Os Casos de Vicente 3

Um conto erótico de Haliax
Categoria: Homossexual
Contém 4981 palavras
Data: 22/10/2016 16:06:14

Durante a semana, recebi uma ligação do Kléber, o amigo que tinha me palmeado no piano-bar, me convidando para que eu fosse assistir ao próximo jogo do Brasil em sua casa, no domingo seguinte. Uma semana antes tínhamos visto a partida da casa de César e agora seria na casa dele. Disse que estariam alguns amigos, seu filho e o sobrinho, apenas homens, como já era tradição, mas Cesar tinha dito que estaria viajando. Falei que iria adorar revê-lo, mas ele me preveniu, por metáforas, que ninguém sabia de seu interesse apalpativo, vamos dizer assim.

Na casa de Kléber, fui logo apresentado ao seu filho, Guilherme, ao seu sobrinho, Mauro (dois garotões jovens e muito bonitos, um era surfista e o outro skatista) e ao Alex, um amigo dos dois, um pouco mais velho, que era desenhista de uma agência. Os outros amigos, mais velhos, na minha faixa etária, eram Tito, médico famoso, e Salvador, que tinha sido professor dos rapazes na adolescência. Fui com meu uniforme de jogador, short branco e a camisa do meu time, mas todos, exceto os dois meninos, estavam apenas de shorts curtos, sem camiseta e já meio mamados, também com o calor do Rio de Janeiro... A sala era estreita, mas tinha uma TV de 29 polegadas, muito uísque e um cooler cheio de latinhas de cerveja; o sofá de três lugares confortável, de espaldar alto, estava colocado bem em frente à tv, ficando atrás dele três cadeiras, criando o que eles chamavam de “arquibancada”.

Achei os dois rapazes apreensivos, mas não sabia porquê. Vestiam dessas bermudas compridas, com boa parte da cueca aparecendo, bonés com as abas viradas para trás, e estavam com o peito nu. Ainda faltava uma hora para o jogo, mas mesmo assim todos assistiam à preliminar. Os três rapazes estavam sentados no chão, Tito e Salvador no sofá, enquanto eu e Kléber nas duas cadeiras atrás. Conversávamos muito, eram todos muito engraçados e viviam se sacaneando. Os dois garotos eram as vítimas de todas as brincadeiras, principalmente a respeito de uma aposta, que eu não entendia bem. — É que a gente sempre aposta muito, antes dos jogos: quem faz a primeira falta, o primeiro gol, a primeira lateral e por aí vai. O Gui e o Maurinho pagaram geral no último jogo e perderam a aposta.

— E de quanto foi o prejuízo? — perguntei.

— Não tem esse lance de dinheiro aqui entre a gente. Normalmente quem perde tem que cumprir alguma tarefa ou pagar algum mico no jogo seguinte. Os dois estão assim preocupados porque vão ter que assistir ao jogo de hoje, vestindo fantasias...

Quando os outros mudaram de assunto, perguntei baixinho a Kléber que fantasias eram essas. — Guilherme, meu filho, vai se vestir de bebê chorão e o Mauro, de loira do tchan — disse, às gargalhadas, antecipadamente da situação.

Ao imaginar o surfista Guilherme, com aquele corpão marombado, cabelo raspado e cara de macho vestido de bebê, e o primo, igualmente sarado, vestindo roupa de passista de grupo de pagode, fiquei imediatamente de pau duro. Tentei disfarçar, mas meu short branco era a maior bandeira. Kléber percebeu e, com a certeza que os outros de costas para nós não poderiam ver nada, deu uma apertada na minha “mala”, com tesão. Com muita habilidade, tirei meu membro para fora, pela lateral do meu short.

— Porra, que caralhão, Vicente! — falou o rei do basquete de bolso e da palmeada.

— É que dá última vez, na boate, você não viu ele, só “sentiu” — comentei, cheio de tesão na voz, lembrando o episódio do jogo de porrinha, dias antes.

Kléber fez que sim com a cabeça e continuava alisando minha pica, mas sempre conferindo a posição dos outros. — Cara, teu pau cresceu de um minuto para o outro... impressionante!!!

