A VIDA DE DIEGO 23 (2° TEMPORADA)

Um conto erótico de Gatinho02
Categoria: Homossexual
Contém 1855 palavras
Data: 22/10/2016 23:27:41
Última revisão: 22/10/2016 23:38:39
Assuntos: Homossexual, Gay

No episódio anterior:

...

Entrei no elevador e fui correndo para a porta do apartamento da minha sogra, depois que bati na porta ela se abriu rapidamente e tomei um banho de água gelada, o choque foi tão grande que cai sentado no chão, quando pude ver, Liliana estava parada na minha frente com um balde na mão.

L: idiota, como pôde destratar meu filho?

Eu: Liliana desculpa, eu quero falar com ele – falei me levantando e tremendo.

G: não vai falar com ele não! – Guilherme falou isso e deu um chute na minha canela e jogou farinha de trigo na minha cara, quando eu me abaixei de dor ele se agarrou no meu pescoço e se jogou por cima de mim tentando me derrubar.

Estava tentando tirar ele de cima de mim quando o Diego aparece na porta do apartamento...

D: que loucura é essa aqui na porta?

Paramos e olhamos para ele.

L: estamos te defendendo filho.

D: Obrigado mãe, mas já esta bom, Ricardo você esta parecendo um palhaço e você Guilherme, já pode sair de cima dele.

Ele veio em nossa direção e pegou o irmão nos braços e o colocou no chão, o moleque deu língua pra mim e correu para dentro de casa.

D: então, explique-se – ele falou olhando nos meus olhos e cruzou os braços.

R: amor me desculpa!

...AGORA...

D: então, criou juízo:

Eu: se eu não tivesse criado, eu não estaria aqui – falei olhando em seus olhos.

D: eu te odeio sabia? – perguntou sorrindo.

Eu: aqui no ponto 7, na parte das coisas que você odeia em mim, da carta que você deixou pra mim, tem escrito “Odeio a saudade que sinto quando estou longe de você, saudade que estou sentindo agora seu idiota.” – falei lendo a carta que estava no meu bolso e agora estava um pouco manchada pela água.

D: muita saudade – ele falou se aproximando de mim e pegando a carta – e no outro ponto 7 diz “Adoro a saudade que sinto quando estou longe de você, porque você sabe o que acontece quando a gente se reencontra né?”.

Eu: sei bem o que acontece – falei sussurrando em seu ouvido – vamos pra casa?

D: vamos sim, eu quero você!

L: um momento – Liliana apareceu na porta – você dois vão conversar comigo primeiro – falou autoritária.

Entramos sem questionar e todos sentamos no sofá...

L: Garotos, todos os relacionamentos tem seus altos e baixos, isso não pode acontecer todas as vezes que vocês brigarem, olha a situação que estamos – apenas escutávamos enquanto ela falava - vocês tem que aprender a resolver seus problemas sempre que eles aparecerem e não é se separando sempre que uma briguinha acontecer que vocês vão resolver as coisas, precisam ser mais maduros.

D: mais mãe, foi ele que...

L: mais nada! Larguem de ser crianças e tomem postura de adultos você dois – ela falava firme - Diego, filho, quando eu e seu pai namorávamos a gente brigava pra caramba, você sabe o quanto eu sou difícil né?

Eu: eu sei, seu filho é igual a senhora – respondi olhando para ele que fechou a cara pra mim.

L: realmente, e todas as vezes que brigávamos a gente conversava e resolvia o problema, nunca nenhum de nós saiu de casa por isso. Então meu recado é esse, cresçam.

D: esta bem mãe, Ricardo você me deve desculpas ele falou olhando para mim.

Eu: eu nem! Você que é chato! – falei olhando feio para ele que me olhava também.

L: ai Jesus, eu desisto!

D: você vai ver o inferno na terra Ricardo, eu vou...

L: esta bem, pode parar com essa discussão idiota, tem outra coisa que quero falar com você – nós viramos nossa atenção para ela.

