E vai rolar a festa...

Um conto erótico de Liberado dos Lagos
Categoria: Homossexual
Contém 1814 palavras
Data: 21/10/2016 22:01:21

Olá, amigos, olha eu aqui novamente trazendo mais um conto! Sinceridade? Adoro escrever! Sinto-me realizado com a escrita. Contudo, vamos deixar de lado o blá blá blá e vamos ao que interessa. Fui convidado por um colega de trabalho para a comemoração do aniversário de 18 anos de um certo filho que ele tinha, mas que conviva com a mãe, pois esse meu colega era separado e morava sozinho. Ele me convidou pelo fato da festa acontecer num município vizinho e ele ter uma carona para ir, claro, dividindo a despesa. Topei! Final de semana, não tinha mesmo o que fazer, decidi ir a tal festa, apesar de não conhecer ninguém, a não ser o citado colega. Quase quatro horas de viagem. Fomos trocando uma ideia ao longo da viagem. Ele me contava a vida, o motivo da separação e o fato do filho menor morar em sua companhia, o garoto estava conosco no carro. Enfim, chegamos ao local da tal festa. Era um pequeno sitio, bem distante do centro da pequena cidade. Ele me apresentou a ex-mulher, ao atual marido da mesma, ao aniversariante. Fui me sentindo em casa. Logo fui direcionado para o quarto em que ficaria para deixar as coisas e, como não consigo ficar parado, chamei o meu colega para dá um giro pela cidadezinha, já que falta muito tempo para acontecer a tão aguardada festa. Saímos eu, o colega e os dois filhos dele. Não sei por que cargas d´água, eu não conseguia tirar os olhos do aniversariante. Era de uma beleza tão encantadora, apesar de estar completando tal idade, aparentava ser um homem feito. Corpo todo trabalhado de academia, uma simpatia ímpar e uma beleza que dispensava qualquer comentário. Durante o turismo pela cidadezinha, ele falava com o pai sobre a namorada, que já estava pegando, enfim aquele papo chato de homem quando o assunto é mulher. Retornamos, descansamos um pouco e logo começamos a nos preparar para a festa que aconteceria nu salão próximo ao sitio. Eu estava super animado, já havia tomado duas latinhas de cerveja. Quando vi o aniversariante arrumado, tive que me conter! Não podia revelar a minha identidade e o meu interesse por aquele garoto de dezoito anos. Fomos para o tal salão e, para a minha felicidade, ele foi no meu carro, sentado ao meu lado, sozinho, já que o seu pai, nesse caso o meu colega, disse que iria depois, já que iria buscar a avó do aniversariante, nesse caso, sua mãe que morava ali nas proximidades. Chegamos no salão e ele logo foi se juntar aos amigos. Fiquei sozinho, mas por mais que tentasse, não conseguia desviar os olhos daquele jovem. De repente, o vi com a tal menina que ele pegava. Senti um ciúme inexplicável, mas me contive com uma latinha de cerveja que surgiu na minha mão, não me perguntem como. Alguns minutos depois, o meu colega chegou com a mãe, o pai, irmãos e o grupo estava formado. Percebi que um dos irmãos do meu colega pertencia ao meu universo, mas mantive a discrição. Para o meu azar, ele sentou bem ao meu lado e começou a puxar assunto. A festa já havia começado. Uma garotada danada e cada um mais gostoso do que o outro. Eu fazia de tudo para manter a pose e ser o mais discreto possível. O irmão do meu colega, insistia, falando dos garotos e da facilidade de se divertir com eles pelo fato de ser interior, não ter tanta garota e eles gostarem de um cuzinho de viado, principalmente quando rola uma graninha. Eu soltava um sorriso amarelo, sem graça e, o sujeito atentava, mostrando os carinhas que ele já tinha feito e descrevendo seus dotes físicos. Aquilo era um tormento, estava me deixando excitado e tenso ao mesmo tempo. Decidi levantar, com a desculpa de que ia dançar um pouco. A praga levantou e disse que ia me fazer companhia. Enfim, um verdadeiro despacho que estava conseguindo me tirar do sério e desviar a minha atenção do aniversariante. As horas passaram, chegou a hora de cantar os parabéns, apagar a vela, partir o bolo e todo aquele rito habitual de festa de aniversário. Já beirava quase duas horas da manhã e o grupo com quem eu estava decidiu ir embora, devido a viagem, sentia-me cansado e decidi acompanhá-los. A festa continuava. Deixamos os pais e os irmãos do meu colega em casa, apenas dois, já que a "coleguinha" decidira permanecer na festa e seguimos para o sitio. Tomei um banho quente gostoso e fui para o quarto. O meu amigo disse que iria para casa dos pais e se eu não me importaria. Disse que tudo bem. Ele mandou que eu ficasse bem e saiu. Deitei. Embora tivesse tomado algumas cervejas, estava de boa, porém não conseguia tirar da cabeça a imagem do filho do meu colega que estava completando dezoito aninhos. Que rosto, que sorriso, que pernas, que tudo. Percebi que estava ficando de pau, decidi mudar o rumo do pensamento e relaxar para dormir. Estava quase cochilando quando ouvi um barulho na porta. Fiquei assustado, mas percebi que o pessoal estava voltando da festa. Resolvi retomar o meu cochilo. Subitamente, tive a sensação de que havia mais alguém no quarto que estava completamente as escuras. O meu coração batia intensamente, pois não imaginava quem seria.Decidi perguntar se era o meu