— Fiquei maluco só imaginando teu filho fantasiado de bebê e o outro de dançarina do tchan...

— Se você ficou assim só de pensar, imagine na hora que os dois trocarem de roupa daqui a pouco! — disse Kléber, que também já estava excitado. No meu ouvido, sussurrou. — Mas olha, nada de sacanagem com meus amigos, só comigo, tá? Muito menos com o meu filho e o meu sobrinho, eles são héteros, Vicente...

— Isso não quer dizer nada, Kléber. Você também é e olha só onde está a sua mão...

O bonitão, cuja mulher era grande amiga da minha, não teve como rebater. Ainda sussurrando no meu ouvido, disse. — Vou ao banheiro mijar e você vem logo depois, tá? Quero ver essa pica mais de perto...

Concordei com a cabeça e minutos depois que ele desapareceu no corredor, me ajeitei e o segui até o banheiro. A porta estava ligeiramente aberta e vi Kléber com o pau de fora no vaso, tentando mijar. Parei ao seu lado, como se fosse mijar também, de costas para a porta. Fingindo que éramos estranhos, disse. — Tudo bem, cara. Você vem sempre aqui nessa boate.

Pescando a idéia, Kléber ficou excitado. — Venho sempre aqui, amigo.

Segurei meu pau, que a essa altura estava completamente duro, e punhetei de leve. — Eu também... Você desculpe aí, cara, mas aquela cantora morena me deu o maior tesão.

— É mesmo, cara? Tô vendo que você tá de “mala” pronta... — disse Kléber encarando meu pau e continuando o jogo.

—Tô a fim mesmo é de tocar uma bronha, mas acho que não fica bem... — disse representando um personagem com falso pudor.

Agitado, Kléber falou na hora. — Por mim tudo bem, cara, eu entendo como é isso...

Embarcando na fantasia, comecei a bater uma senhora punheta e meu amigo ficou de boca aberta, também de pau duro. — É gostoso, mas que cansa a mão, lá isso cansa...— falei com a maior cara de pauta.

— Quer que eu dê uma mãozinha, mano? — perguntou Kléber, quase sem voz.

Nesse exato momento, Tito, com a bexiga cheia de tanta cerveja, também resolveu se aliviar e entrou no banheiro, meio tonto. O médico, corpo esbelto por natureza, cabelos negros ondulados e olhos azuis, era um dos amigos de Kléber, fanático por futebol. Sem que percebêssemos, empurrou a porta silenciosamente no exato momento em que Kléber acabara de segurar meu pau para me “ajudar” na punheta.

—Tem lugar pra mais um aí? — perguntou o médico com a voz pastosa, fechando a porta e passando o trinco.

Tomamos o maior susto, mas Tito já estava arriando o short todo e, nu em pêlo, chegou perto do vaso sanitário, onde estávamos. Eu de um lado, Kléber do outro e Tito no meio, o pau mole, tentando mirar o vaso. Fiquei mais aliviado, certo que não tinha dado tempo de ele ver nada. Ainda de pau duro, recuei a cabeça e conferi a bunda branca do médico. Era lisinha e polpuda, bem apetitosa. Depois de mijar, Tito se ajoelhou entre nós dois e pensei que ele ia vomitar. Que nada. O médico segurou meu pau e o de Kléber, com as duas mãos, e começou a masturbar os dois.

Kléber estava espantado com aquela situação, ainda mais porque Tito, de todos, era o mais mulherengo, o mais homofóbico e vivia encarnando e debochando dos gays, fosse quem fosse. Na verdade deveria ser uma fachada. Sem perder tempo, mirei meu pau direto na boca do cardiologista, que ainda resistiu por algum tempo, até que acabou engolindo a cabeça. Já estava tão grogue que o pau dele nem subiu. Para meu espanto, o jovem médico engolia meus 18 cm, sem qualquer esforço, ficando com a cara colada nos meus pentelhos. Aquele cara devia enganar todo mundo há tempos.

