Dessa vez sem coleira, carreguei todas as coisas do meu dono, inclusive seus chinelos. Ele apenas andava na minha frente, bem senhor de si. Eu, de cabeça baixa e cheio de coisas, seguia em silêncio. Chegamos na casa, me ajoelhei na varanda e limpei seus pés.
Fiquei um bom tempo ali limpando seus pés, quando terminei Caio entrou na casa, deitou no sofá e dormiu. Ele estava bem casado, e, como dessa vez não me deu nenhuma ordem, presumi o que deveria ser feito. Me acomodei no chão, próximo aos seus pés e também dormi. Se Caio estava cansado, imaginem eu.
Dormimos por um tempo, Caio no sofá e eu no chão. Acordei primeiro que ele e fiquei um tempo admirando aquele corpo maravilho e aqueles pés lindos. Ao mesmo tempo que ficava perplexo com as coisas que ele fazia, eu ficava encanto com sua beleza, e, a cada dia, a cada ordem, meu amor por ele só fazia aumentar.
Um tempo depois Caio acordou e sentou no sofá, com as pernas bem abertas. __ Quero mijar viado. Venha aqui! Levantei, e, obediente, fui ao encontro do meu senhor, que mijava com uma força fora do comum, e eu tinha que me virar nos trinta para não deixar cair qualquer gota, por menor que fosse. Não era a primeira vez que Caio fazia aquilo como, mas tai uma coisa que eu tinha dificuldade de me acostumar.
__ Delícia a urina do seu macho né viado? __ Sim senhor, uma delícia, muito obrigado por essa oportunidade. Ele me deu um tapinha de leve no rosto, e me fez um carinho no cabelo, enquanto eu continuava de joelhos. __ Hoje você não vai precisar cozinhar, vamos para um barzinho e depois vamos dar uma volta pela cidade, quero fazer umas compras. Vai lá tomar um banho e colocar sua roupa.
Com um ouro tapa no rosto, saí da frente do meu dono, que também se levantou e foi tomar seu banho. Ou pelo menos, eu pensei que iria. No chuveiro do banheiro social, a água não tão quente, muito menos espaçoso, esfregava meu corpo e levava meus cabelos, ainda não tinha domado um banho decente desde que cheguei na casa de praia. Perdido em meus pensamentos, sou surpreendido pela mão de Caio apertando minha bunda, já emendado em um tapa que deixou a marca de sua mão. __ Vou te comer aqui no banheiro mesmo.
Sem cerimônia, Caio me empurrou com a cara no azulejo frio. Senti seu pai esfregar pelo meu corpo até encontrar o caminho que tão bem conhecia. Ele enfiou inteiro, senti as bolas encostando na entrada do meu rabo. __ Abre bem essas pernas e empina essa bundona branca pro teu macho. Me esforcei para fazer o ordenado, as pistoladas aumentaram de velocidade e Caio começará a se transformar na máquina de sexo.
Conforme a velocidade aumentava, a força dos tapas crescia na mesma ordem. __ Quem é teu macho cadela? __ O senhor mestre. O senhor é meu macho. __ E você é o que? Homem? __ Não senhor, eu não sou homem, sou só seu escravo, seu capacho, sua cadelinha, sua puta. Caio louco de tesão enquanto eu falava, me comia com força. Eu só conseguia gemer e me contorcer de tesão.
__ Vou te fazer gozar pelo cu hoje sua puta. Dizendo isso Caio se ajoelhou e começou a lamber o meu cú, fazia movimentos circulares com a língua, e, fez ou outra mordia a minha bunda. __ Caralho, que delícia de cú que você tem viado. E voltava sua língua para dentro do meu cú. Nessa hora eu vi estrelas, minhas pernas estavam bambas de tanto tesão, minha mão na parede, minha cara grudado no azulejo, eu me contorcia de prazer.
Não agüentei muito tempo e gozei litros, sem sequer tocar no meu pinto. __ Falei que ia te fazer gozar pelo cú cadela. Agora é minha vez de gozar. Caio me tirou da posição que estava e me mandou abaixar até encostar a mão no chão. Eu estava numa posição bem desconfortável e dolorida, com o cu completamente exposto. Caio me comeu daquele jeito até gozar. Gozou nas minhas costas e desligou o chuveiro. __ Pode se secar e se arrumar, daqui a pouco já vamos sair, mas antes, se ajoelha e me agradece por te fazer gozar pelo cú. Imediatamente me coloquei a beijar seus pés e agradecer por tudo que ele tinha feito. Satisfeito, saiu sem dizer qualquer palavra. Quinze minutos depois ele estava lindo e muito cheiroso. E eu? Bem, estava com um chinelo velho, uma bermuda rasgada e uma camiseta gasta. Essa situação, por si, já era bastante humilhante.
