Festa de confraternização

Um conto erótico de Nem te conto
Categoria: Grupal
Contém 1167 palavras
Data: 20/10/2016 16:53:01

Final de ano é padrão as empresas realizarem algum tipo de confraternização e na empresa em que eu trabalhava não era diferente. O que era diferente era o meu departamento, que o povo era muito animado e resolveu fazer uma confraternização à parte, além do que a empresa oferecia.

Éramos sete pessoas, sendo a estagiária Suzana que apesar da pouca idade (17) era um mulherão de 1,70 com cabelos loiros e cacheados, magra com peitos siliconados, porém da bunda pequena. O Haroldo era um moreno de pouco mais de 1,70, 27 anos, um pouco gordinho, mantinha um bonito cavanhaque e tinha o corpo repleto de tatuagens. Jorge, assim como eu era assistente, tinha 26 anos e era bastante alto com quase 1,90. O coordenador Nilton de 29 anos de pouco menos de 1,80 era uma magro super gente fina. Djalma, para mim era o mais atraente, ele tinha seus 38 anos, mas mantinha um corpo bonito, era forte e tinha uma barba até charmosa. O gerente era o Joaquim, que apesar de 40 anos era um molecão, brincava demais com todo mundo o que colaborava muito pra manter a união daquela turma. Ele era um negro não tão alto (entre 1,75 e 1,80), mantinha um cavanhaque sempre bem alinhado e uma careca sempre brilhando e tinha um corpo normal, nem forte, nem magro. E eu, claro. Bárbara, loirinha baixinha (1,58), 21 anos, seios médios durinhos, bundinha arredondada, coxas grossas e olhos esverdeados.

Havíamos então combinado de fazer um churrasco em uma chácara que o Joaquim tinha arrumado. Passaríamos uma sexta feira inteira e seria apenas para os funcionários, não podendo ir nenhum acompanhante que segundo Joaquim atrapalhavam na interação. Da turma, apenas o Nilton era casado, o Jorge era noivo e se casaria no início do ano seguinte. Eu namorava e o Joaquim tinha se divorciado havia pouco tempo. Suzana, Haroldo e Djalma eram todos solteiros e foram os que mais comemoraram a decisão de Joaquim.

Cheguei à chácara por volta das 9 horas da manhã. Por ser uma confraternização fui com uma roupa bem casual mesmo. Estava com um shortinho jeans, blusa branca e sandálias. Os rapazes também estavam todos de bermuda e camiseta. E a Suzana com uma blusinha muito decotada e uma saia pequenininha. Ela era muito safada e pelos rumores já tinha dado pra muita gente na empresa.

A chácara era linda, muita área verde, piscina, salão de jogos, enfim....muitas opções. Achei até um exagero um lugar tão grande para apenas sete pessoas, mas depois Joaquim nos explicou que era de um amigo e não pagou nada por ela.

Enquanto organizávamos alguns detalhes (som, comida e outras coisinhas) já começamos a beber uma cevejinha. Aliás, bebida era o que não faltava. Tinha muita cerveja e cachaça e vodka para caipirinha e algumas outras coisas que nem me lembro.

Os meninos se revezavam na churrasqueira e sempre tinha alguma coisa pra beliscarmos, enquanto bebíamos e dançávamos. A Suzana, pra variar estava muito solta e os meninos todos tirando uma casquinha dela.

Suzana inventou de querer jogar sinuca e fomos jogar em duplas, ela e Haroldo contra eu e Djalma. Não demorou muito para que Haroldo, na desculpa de ajudar Suzana a jogar, ficasse a encoxando. Todos queriam jogar com Suzy para poder esfregar nela. O clima começou a ficar tão quente que até em mim por vezes sobrava uma encostada um pouco discreta, mas tinha.

A safadeza de Suzana misturada com álcool deixou o clima totalmente de baixaria no ar. As danças já eram mais agarradas, as mãos começaram a alisar mais o nosso corpo e eu já tinha visto pelo menos o Djalma e o Nilton passando a mão na bunda da Suzy, que apenas ria e tirava a mão deles.