Curti o momento, mas logo depois Kléber puxou a cabeça de Tito para o seu pau. Como era muito menor que o meu, o médico não teve a menor dificuldade de engolir tudo, até o talo. Fiz um gesto para que Kléber sentasse no vaso, enquanto era chupado. Ajoelhei atrás de Tito, de forma que sua bunda ficou na altura do meu pau. Aproveitando a embriaguez do branquelo, cuspi no meu pau e no cu dele, mirando minha pica na olhota apertada, torcendo para que fosse virgem de rola. Kléber, que estava nas alturas com aquela chupada magistral, piscou para mim, imaginando o próximo lance.

Meu pau entrou lentamente, sem qualquer protesto do cardiologista, que ainda estava de pau mole. — Rebola a bundinha, Tito, rebola — pedi com carinho. — Mexe esse cuzinho gostoso, mexe...

Tito correspondeu e gemeu forte quando meu pau entrou completamente no seu rabo. Com a boca cheia do pau de Kléber, o médico não conseguia dizer nada, a não ser gemer. — Olha, Kléber, vamos gozar juntos, tá?

— Eu estou quase lá, Vicente.

— Espera mais um pouquinho que eu quero arrebentar as pregas aqui do doutorzinho...

Bombei com força e me admirei como ele aguentava toda a minha vara, sem reclamar, mas o cu era mesmo apertado. Passando a mão por baixo, acariciei o pau de Tito, que era pequeno e estava a meia bomba. — Quer gozar, doutorzinho?

Ainda com o pau todo de Kléber na boca, ele fez que não com a cabeça.

— Se você não quer, tudo bem, porque eu vou encher o teu cu de porra e o Kléber vai encharcar a tua boca, cara!

— Vicente, eu não estou aguentando mais... — falou Kléber, segurando o tesão.

— Vamos nessa, cara. Vamos encher de porra o doutorzinho.

Dei uma última bombada forte, atochando o pau inteiro no rabo de Tito e gozei por mais dois minutos, jatos e jatos de porra quente. O médico rebolou a bunda várias vezes e gemeu como uma fêmea no cio, ao mesmo tempo em que engolia o esperma do amigo.

Custei a me recuperar, mas Kléber foi mais prático e lembrou que precisávamos voltar. Lavamos nossos paus na pia, vestimos nossos shorts, enquanto Tito se sentava no vaso para “abortar” o meu esperma.

Eu e o anfitrião deixamos o banheiro e voltamos para a sala, procurando aparentar tranquilidade, mas estávamos excitados com a aquela foda inesperada, que durou uns vinte minutos. Kléber agora se sentou no sofá ao lado de Alex, enquanto Salvador estava deitado no chão, com a cabeça apoiada numa grande almofada. Sentei numa das cadeiras da “arquibancada”, atrás do sofá, ao lado dos dois rapazes. Logo percebi que minha porra tinha formado uma mancha do tamanho de uma moeda grande, sujando a frente do meu short. Gui, que estava sentado na outra ponta, instintivamente olhou para o meu lado e vi quando suas duas narinas tremeram. Deu um tempo e, aproximando sua cabeça da do primo, disse bem baixinho — Tô sentido cheiro de porra, mano!

Mauro deu uma risada e disse que ele devia estar maluco. Nesse momento, o telefone celular tocou e o primo se levantou, saindo para a varanda da casa. Pelo tom, era alguma namorada. Guilherme inspirou novamente e pela minha visão lateral vi que ele olhava diretamente para a minha virilha, mais precisamente para a mancha que agora estava ainda maior. — Você tem razão, Guilherme — eu disse baixinho, perto do ouvido do filho do meu amigo — o cheiro da porra é o meu, porque não aguentei e acabei de tocar uma no banheiro....

O garotão chegou a tremer e ficou vermelho como um tomate. — Desculpe, tio, não falei por mal, mas é que tenho um olfato muito apurado e pensei que tinha sido o primo Mauro. Ele toca punheta toda hora, duas, três vezes por dia...

