornou ele a perguntar, curioso com o comentário.
-Não tem o que explicar, pai! – respondeu Cláudia, ainda com o tom de voz elevado, incapaz de esconder sua revolta – O Pablo é um animal …, sabe …, ele vem, trepa, goza e o resto que se dane!
-Ah, vai se foder, piranha! – exclamou Henrique a beira de um ataque de ira – Ele te fode e você não gosta?
-Ele me fode sim! – respondeu Cláudia – Mas não como eu mereço!
-Então me mostra! – exigiu Henrique, já sem controle.
-Mostra o quê, pai! – perguntou Cláudia sem compreender o que Henrique queria dizer.
-Tira a roupa! – ordenou ele com tom ameaçador – Mostra para o papai se você é realmente gostosa.
Cláudia bufou exasperada e levantou-se da poltrona, tencionando sair da sala.
-Quer saber – disse ela, cansada daquela conversa sem sentido – Vou para o meu quarto.
Todavia, antes que ela pudesse sair, Henrique saltou do sofá e segurou-a pelo braço; Cláudia tentou resistir, mas seu pai estava em um estado entre a cólera e uma sensação estranha que preenchia seu interior. Começaram a brigar, e Cláudia tentou desvencilhar-se das mãos ainda fortes de seu pai que, por sua vez, além de segurá-la com força, desferiu duas sonoras bofetadas em seu rosto. Surpresa, Cláudia ficou sem ação, enquanto o pai arrancava suas roupas com uma fúria descontrolada. Ele praticamente rasgou a blusa de malha que sua filha vestia e quase fez o mesmo com a bermuda que foi arrancada à força, deixando-a apenas de calcinha, exibindo seus peitos …, e que peitos! Isto é, segundo o próprio Henrique.
Um clima estranho tomou conta do ambiente, enquanto pai e filha se entreolhavam de um modo totalmente novo. Henrique salivou olhando os peitos ainda firmes de Cláudia com os mamilos intumescidos, que ela não fazia nenhum esforço em ocultar da visão gulosa de seu pai. Henrique não tinha mais noção do que acontecia, principalmente ao sentir seu pau pulsar dentro das calças.
Sem cerimônia, Henrique começou a despir-se na frente de sua filha …, ele não se lembrava se, alguma vez em toda a sua vida, ele fizera isso, e agora, ele estava decidido a fazê-lo. Enquanto ele fazia essa cena para os olhos de Cláudia, ela não conseguia esboçar um movimento ou mesmo proferir uma palavra. Ela apenas olhava …, olhava e apreciava a nudez de seu pai que se descortinava perante seus olhos.
-Agora, você vai ver o que uma foda de verdade! – ameaçou Henrique, já nu e de rola dura à mostra, orgulhando-se do olhar faiscante de sua filha – Tire essa calcinha, antes que eu a arranque de você! Vamos! Faça o que estou mandado …
Cláudia, superando o susto inicial, não viu escolha senão fazer o que seu pai ordenava. Ela livrou-se da minúscula peça íntima, deixando que Henrique apreciasse toda a sua nudez exuberante. Cláudia era uma bela mulher, com seios médios bem firmes, aureolas largas e coroadas por mamilos durinhos, boca de lábios carnudos, rosto levemente arredondado, ancas generosas, coxas grossas e um ventre convidativo.
Henrique não quis mais perder tempo …, ele caminhou até a filha, tomou-a nos braços e beijou-a com sofreguidão, no que foi plenamente correspondido por Cláudia. Não havia razão, apenas emoção e tesão!
Henrique beijou a bolinou a filha como um macho ensandecido de tesão; apertou suas mamas e beliscou os mamilos durinhos, fazendo Cláudia gemer de tesão, enquanto suas mãos procuravam pela rola dura do pai. Ela massageou o instrumento paterno sentindo seu volume e extensão e suspirando de prazer. Henrique empurrou-a sobre o sofá, obrigando que ela se deitasse, enquanto ele mergulhava entre suas pernas, aplicando-lhe um verdadeiro e guloso banho de língua.
Henrique explorava toda a região vaginal de sua filha com a dedicação de um especialista em dar prazer a uma fêmea. Ele chupou os grandes lábios, sugando-os e fingindo mordê-los com os lábios, assim como lambeu o vale entre eles, detendo-se no clítoris que mais parecia um minúsculo pinto, inchado e pulsante. Ele chupou tanto aquele clítoris que, em pouquíssimo tempo, Cláudia experimentou a primeira sequência de orgasmos que se sucediam um após o outro, fazendo com que ela gemesse e soltasse gritinhos eufóricos.
-Puxa, Papito! – elogiou Cláudia, quase balbuciando as palavras – Que tesão isso! Nenhum homem da minha vida me chupou tão gostoso …, ou …, ou …, Afffffff, … me fez gozaaaaaaaaaaaaar!