colega que poderia ter desistido de dormir na casa da mãe e retornado. Chamei baixinho pelo nome dele. Mas, nada, ouvia apenas o respirar e devido a escuridão não tinha como descrever quem seria. Senti que a pessoa começou a me alisar de forma estranha.Procurava o meu rosto, depois o meu peito, o meu pau e por fim a minha bunda. Não sabia quem era, mas aquilo estava me deixando em brasa. De repente, senti o hálito da pessoa na minha boca, era um beijo e eu correspondi.Nisso, a figura começou a tentar tirar a minha camisa. Eu cedi. Estava louco para acender a luz e saber quem era. Mas, ele não deixava. De repente, senti o pau dele bem próximo do meu rosto, segurei com firmeza, uma piroca grossa, exalando um odor de urina, avantajada, não me fiz de rogado, comecei a chupar. Ia engolindo bem devagar e o meu amante misterioso empurrava na minha goela, arrancando de mim ânsias. Eu já estava completamente melado de tanto tesão. De súbito, ele tirou a pica da minha boca e voltou a me beijar carinhosamente. Gente, já estava me sentindo apaixonado. Depois, ele tocou em mim, ordenando que ficasse de bruços. Virei e ele se deitou sobre mim. Mordia o meu pescoço, beijava-me as costas, pincelava a rola em minha bunda por cima da bermuda que eu vestia. Logo ele foi arrancando a mesma. Não tenho o hábito de usar sunga ou cueca para dormir, apenas bermuda. Fiquei com a bunda amostra. Senti o volume daquela piroca sendo esfregada em mim. Que tentação gostosa. Estaria sonhando? Logo, ele voltou a me obrigar chupar o seu pau. Obedeci, mas já apertando as suas bolas e chupando também. Já não tinha mais como resistir, eu o implorava que metesse, que me comesse, eu queria gozar, sentir aquele cacete me rasgando. Senti novamente o seu hálito diante do meu rosto e outro beijo foi dado na minha boca. Eu estava tenso, teso e alucinado com tudo aquilo até que ele separou as minhas pernas. De inicio, fiquei assustado, pois só transo com preservativo. Estava numa cidade estranha, com pessoas estranhas, sendo fudido por um estranho que nem o rosto eu via devido a escuridão. Nisso, ele pegou a minha mão e conduziu até a sua pica. Acreditem, ele havia colocado camisinha. Tudo muito doido. Abri as pernas, senti quando ele, suavemente, escorregou seu peito pela minhas costas, até chegar no meu cu e logo enfiar a ponta da lingua no meu buraquinho. Meus amigos, não tinha como me conter, soltava gemidos de "ais" e ele fazia "psiuuuu" para não acordar a casa. Eu tinha que me controlar, apesar do tesão e da loucura que estava vivendo. Ficou um bom tempo fazendo um cunete em mim, colocando e tirando o dedo no meu rego até que por fim meteu. Caralhoooooooo!!!! Vi estrelas. Que dor! Ele deu uma parada.Pude senti seu respirar ofegante. Em seguida ele deu continuidade. Começou a me invadir, enfiando cada vez mais a pica no meu buraco. Consegui relaxar e decidi acompanhá-lo naquele doce balé de pernas e movimento. Ele foi acelerando o movimento gradativamente. Eu me masturbava freneticamente. Ele gemia baixinho enquanto me socava. Percebi que os seus movimentos foram ficando cada vez mais acelerados e os seus gemidos ficando cada vez mais altos, dessa vez eu quem fez "psiuuuuu" para não acordar o povo. Em seguida ouvir a voz dele dizendo bem baixinho; "vou gozar, vou gozar, vou gozar, porra!", aquilo me deixou louco, acelerei a minha punheta e gozei no exato momento em que ele explodiu em gozo, deixando o corpo desfalecer sobre mim. Estava completamente melado de porra. Sem demora, ele juntou as coisas, abriu a porta do quarto e sumiu na escuridão. Levantei de imediato, acendi a luz, ainda sem acreditar no que havia ocorrido, fui até o banheiro, me limpei e voltei para os meus aposentos. No dia seguinte, sentindo o cu arder mais que qualquer coisa, levantei feliz da vida para tomar o café da manhã. Para a minha surpresa, o filho do meu colega já estava lá, dizendo que estava apenas me aguardando para levá-lo até a casa da avó, pois o seu pai me aguardava lá. Tomei o meu café, dirigi-me para o carro e ele chegou sorridente dizendo que não era necessário ir de carro, que poderia seguir a pé. Assim fiz. Fomos conversando ao longo do caminho, até que ele perguntou se eu tinha dormido bem. Respondi que sim. Ele sorriu novamente e perguntou se tive bons sonhos, se havia gostado de ter dormido lá, enfim, nada verso nada. Até que, do nada, ele disse que ia dá uma mijada, já que estava ficando com o pau duro de tanta vontade de mijar. Eu sorri e perguntei se era normal. Ele disse que sim, mas que naquele momento, não podia deixar o pau endurecer, pois estava muito dolorido. Perguntei, tipo como quem não queria nada, se ele havia comemorado com a peguete. Ele sorriu e mandou eu deixar quieto, mas que tinha comido um cuzinho muito gostoso na calada da noite e que o seu pai não podia saber. tremi na base, entendi tudo e fiquei na minha. A minha vontade era retornar para a minha cidade no mesmo momento, tamanho foi a vergonha que fiquei. Ele percebeu e disse na maior naturalidade que aquilo era a coisa mais comum naquela cidade e ele tinha percebido que eu era viado! Morri! kkkkkk Foi isso....

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