Para quebrar resistência, ri alto, como se ele me tivesse contado uma piada. Kléber, o pai, chegou a virar a cabeça para trás e riu também. Guilherme ficou mais aliviado. — Quer dizer que você vai se vestir de bebezão, filho?

Guilherme corou de novo e deu um sorriso amarelo concordando. — E por falar nisso, tá quase na hora, tio. Tenho que ir trocar de roupa.... — disse, saindo até a varanda e chamando o primo, que teria que se preparar também para o pagamento da aposta.

Quando os dois saíram, Tito, que tinha acabado de perder as pregas pra mim no banheiro, voltava à sala, de banho tomado e um pouco recuperado do pilequinho. Veio direto e sentou-se ao meu lado. Kléber olhou para trás e deu um sorriso maroto para nós, mas Alex, seu amigo desenhista, nada percebeu. Magro, delicado, embora com a musculatura no lugar, o rapaz exibia uma aliança que cintilava toda vez que ele movimentava a mão; não era para menos, Kléber havia me contado que ele era recém-casado, as núpcias tinham acontecido na semana anterior. Salvador, que estava deitado no chão, em frente ao sofá, assistindo com atenção ao jogo preliminar, tinha também cerca de 40 anos, do tipo paizão, forte, pêlos negros na parte alta do tórax e aquela trilha de cabelo que vai até os pentelhos, coxas grandes e fortes. Era do tipo machão light, sensual, cativante. Devia fazer muito sucesso com as mulheres.

O famoso cardiologista de olhos azuis logo que sentou ao meu lado procurou meu pau e fez um carinho de agradecimento. Aproximando a boca do meu ouvido, falou.— Quero tomar no cu de novo, quero mais o teu caralho, tô com meu rabo ardendo, mas quero mais esse pau lá dentro...— disse cheio de tesão. Olhei para ele com malícia, garantindo que ia comer ele de novo, com certeza.

Quando os dois rapazes entraram na sala, pagando a aposta do jogo anterior, foi uma zona completa. Assobios, gritos, aplausos... uma verdadeira comemoração; afinal, estavam todos já muito altos pela cerveja e uísque, que rolavam desde cedo. Mauro, irreconhecível de loira do tchan, vestia uma saia curtinha dourada, um bustiê azul claro, sandália alta, brincos, peruca loira e batom vermelho. O primo, filho do meu amigo, estava a caráter também... um verdadeiro bebezão, com fita azul no cabelo, fralda de bebê, chocalho na mão e chupeta na boca. Os dois pareciam sinceramente vexados, mas a verdade é que me pareceu que tinham caprichado na transformação. Mais até do que era esperado.

Observando a reação dos demais com calma, percebi que Salvador tinha se levantado para apreciar os detalhes, e por duas vezes tinha alisado o pau enquanto olhava os detalhes de garotão skatista, vestido de mulher. Alex, o desenhista, não tirava os olhos de Guilherme, o bebezão; pelo volume do seu short, poderia apostar que estava cheio de tesão. Kléber exibia um sorriso de orgulho do filho e do sobrinho e parecia gostar da brincadeira. Eu, por minha vez, fiquei de pau duro na hora que vi os dois com as fantasias... Tito, ao meu lado, percebeu logo, porque continuava me palmeando discretamente e, com certeza, tinha gostado de sentir minha vara dura de novo, ainda que apenas na mão.

O locutor anunciou que o jogo ia começar e imediatamente todos se movimentaram na sala. Adorei quando vi Kléber se levantar e se aproximar de Guilherme, elogiando sua coragem; de repente, tirou a chupeta da boca do filho e pediu um beijo no rosto; todos encarnaram muito, mas Guilherme ficou vermelho de vergonha. Salvador, que tinha sido professor dos rapazes, chamou Mauro, o garotão tchan, para se sentar ao seu lado, e percebi que tinha um sorriso enigmático no rosto, enquanto Tito era o terceiro no sofá. Resolvi levar adiante meu novo plano. Com um gesto, chamei Guilherme para que se sentasse ao meu lado e ele aceitou. Alex, o desenhista, percebeu minha manobra e veio se sentar também na “arquibancada”. No sofá grande, estavam Tito, Salvador e Mauro, nessa ordem; atrás, nas cadeiras, Alex, Guilherme no meio e eu na ponta. Por falta de lugar, Kléber tinha deitado no chão, de costas para todos nós, apoiando a cabeça e o corpo em duas grandes almofadas.