D: o que é mãe?

L: eu acho que esta na hora de eu abrir uma clinica para a gente.

Eu: como?

L: é isso mesmo, uma clinica, para a gente, é até melhor assim, porque vocês podem começar suas atividades médicas comigo.

D: quando a senhora decidi fazer isso?

L: já faz um tempo, já tenho até o espaça comprado e pronto para começar a reforma para começar meu próprio negócio.

Eu: isso é ótimo

...

DIEGO:

...

Ficamos um bom tempo conversando com a minha mãe sobre a clinica que ela queria abrir, ela nos contou todos os detalhes e pelo o que ela disse que iria fazer, a clinica seria bem equipada com tudo o que fosse necessário.

Saímos da casa da minha mãe e fomos correndo para a nossa casa, depois dessa briga toda eu estava com uma vontade dos infernos de transar com meu noivo. Entramos no apartamento nos beijando e logo caímos no sofá, com ele por cima de mim, senti uma coisa pressionada contra as minhas costas quando eu caí no sofá e quando o Ricardo caiu sobre mim senti uma forte dor.

Eu: ai, ai, ai, espera, o que é isso – falei pegando a coisa – Ricardo o que essa lata de cerveja esta fazendo aqui ainda? – perguntei carrancudo.

R: Droga, amor desculpa, é que quando eu acordei e vi aquela carta eu limpei tudo rapidamente e saí correndo para a casa da sua mãe para lhe buscar, ai esqueci de pegar algumas latas.

Olhei para seu rosto por um momento, estava com raiva, aquela porcaria daquela latinha com certeza deixaria uma mancha roxa nas minhas costas, sempre fui assim, qualquer pancada logo ficava roxo, estava pronto para empurrar ele e começar a bater quando sinto o pau dele ficar bem durinho lá embaixo e ficar pressionado na minha perna e pulsando.

R: amor, essa sua cara de raiva esta me dando muito tesão, sua boquinha fica tão vermelha quando você fica com raiva...

Eu: que se dane essa latinha – falei o cortando e jogando a latinha de cerveja longe e agarrando ele mais uma vez.

Caímos rolando no chão enquanto nos beijávamos, desci minha mão pelo corpo dele até chegar em seu pau, rapidamente eu puxei sua calça junto com sua cueca e agarrei seu pênis que já estava todo babadinho ali na minha frente. Ele se ajoelhou e eu coloquei na boca e comecei a chupar sentindo logo aquele gostinho amargo do pré-gozo de estava envolta da cabeça vermelha de seu pau, enquanto chupava o celular dele tocou.

R: continua chupando que eu vou atender assim mesmo – acatei a ordem dele e continuei.

Quando ele atendeu logo ele falou “oi Liliana” indicando que era a minha mãe que ligava para seu celular, ele fez cara de susto por cinco segundo e me puxou rapidamente...

R: vamos para o hospital agora! – falou puxando as calças e voltando a se vestir.

Eu: o que houve?

R: A Leila entrou em trabalho de parto nesse exato momento!

Eu: que droga a criança não deveria nascer agora, meu Deus! Ricardo calma, você ainda esta sujo de farinha de trigo, entra rápido no chuveiro e se molha pra tirar esse trigo que eu vou preparar uma roupa pra você vestir.

R: esta bem, vou rápido.

Ele saiu correndo para o banheiro e eu corri para o quarto, liguei para a minha mãe que disse que já havia avisado os pais dela e eu fiquei de ligar para a mãe do Ricardo. Minha mãe explicou tudo o que tinha acontecido, começou com um sangramento e logo depois que ela chagou no hospital ela entrou em trabalho de parto, percebi que ela estava um pouco apreensiva ao telefone, sabia que a coisa era mais séria do que minha mãe estava tentando aparentar.

R: cadê a minha roupa – ele entrou voando no quarto.

Eu: essa aqui encima da cama – ele começou a se vestir rapidamente.