Fomos para uma lanchonete da cidade. Por um momento parecíamos um casal normal. Caio fez o pedido e eu fiz o meu. Comemos e conversamos um pouco sobre como estava sua faculdade, coisas de trabalho, etc. Foram minutos ótimos, me senti uma pessoa, por um curto período de tempo. Paguei a conta e saímos de lá. Passamos por vários lugares, muitas pessoas olhavam para Caio com desejo, e, nessas horas, eu quase explodia de ciúmes.
Chegamos em uma loja de sapatos. Caio pediu para que o vendedor trouxesse alguns pares de tênis para ele experimentar. Não pude sentar, fiquei em pé do seu lado. Quando as caixas chegaram, ele me olhou e disparou: __ Viado, quero experimentar esses três sapatos, ajoelha aí e faz seu trabalho. O vendedor, assim como qualquer pessoa que lá estivesse, estranho aquilo, mas não falou nada. Ouvi uns comentários de senhoras indignadas, mas não me restava escolha. Me ajoelhei e calcei todos os sapatos no meu dono, permaneci de joelhos enquanto ele se olhava. __ Pode colocar meu chinelo de novo, vou levar esses dois, quem paga é meu escravo. Eu só escolho.
Acompanhei o vendedor com muita vergonha. __ Por que você se sujeita a isso? Perguntou atônito o vendedor. __ O senhor por favor se coloque no seu lugar e termine a compra, o que faço na minha vida pessoal não te interessa. __ É, tem gente que merece algumas coisas mesmo. Aquela saída ríspida, foi a única coisa que consegui pensar. Pior coisa que fiz. __ Que porra é essa viado? Quem você pensa que é pra falar assim com as pessoas? Disse Caio furioso. __ Mas é que.. __ Cale a boca e peça desculpas para o rapaz. __ Que isso cara, deixa ele, não precisa. __ Vai pedir desculpas sim, anda viado, antes que eu sente a mão na sua cara. __ Me desculpe. __ Não é assim que te ensinei, você tem mais uma chance de fazer direito.
Não estava acreditando naquilo, me ajoelhei na frente daquele vendedor insolente e supliquei pelo seu perdão enquanto beijava seus sapatos. __ Pedindo assim, quem não desculpa. Você é foda cara!! Disse o vendedor enquanto cumprimentava Caio. Levantei o mais rápido que pude, paguei e saí as pressas. Queria acabar com aquela humilhação. __ Gostou de passar vergonha viado? Não quero você sendo arrogante com as pessoas, você pensa que é muita coisa? Passa o dia lambendo meu pé e quer pisar nos outros? Você que precisa se colocar no seu lugar. __ Isso não irá se repetir senhor, eu prometo.
O resto do passeio foi tranqüilo, não tocamos mais nesse assunto, e, já tarde da noite voltamos para casa. Quando chegamos na frente do condomínio, Caio me mandou descer. __ Vou pra balada hoje, quero me divertir um pouco. Você fica em casa me esperando, pode dormir no tapetinho da varanda.
Dizendo isso saiu com o carro e me deixou ali, cheio de sacolas. Entrei em casa, guardei todas as coisas e aproveitei para ter meu momento de privacidade. Fui sozinho para a praia, dei uma volta por lá e pensei na minha vida. Quando voltava, um moleque que estava na mesma casa, chamado Rafael, deveria ter seus dezesseis anos idade, típico surfista, me abordou:
__ Ow mano, cê não é o manézão que tava andando de coleira hoje? Eu vi você com o outro cara, e depois vi você limpando os pezão dele. Que otário.
__ É... era eu sim... Aquele é Caio... ele é...
__ Seu dono né otário, acho que eu não sei. Adoro uns viado idiota igual você.
Aquela frase me assustou um pouco, desviei o olhar e tentei sair. __ Onde você pensa que vai? Estamos conversando. __ Me desculpe rapaz, mas eu preciso ir pra casa, se Caio chegar e eu não estiver lá eu to fudido. Tentei me soltar, mas ele segurava firme meu braço. __ Quero ver você explicar pra ele um nariz quebrado ou um olho roxo, o que acha? E ainda falo pra ele que você deu encima de mim. __ Não, por favor. Qualquer coisa menos isso. Disse já sabendo que nossa conversa não terminaria ali. __ Vamos pra piscina, não tem ninguém lá. Você pode me lavar nas costas, igual carrega seu dono.
Não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo, outro cara mandando em mim? E se ele me batesse? O que Caio faria comigo? Estava numa cilada. Apanhar ou apanhar muito? E agora? Minhas dúvidas foram sanadas por um forte tapa no rosto. __ Anda viado, não quero falar de novoCONTO FICTÍCIO. PROIBIDA REPRODUÇÃO SEM AUTORIZAÇÃO. DICAS? SUGESTÕES? DEIXEM NOS COMENTÁRIOS. BEIJOS NOS PÉS DE TODOS VOCÊS.