No ouvido do meu “sobrinho”, perguntei se ele ainda estava sentindo o cheio de porra no ar. Meio sem graça, ele fez que não com a cabeça, mas de rabo de olho aproveitou para conferir a mancha de porra no meu short; Alex, o casadinho, não tirava o olho da fralda do garotão ao lado. — Como é ter que ficar com a chupeta na boca, Gui? — perguntei, baixinho.

Guilherme me olhou e tirou a chupeta para falar. — Porra, tio, maior mico...sinistro....— falou envergonhado. Alex, ao seu lado, ajeitou o pau no short; pelo volume, o magrão devia ter um pau enorme como o meu. — Posso experimentar? — pediu Alex. Para a minha surpresa e de Guilherme, Alex pegou a chupeta da mão do rapaz e levou à boca, chupando sem parar, enquanto alisava o pau sobre o short. Aproveitando que o volume da TV estava no máximo, falei olhando para Alex, mas com o objetivo que Guilherme escutasse. — Porra, tesão do caralho!!!! — disse com luxúria, alisando meu pau que estava duro como uma estaca dentro do short. O garoto olhou para mim e depois para o meu pau, atônito. Alex estava com a cabeça para trás, feito um louco, mamando a chupeta.

— Deixa eu vestir a fralda, mano!? — perguntou o recém-casado. Novo espanto. Guilherme fez que não com a cabeça e, mudo, apontou a presença dos outros homens na sala. Também por mímica, eu fiz ver a ele que ninguém estava vendo nada, que o encosto do sofá cortava a visão de todos, além de que estavam de pileque, encorajando-o a atender ao pedido. Muito resistente, Guilherme não queria ceder. Tirando a chupeta da boca, Alex deu o golpe fatal. — Se me der a fralda pra eu usar, te passo o telefone daquela minha ex... Tô casado agora e você sempre teve tesão nela!

Vi Guilherme mudar. Sem pestanejar, o garotão soltou os adesivos laterais da fralda e levantou ligeiramente o corpo da cadeira para fazer a troca. Foi um lance rápido, mas que mudou tudo entre nós três, os ocupantes da“arquibancada”. Enquanto o jogo rolava, vi Alex baixar o short até o meio das pernas e vestir a fralda com sofreguidão. O desenhista alisava o tecido da fralda, chupava sofregamente a chupeta e tinha colocado o pau para cima, deixando apenas a cabeçona para o lado de fora para ficar alisando. Guilherme estava atônito com a tara do amigo. Nem percebeu que ele mesmo tinha ficado nu em pêlo, só com uma fita no cabelo. Meu tesão duplicou.

— Alex, tu é doido, mano — disse Guilherme, que também alisava a cabeça do seu pau. O surfista tinha o pinto pequeno, no máximo 12cm duro, mas era bem proporcionado. — Mas não vai amarelar... Quero mesmo o telefone da Dora, ficava maluco quando tu desfilava com aquela mulher...

Alex esticou o corpo mais para frente, alisando a cabeça do pau, preso pela fralda. Tirou a chupeta por um momento, olhando diretamente para Guilherme. — Claro que não, mano. Um telefone você já garantiu.... E posso te dar o celular da Sheila também, aquela trintona do clube...

— Mano, fala assim não. Vou gozar só de imaginar poder trepar com a Dora e com a Sheila.... — disse o garotão, aumentando a velocidade da punheta no pintinho.