Logo já estávamos dentro do carro e rumando para o hospital, no carro liguei para a mãe dele e avisei do que estava acontecendo e ela disse que iria para lá o mais rápido possível. Chegando no hospital fomos falar com a minha mãe e ela nos levou para ver a Leila.

R: ooi – Ricardo falou enquanto se aproximava dela.

Ela estava muito branca e parecia um pouco desorientada, olhou para nós depois de alguns segundos.

L: Ricardo! – ela chamou seu nome enquanto agarrava com força em seu braço - A criança, esse menino tem que viver, antes ele do que eu...

R: Leila, eu...

L: ele tem que viver – ela falava e as lágrimas escorriam por seu rosto – Deus esta me castigando por tudo o que eu disse quando fiquei grávida desse anjo. Ele tem que viver, eu não, se tiver uma escolha que seja pela salvação da vida dele e não da minha.

Eu: Leila, calma, vai ficar tudo bem, vocês dois vão ficar bem, a cirurgia vai acontecer daqui a alguns minutos e vocês dois vão ficar bem, você vai poder ver seu filho crescer e vai ver ele se tornar um homem lindo com as características do pai e seus olhos, ele será lindo como vocês dois – eu falava enquanto a acalmava passando a mão em seus cabelos.

L: meninos, estamos prontos, vamos leva-la para a sala de cirurgia agora – minha mãe apareceu na porta acompanhada de dois enfermeiros.

Eles pegaram a Leila e a levaram, Ricardo foi para a sala de cirurgia com eles e eu fui para a sala de espera, quando cheguei lá, encontrei a Dona Ana (mãe de Ricardo) conversando com um casal na sala de espera do hospital.

Eu: Dona Ana – falei indo em sua direção e nos abraçamos.

A: Diego esses são os pais da Lais.

Eu: oi, é...

- Por favor rapaz, não fale conosco – a mãe da Leila me falou enquanto os dois davam as costas e sentavam um pouco distante.

Eu: agora eu vejo a quem a Leila puxou.

A: verdade, eles são um pouco enjoados mas isso também se deve aos acontecimentos, eles estão muito magoados pelo estado da filha e com raiva de vocês dois. E meu filho, cadê ele?

Eu: ele esta junto com a Leila, acompanhando o parto.

A: tudo o que temos que fazer agora é esperar – falou se sentando e eu me sentei ao seu lado.

...

<3 Meu queridos e lindos leitores, primeiramente gostaria de agradecer aos comentários do capítulo anterior – muito obrigado a - Ryuho, Jardon, vitinho. – Seus comentários foram de muita importância para mim amigos. Bom, acho que vocês perceberam que eu passei um bom tempo sem postar né? Mas não desisti do conto não, o que ocorreu é que minha vida deu uns pulos esses últimos tempos, nada muito grave, muito trabalho, muito estresse, um pouco de doença que quase me levou a morte (dessa vez foi sério mesmo, mas a morte não conseguiu me levar).Então entre trabalho, faculdade e doença, eu acabei ficando sem tempo de escrever e quanto eu tinha tempo era descansando, então eu peço mil desculpas por ter deixado vocês na mão por tanto tempo, enfim, espero que gostem desse capítulo e até o próximo bjs <3

P.S.: tenho uma novidade, a fim de aumentar o meu contato com vocês leitores, eu criei um facebook para ter melhor contato com vocês, então quem quiser conversar e me conhecer melhor, pode chamar lá. https://www.facebook.com/ets.melo.9

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Comentários

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Antipáticos esses pais da Leila, hein?! Credo! kk A criança não podia escolher um melhor momento pra nascer? kk E a Leila, será que morre? Não demota a tirar essa dúvida, amigo. bjs

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Nossa que família ridícula a dela... Malignos eu sambava e enfiava minha mão na cara da mãe dela hahaha

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Que bom que voltou 😁!!! Continua!!! 👏👏👏✊🙌

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