_ Vamos por essas meninas pra dançar um funk, Jorge. Arruma o som aí que quero ver as novinhas rebolando! – empolgou Joaquim.

_ Pedido de chefe é ordem, patrão! – mais do que rapidamente Jorge colocou os funks mais baixos pra tocar.

Suzana abriu um largo sorriso, parecia ser tudo o que ela queria. Não fiquei tão feliz quanto ela, mas também não desaprovei, estava entrando naquele clima.

A saia que Suzana usava era minúscula e conforme ela rebolava, a bunda aparecia toda. Os meninos ficaram babando nela. Tenho que confessar que fiquei levemente enciumada, então comecei a rebolar e empinar mais a bunda. Modéstia à parte, bunda por bunda a minha era mais bonita. Consegui dividir um pouco os olhares e comentários, pelo menos.

_ Acho que poderia rolar um concurso entre as duas, ein! Pra gente ver quem dança melhor. –sugeriu Jorge, tendo aprovação de todos.

Não tem como negar que aquele clima já tinha tomado conta de mim. Suzana passou a rebolar cada vez mais e indo até o chão, levando os meninos ao delírio. Pra não ficar pra trás, fiquei de 4 no chão e rebolei bem devagar, ao levantar ainda fiquei agachada e fazendo movimentos de quem estava cavalgando.

Levantei-me e comecei a baixar o meu shortinho, os meninos não acreditavam. Fiquei só de calcinha e ameacei tirá-la também, levei até a metade da bunda, mas voltei com a calcinha. As mãos começaram a percorrer nosso corpo.

Encostei a bunda no pau do Djalma e fiquei rebolando sentindo ele endurecido. Gostei do volume, já estava louca para sentir. Porém ainda receosa por serem muitos e, principalmente por serem do trabalho. Mas com a cabeça cheia de bebida, não dei muita moral pra isso e prossegui rebolando no Djalma.

Haroldo agarrou nos meus peitos e vi que Suzana já se virava com os outros três apalpando a moça. Ela já estava apenas de calcinha e apalpando o pau de Joaquim, que logo já colocou pra fora para sentir os lábios de Suzy.

Minha calcinha foi parar no meio das pernas e Djalma estava com o rosto enterrado em mim, sentia sua língua explorando todos os meus buracos. Haroldo também já havia me tirado minha blusa e sutiã e me beijava a boca. Todas as roupas já estavam no chão.

Suzy rebolava em cima de Jorge e revezava oral em Joaquim e Nilton. Enquanto isso, eu me inclinava para Djalma me foder e mamava em Haroldo.

Haroldo segurava em minha cabeça e socava com força o pau em minha garganta. O membro dele era grande, o maior dos rapazes. Eu engasgava um pouco, mas voltava a chupar. Não demorou muito para misturar. Joaquim veio me penetrar, Haroldo foi comer Suzy e os outros três ficaram botando em nossa boca. Cavalguei tanto em Joaquim que rapidamente cheguei ao orgasmo.

Estava muito cansada, a sorte é que Suzy resolveu liberar o rabinho para Joaquim. Logo ele encheu o cusinho dela de porra. Nilton veio por trás de mim e também inundou minha bunda com seu leite. Os outros três nos deixaram de joelhos e masturbaram até gozar em nossa boca.

Depois desse dia o departamento nunca mais foi o mesmo. Sempre rolava alguma festinha.

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Comentários

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Que bom que gostaram!! Alex Bahia, seus comentários são ótimos, rsrs... satisfação em ler

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Sempre bom ler seus comentários Alec. Melhor ainda é ler seus contos. 😙😙😙

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Saber viver é preciso e saber festejar é parte disso. Ser convidado a ler um conto teu é sempre uma festa. Maravilha de leitura, Moça. A naturalidade dos teus relatos propicia um texto espontâneo. Prossiga nesta pegada. Beijos!

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