— Chega mais, quero te fazer uma proposta — disse Alex. Não consegui ouvir tudo, mas percebi que o desenhista só daria o segundo número de telefone, com alguma condição. Pena que não consegui escutar muito, mas o espetáculo já era fantástico e isso bastava: dois machões ao meu lado, um delirando com a chupeta e a fralda e o filho do meu amigo nu como veio ao mundo, tocando a maior bronha. O que eu poderia querer mais? Nesse momento, perdi a vergonha e, como estávamos escondidos pelo espaldar alto do sofá, tirei meu pau pra fora e adorei tocar punheta com os rapazes.

Percebi que Guilherme tinha ficado pálido com a proposta. Alex olhava para ele e para o meu pau, esperando. — A chupetinha aqui embaixo está esperando... — convidou Alex com cara de safado, para um Guilherme confuso. Saquei tudo, o desenhista queria ser chupado pelo amigo antes de liberar o telefone da segunda mulher.

— Pode ir, Guilherme, ninguém está vendo... E pode deixar que eu te ajudo — disse no ouvido dele, encorajando-o a chupar o pau do amigo. Minha ajuda era simples: afastei a mão dele da piroquinha e, com a minha, toquei punheta naquele surfista jovem e marombado.

O garoto parecia em êxtase com o meu “apoio”. Alex levantou um pouco o corpo e conferiu que todos estava ligados no jogo. Com a mão direita, puxou a cabeça de Guilherme para baixo, que acabou caindo de boca e acomodando o caralho entre os lábios. Alex e eu quase gozamos, mas conseguimos segurar... Continuei tocando uma no pintinho, que parecia de pedra. Como inclinou o corpo para baixar a cabeça e mamar a “chupeta” do amigo, Guilherme acabou me mostrando um tesouro ainda maior: sua bunda maravilhosa ficou completamente à vista. Como nunca resisti a um traseiro, imediatamente acariciei as duas polpas. Um suspiro que veio do fundo da alma, sinalizou a aprovação do garotão: estava satisfeito na boca e no rabo.

No auge, olhei para o pai de Guilherme, deitado no chão, inocente, sem perceber nada. Anotei mentalmente que, se os dois gostavam de rola assim, teria que estreitar relações com pai e filho. Depois de ver aquela bunda maravilhosa, quis provar o traseiro do garotão, que continuava mamando a cabeça do pau de Alex, ainda guardado pela fralda. Com um gesto, indiquei que Guilherme ficasse de quatro e o garoto obedeceu. Rapidamente, com medo que os outros percebessem qualquer coisa, me abaixei também e afastei as nádegas do surfista, caindo de língua naquela olhota jovem e apetitosa. Sentado, Alex viu a minha manobra e aprovou com uma expressão de puro tesão. Guilherme olhou para trás e também fez cara de luxúria, quando me viu chupando seu cu com sofreguidão.

Com um gesto, pedi a chupeta a Alex e, quando me passou, imediatamente enfiei no cu de Guilherme, para surpresa dos dois. Alex ficou maluco de tesão e imediatamente colocou o pau todo pra fora e intensificou a punheta. Antes que Guilherme voltasse a mamar o pau do amigo, tirei a chupeta da olhota e dei pro garotão provar. Guilherme mamou como um louco; Alex fechou os olhos e quase gozou. Repeti o gesto e ofereci a chupeta para o desenhista, que aceitou na hora. Por alguns minutos, alternei o gesto. Colocava a chupeta no cu de Guilherme e oferecia aos dois para chupar. Antes dos nossos clímax, pedi a Alex que passasse a fralda e rapidamente vesti em Guilherme. Com a chupeta na boca, depois de sair do seu cu, e vestido com a fralda, o surfista estava nas alturas. Seu amigo Alex punhetava o pau sem tirar o olho da cena erótica.

Estava a ponto de gozar e, para o gran finale, afastei a fralda na bunda de Guilherme e encostei a cabeça do meu pau na olhota apertada do garoto. “Tá vindo a porra!!!”, falei num sussurro, embora o som alto da televisão dispensasse qualquer cuidado. “Vou gozar!!!!”, anunciei. Gozamos os três quase ao mesmo tempo. e minha porra saiu em jorros intermináveis. Ao sentir o calor de porra no cu, Guilherme também gozou loucamente no chão. Alex, que acompanhava a seqüência, mostrou talento. Puxou imediatamente a cabeça do amigo e fudeu a boca dele, no exato no momento em que percebeu que ia gozar. O resultado é que o garotão surfista malhado, o filho do meu amigo que também gostava de uma piroca, engoliu uma torrente de porra, direto da fonte.