Henrique sentiu-se orgulhoso e feliz com o comentário da filha e aprimorou-se em proporcionar mais alguns orgasmos chupando e lambendo a boceta da filha.
-Agora, piranha – disse Henrique com voz embargada – Você vai sentir um macho de verdade te fodendo como você merece!
Ele subiu sobre a filha, e segurando a rola com uma das mãos, apontou na direção da vagina de Cláudia e tratou de enterrar a benga bem fundo com um único golpe, fazendo sua filha gemer alto de tesão. Em seguida, ele começou os movimentos de vai e vem, alternando sequências longas com outras mais rápidas, ação que, imediatamente, fez com que Cláudia atingisse um novo clímax, premiado por outra sequência de orgasmos que pareciam intermináveis, fazendo com que ela se sentisse dominada pela impoluta virilidade de seu pai.
-Puta que pariu! – exclamou ela, retribuindo os movimentos de seu pai, jogando a pélvis contra o ventre de Henrique – Caralho! Você sabe foder, papaizinho …, que rola …, que macho …, Aiiiiiiii! Que tudo!
-Você não viu nada ainda, piranha! – ironizou Henrique, enquanto fodia a própria filha – Vou foder essa boceta e fazer você gozar como nunca!
Nesta altura, Henrique segurou a filha pela cintura e levantou-se com ela, caminhando com certa dificuldade até a mesa de jantar, onde ele a depositou, permanecendo em pé e com a rola enfiada na vagina de Cláudia. Ele abriu as pernas dela e passou a estocar na posição “frango assado”, erguendo as pernas dela o mais alto que podia, proporcionando uma penetração ainda mais profunda.
-Nossa, pai! – gemeu Cláudia já ofegante – Como você fode gostoso! Vai …, não para …, não para, me fode …, Ahhhhhhh! Estou …, gozandooooo …, de novo!
Henrique prosseguiu atacando a vagina de sua filha e fazendo com que ela gozasse até que não lhe restasse uma gota de energia vital.
Cláudia estava beirando a exaustão, tomada por um estado de pleno êxtase em que cada novo orgasmo era uma deliciosa e inesperada surpresa. De seu lado, Henrique não dava tréguas e persistia em estocar a boceta da filha, mesmo sentindo os primeiros estertores que denunciavam a chegada do merecido orgasmo.
-Porra, não dá mais! – exclamou ele, exasperado e já sem fôlego – Preciso gozar …
-Goza na minha boca, papito! – suplicou Cláudia com um fraco filete de voz – Quero engolir tua porra quente e gostosa …
Imediatamente, Cláudia empurrou Henrique e quase jogou-se ao chão, ajoelhando-se e abocanhando a rola dura e melada do pai, chupando com dedicação até que …, os jatos de esperma jorraram! Quentes, intensos e volumosos; Cláudia quase não conseguiu engolir toda a carga de sêmen que seu pai ejaculou, urrando e sentindo todo o seu corpo tremelicar involuntariamente. Ao final, pai e filha estavam extenuados, suados, mas também realizados.
-Viu só, piranha – comentou Henrique, quase em um sussurro – Não basta ter uma pica enorme e grossa como a do seu marido a não saber como usá-la …, gostou, minha vaquinha peituda?
-Se gostei? – questionou Cláudia com um enorme sorriso no rosto – Adorei …, mas …, como é que você sabe que o Pablo é pauzudo?
Henrique preferiu desconversar, já que qualquer explicação poderia causar enormes embaraços. E como a noite já tomara seu lugar, fazendo o sol esconder-se no horizonte, pai e filha tornaram a fazer mais do mesmo. Recuperado, Henrique deu outro banho de língua na filha e depois exigiu que ela chupasse seu pau até que ele ficasse lambuzado o suficiente para a realização de uma nova experiência sexual.
Ele fez Cláudia ficar de quatro sobre o sofá e depois de lambeu seu cuzinho de cima a baixo, apontou a rola dura. Cláudia resmungou: “No meu cu, não, papai! Dói!”; ao que Henrique respondeu: “Do meu jeito não vai doer não, vaquinha safada!”. Ele apertou as carnes das nádegas generosas de Cláudia, afastando-as com firmeza e deixando que a rola encontrasse seu destino. Ele enfiou a glande e deixou que ela se acomodasse no interior do buraquinho da filha.
Em seguida, ele começou a estocar com movimentos curtos e rápidos, apenas com a glande e parte da rola entrando e saindo do cu de Cláudia.
-Caralho, Véio! – balbuciou Cláudia – Como você come gostoso o meu rabo, papai!
-Depois do caralhudo do seu marido – comentou ele com ironia – Esse buraco já está laceado …
-Pois saiba, seu puto – respondeu Cláudia com firmeza – Você é o primeiro a comer meu cu!
(fim da segunda parte)