''Aqui se faz, aqui se paga. O mundo da voltas, e eu vou ensinar bons modos a você."
- A
André e os meninos fizeram um pacto onde nenhum deles ia falar sobre o acontecido, Michel morreu e era culpa dos garotos, mesmo que os 4 não fizeram nada, participaram do assassinato. Era divertido olhar para cara dos meninos. Cara de culpados.
Os médicos de André estavam exigindo internação imediata, Magno não queria aprova a ideia pensava que era apenas uma fase de seu filho, porem ele sabia que seu filho preferido era um lunático assassino, sociopata.
Ele já estava com Michel nas costas e ainda tinha outro assassinato que seu pai estava se encobertando. Essa família era um problema para a cidade de Phoenix.
- Senhor Magno, seu filho não anda bem. – disse o doutor.
Aquele dia seria o ultimo dia de vida do garoto. Estava para ser internado por distúrbios.
- Não quero meu filho num hospício. Não vou aguentar vê-lo assim. – desabafou Magno.
- Seu filho tem diagnósticos que provam que ele tem, transtorno de personalidade narcisistas, ele se acha o dono do mundo, todos têm que esta em seus pés. – disse o doutor, botando seus óculos para ler os diagnósticos.
Magno apenas ficou olhando para ele.
- Seu filho é um grande sociopata, ele controla pessoas e não liga para o que vai acontecer. – o psicólogo parou e respirou fundo - Também acarretando a mitomania, é um distúrbio que leva a pessoa a mentir compulsivamente e o que é mais grave, acreditar na própria mentira.
- Isso tem cura, doutor? – perguntou o senhor Black não acreditando que seu filhinho tinha todos esses problemas.
- Ele precisa ser internado o quanto antes. – disse o doutor. – enquanto ainda é tempo, antes que ele faça uma besteira para si mesmo.
O senhor Black saiu do consultório pensando no que o psicólogo disse a ele, referido a internação e deu um folheto de um manicômio, seu nome era Bethlem, ele olhou bem e ponderou a ideia.
O rei estava ficando mais controlador do que nunca, forçando as pessoas que ele não gostava a cometer coisas horríveis, pagando varias humilhações, botando todos na linha.
A gota d’agua foi a soltura de Samuel McLean.
Eles estavam todos reunidos sentados numa mesa redonda. Yan estava aos beijos com sua nova namorada Rosalie, eles tinham começado a namora e isso fazia o estomago de André se revira.
Felipe estava conversando com uma menina, mais de vez enquanto mandava mensagens para sua cunhada, eles conversavam, dia e noite, o irmão de Felipe nem ao menos estranhava.
Alexandre estava olhando para André, mais vez ou outra disfarçava o olhar, que se dirigia para seu celular, com mensagens de seu pai apaixonado. O caso deles era sigilo, mais algo naquela coisa proibida deixava o garoto mais ardente pelo pai do que nunca.
Richard fugia com a professora, o relacionamento deles era meio conturbado, o fazendo querer mais ainda ela do que nunca. Richard não queria deixa-la ir e nem ao menos ele termina com tudo.
Assim que todos se afastaram viram o bad boy passando. O coração de André se fechou ao vê-lo. Era ele, Samuel McLean, seu corpo ficou mais forte, seu bronzeada mais dourado, estava feito um sol brilhante, suas tatuagens estavam a mostra, emanava de si uma aura poderosa, sua autoconfiança era incrível.
Ele olhou para André, riu e deu uma piscada.
- Como isso? – perguntou Richard, olhando para o garoto vidrado.
- Não sei, mais quero investigar isso. Ele era para estar preso. – disse André tempestuosamente.
- Ele deve ter pagado um advogado ou sei lá. – disse Yan.
- Quem é ele? – perguntou Rosalie com a boca aberta de ver aquele moreno dos olhos bicolores.
- Ele é um garoto que tentou matar, André, tacando fogo no quarto do Rei. – disse Alexandre.
- Coitadinho de você. – disse Rosalie, depois olhando de cara feia para o menino. – Esse mostro, deveria esta preso.