Levamos uns cinco minutos para recuperação completa, mas estávamos visivelmente satisfeitos. Alex vestira o short, Guilherme ficou de fralda e eu guardei meu pau, produzindo uma segunda mancha de porra no tecido. — Tio, a fralda ficou toda suja de porra atrás.... — disse o garotão no meu ouvido. — Mas a chupeta tá com um gosto delicioso....— falou. Não resisti. Tirei a chupeta da sua boca, enfiei a mão atrás por dentro da fralda, e besuntei a chupeta na minha porra que se acumulou na portinha do cu dele. Quando ofereci a chupeta, Guilherme agarrrou e colocou direto na boca, se deliciando.

Alex, o casadinho de novo, disse que ia ao banheiro se limpar, feliz da vida. Quando entrou no corredor, o médico Tito também se levantou. Contei no ouvido de Guilherme que tinha comido o médico momentos antes e ele mostrou uma sincera admiração, já que Tito era tido como o maior garanhão. De propósito, omiti que o pai dele tinha sido maravilhosamente mamado pelo médico. Vendo Tito seguir Alex, tive certeza que o doutorzinho ia acabar levando mais caralho no rabo.

Meses depois, quando voltei à casa do amigo Kléber, numa temporada em que a mulher dele viajou com a minha, numa excursão a Minas Gerais, fiquei sabendo por Guilherme o que tinha acontecido enquanto eu, ele e Alex trepávamos, atrás do sofá. Logo que se sentou entre Tito e Mauro, Salvador encheu o copo dos dois com uma dose exagerada de uísque. Os três ficaram ainda mais de fogo e o professor começou a falar abobrinhas no ouvido do garotão skatista, que estava vestido de loira do tchan; “Porra, você está uma gata com essa roupa, Mauro!”. O jovem, humilhado, mas tendo que pagar a dívida do jogo anterior, reclamou o tempo todo, mas Salvador não desistia fácil. “Que mané 'gata'?Tá me estranhando, Salvador, sou macho!”. Mais bebiam e mais Salvador avançava. “Adoro macho vestido de mulherzinha, cara. Comi um cara casado, outro dia, que adora colocar calcinha de renda e pintar a boca pros machos. Cruza a perna, Mauro, cruza!”. O jovem skatista tentava resistir, mas a bebida estava mexendo com ele por dentro. Aproveitando que Kléber, deitado no chão, pegara no sono, vendo o primeiro tempo do jogo, Tito teve a idéia de fingir que estava dormindo e deixou a mão cair na virilha de Salvador, que a essa altura já estava mais que excitado. “Tá vendo, Mauro, até o doutor reconhece quando está ao lado de um macho. Cruza as pernas pra eu ver...”.

Mauro acabou obedecendo e aceitou outro copo cheio de uísque. Salvador checou se Kléber estava dormindo mesmo e deu um jeito de levantar a lateral do short, puxando a mão de Tito para segurar seu caralho. Voltando a atenção em Mauro, alisou suas coxas, enquanto levantava o bustiê para chupar o mamilo do garoto. Era do tamanho de uma moeda grande, marrom e com um bico grande espetado. Salvador não sabia, mas este era o ponto fraco de Mauro. O garotão se derreteu todo e quase gritou de tesão. Praticamente deitado em cima do outro, Salvador tinha perdido a razão e sussurrava milhões de besteiras no ouvido do skatista sarado, enquanto adorava a punheta que o médico tocava dentro do seu short. —Caralho, que mulherzinha tesuda... Que peitinho delicioso... Vou beijar essa boca gostosa, cheia de batom vermelho....

— Beijo na boca não, professor! — falou mole o garotão, que pela primeira vez usava o título de Salvador.

— Você gosta, gata... — disse Salvador com tesão. — Lembro bem como você ficava encarando meu pau quando era mais garoto, durante as minhas aulas....

— Que isso, professor? Eu?... — perguntou Mauro baixinho, enquanto alisava seu próprio mamilo, hipersensível...

—Você mesmo, minha safada, gostosa!!!!! — avançando mais, Salvador grudou os lábios em Mauro, que vencida a primeira resistência, baixou a guarda e adorou ser beijado pelo ex-professor. Agora, conscientemente, percebia que realmente tinha tido tesão por aquele homem, antes, como aluno, e agora mais ainda ao ser apaixonadamente beijado.

Quando viu aquela cena, Tito não perdeu tempo: virou o corpo como se fosse deitar a cabeça no colo de Salvador, afastou o pano do short e abocanhou o pau do professor. Ainda bem que Salvador estava tampado na boca do garotão vestido de mulher, senão teria dado um grito de prazer quando sentiu o calor da boca do doutorzinho.

Sempre sussurrando, um no ouvido do outro, Mauro resolveu liberar, estava a ponto de gozar. — Beija mais o peitinho, professor? — perguntou, meloso. Nem precisava pedir duas vezes. Salvador enfiou a boca e ficou chupando, como se fosse uma fonte de prazer. — Mas quero pedir uma coisa também, minha gata — disse, aproximando-se do ouvido do garotão, que concordou com a cabeça. — Bota o pau todo pra trás e cruza as pernas de novo que quero alisar a bucetinha....

Mais uma vez, Mauro quase gozou ao ouvir o pedido e se dar conta, pela primeira vez, da cena de Tito chupando o caralho do professor. O garotão skatista enfiou a mão pela sunga branca (que parecia mesmo uma calcinha de mulher), enfiou o pau e o saco pra trás, entre as coxas e voltou a cruzar a perna. — Assim, professor?

— Isso, meu bem, assim mesmo. Deixa eu sentir a bucetinha.... Nossa, que delícia... Depois que o jogo terminar, vamos lá pra casa! Quero fuder essas coxinhas, assim como se fosse uma bucetinha, e depois vou tirar o selo desse cuzinho, minha gata...

Ao ouvir a proposta, Mauro suspirou profundamente e naturalmente gozou.... Gozou muito, pela primeira vez com o pau para trás e se sentindo mulher para um macho que gostava de macho vestido de mulher na hora de trepar. Nunca tinha gozado tanto e tão gostoso assim na vida. Salvador percebeu que, com aquele suspiro tão significativo, só podia ser a porra saindo. Estendeu a mão por trás e sentiu o pau de Mauro amolecendo e a sunga completamente cheia de porra. Tito, a boca cheia com o caralho do professor, aguardava o sinal. Ainda com a mão na bunda de Mauro, Salvador olhou significativamente para o médico e gozou: a porra quente e volumosa encheu a boca de Tito que, prazerosamente, engoliu tudo.

Quando Guilherme me contou o que tinha rolado entre os outros três aquele dia no sofá, fiquei com pena de Kléber que nem viu o primeiro tempo do jogo, nem tinha participado do sexo, mas descobri que Mauro e Guilherme tinham trocado confidências sobre a putaria daquele dia. — Eu é que me dei bem... mamei o Alex, dei o cu pra você, comi o Mauro muitas vezes e, enquanto a mamãe viaja, quero transar muito com você e o papai! Topa?

Topei, claro, mas outro dia conto como foi.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Abduzeedo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

maravilhoso tu é o cara ... desculpe por não comentar ...nota mil

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

A propósito, gostaria de ler a continuação do conto referente ao detetive.

0 0
Foto de perfil genérica

Uau, adoraria ler o conto no qual relatas a transa entre Salvador e Mauro; Guilherme, Vicente e Kléber; Tito e Alex, descrevendo perfeitamente o caralho de cada um dos participantes. Um abraço carinhoso,

Plutão

0 0
Foto de perfil genérica

Vicente, o homem mais sortudo dessa casa. :D

0 0