Vadia, pensou Black, mais já sei como me livra dele novamente.
Ao tentar fazer um show, ele recebe uma mensagem de A.
“Nana-nina-não, Black. Os segredos nunca morrem. Se contar algo, eu conto algo pior ainda.”
- A
André voltou e se sentou.
O resto do dia foi um encarando o outro, como cao e gato. Era engraçado ver a cara de raiva do Rei.
Ele gostava de jogar com outras pessoas, mais odiava quando alguem o desobedecia, estava odiando jogar as cegas.
- doido. - gritou um menino.
- Pertubado. - gritou outro.
Samuel passou por eles, todos sabiam da historia, a historia que Andre contou. Nosso mentiroso era um bom ator.
- Deveria esta preso e não aqui. - disse Richard. - Se tentou isso com André, pode tentar com qualquer um de nós.
McLean riu. Chegou perto do grupo e olhou para cada um, eles fizeram uma barreira e para poder proteger o Rei.
- Se acha que ele esta sempre certo. - apontou para o Rei. - Porque ele usa vocês, como se fossem fantoches? Porque o defendem tanto? Se enganam se conhecem ele tão bem assim.
O rei apenas fuzilou Samuel com seus olhos. Os meninos não responderam, lembrando do caso Michel. Samuel saiu dali e foi para sua sala de aula.
No noticiario apareceu uma manchete urgente.
"Um rapaz de 16 anos foi achado morto na floresta de Phoneix, a policia ainda não indentificou quem é o rapaz morto. A policia esta com suspeitas de assasinato. Acharam um facão, sendo a arma do crime. Mais informações a qualquer momento." - disse a reporter.
Os meninos ficaram olhando para a tv que tinha na sala de aula, eles se entre olharam em si, o rei disse sem emitir som, (Vou dar um jeito). Ele se não resolvese, ia jogar a culpa nos meninos e sair fora com o seu amiginho. Ele se lembrou do capitao que deu em cima dele.
O sino tocaram e eles sairam para o lanche, Samuel entrou no banheiro e André foi atras.
- Esculta aqui. Eu disse que se chegasse uma mensagem de A novamente eu ia te enterrar vivo. - disse Andre. - Eu vou fazer isso.
Samuel aprendeu a não ter medo de Black, pelo que passou na prisão devido a brincadeira do Rei. Olhou e encarou o garoto, cerrou os punhos e olhou para Black.
- Acho engraçado. Fez tantos inimigos rei e apenas esta atras de mim? - perguntou McLean.
- Porque esta aqui em? Como saiu, como consegui? - perguntou o Rei.
- Minha mãe é empresaria, contratou um advogado e fui liberado. - disse Ele. - Espero que morra, Black de um jeito tão angustiante.
André acertou um murro na boca de Samuel. O garoto pegou em sua boca e viu o sangue, assim que viu, revidou dando dois murros no Andre.
- Você vai se arrepender disso, McLean. - disse Black.
- Veremos quem vai se arrepender. - rebateu Samuel.
Depois dai foi direto para casa. Assim que chegou em casa, André não prescisou nem fazer muita coisa. Os policiais chegaram na casa dele e estavam falando de Andre.
"Quem ri por ultimo, ri melhor, Vadia. O jogo acabou. E eu venci."
-A.
- André Black, você esta preso pelo assasinato de Michael Maximus. - disse o policial. - Tudo o que disser sera usado contra você.
André tentou gritar e esperniar, dizendo que não tinha culpa e que tudo foi uma armação. Quando ia mostra as mensagens de A, todas foram apagadas istantaneamente. Magnos e Arthur olhavam para ele, entrando numa viatura.
Os meninos estavam reunidos do lado de fora da casa dos Black's, olhavam para ele, assustado. Ele foi condenado e diagnosticado com todas as doenças que o doutor disse, foi internado num maniconio.
- Eles pensam que eu perdi. Vou matar todas essas vadias. Matar essa A. Eu prometo isso. - disse André olhando para seu reflexo, numa poça de água do banheiro.