Olá leitores depois de um período de férias estou de volta.
Esse conto é real que um amigo me falou sobre o relacionamento dele.
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Me chamo Marcio tenho 45 anos homossexual assumido e casado com Marcelo.
Nasci e cresci na área nobre de São Paulo um típico burguês que teve de tudo na infância, estudei nos melhores colégios, numas das melhores faculdades, frequentava as baladas mais caras sem se preocupar com valores.
Minha casa tinha um jardim enorme era comum todo mês um jardineiro ir tratar das plantas e do gramado, fazia muitos anos que ele trabalhava para nós e quando seu filho chegou na adolescência ele passou a ajudar o pai no trabalho.
Marcelo era dois anos amis velho que eu e com isso passamos a ser amigos sempre que ele ia ficávamos trocando ideias enquanto ele trabalhava, e toda vez eu dava alguma roupa que não usava mais ou um par de tênis, eu já sabia que era gay tinha saído com alguns caras mas nada de lance serio só paquera e sexo, mas isso meus pais não sabiam.
Com essa proximidade passei ver Marcelo de outra maneira admirando seu corpo que estava começando crias músculos seu sorriso de garoto senti que estava me apaixonando por ele, Marcelo sabia que eu era gay mas isso não mudava em nada nossa amizade.
O tempo foi passando e a gente cada vez mais próximo até que um ia resolvi convida-lo para ir numa balada comigo.
_ Você esta de zoeira com minha cara né Marcio?
_ Porque Marcelo estaria te zoando?
_ O que meu pai me da não paga nem a cerveja na balada onde você vai cara.
_ Fica tranquilo eu estou te chamando eu vou pagar tudo.
_ Só aceito com uma condição.
_ Qual?
_ Que depois você vá numa balada comigo que eu costumo frequentar.
Nunca na minha vida tinha pisado num periferia só conhecia por TV mas aceitei a proposta,
_ Combinado então Marcelo.
_Olha em não vai dar pra trás depois em, desculpa não é nessa intenção que eu quis falar.
_ Fica tranquilo entendi o que você quis dizer, e não vou dar pra trás é só combinarmos o dia.
No dia de irmos para a balada fui busca-lo no metro, ele estava lindo usando uma camisa que eu tinha lhe dado com um jeans e tênis e usava um perfume delicioso.
_ Acha que assim estou bem?
_ Esta ótimo Marcelo.
Na balada apresentei ele para a galera e todos gostaram dele ele dava atenção para todos e isso me causou ciúmes.
Ainda mais quando um amigo meu que também é gay começou paquerar ele mas Marcelo com educação deu um fora nele sem que quase ninguém percebesse.
Fui pegar uma bebida e chamei o Marcelo para ir comigo.
_Marcio você parece estar com raiva, fiz alguma coisa cara se fiz é só falar.
_ Não é nada não Marcio sou assim mesmo.
_Não é não cara eu te conheço, tem alguma coisa te incomodando.
_ Relaxa cara não é nada logo passa.
Voltamos para a pista onde dançamos bastante, quase terminando a balada fomos embora, depois de muito insistir Marcelo aceitou dormir na minha casa, chegamos tomamos banho e fomos dormir no caso ele porque eu fiquei boa parte da madrugada vendo-o deitado na cama só de cueca e percebi que Marcelo tinha um belo dote pelo volume na cueca.
Quando acordamos ele se trocou e foi embora alegando que seus pais ficariam preocupados caso ele demorasse a chegar, no dia agendado para eles irem cuidar do jardim ele me chamou para falar sobre a balada que iriamos no seu bairro.
_ Sábado agora é sua vez de ir comigo na balada mas já vou te avisar é bem diferente do que você curte o som lá é outro é som de preto .
_ Legal vai ser novidade para mim.
_ Se quiser levar alguém daquela galera fica tranquilo.
_ Vai só eu.
Enfim chegou o sábado, me aprontei e parti com meu carro rumo a periferia, Marcelo me esperava no local combinado, entrou no carro e foi me explicando por onde ir, chegamos na balada e realmente era bem diferente a começar pelas roupas que os homens e as mulheres usavam, quando saímos do carro parecia que tinha chegado um famoso todos me olhavam.
_ Cara estou com vergonha tá todo mundo me olhando.
_ Fica tranquilo é que você esta vestido diferente de nós e por isso chamou a atenção.
Marcelo me apresentou para sua galera, todos me trataram muito bem, nem precisei falar de onde era que alguns já foram falando que eu era um burguês com o suburbano e acabou que começaram me chamar de burguês a noite toda.
Gostei tanto da balada que até aprendi dançar igual a eles, saímos da balada já estava raiando o sol, entramos numa lanchonete onde bebemos umas cervejas e depois fomos embora, resolvi dar carona para ele e dois amigos que desceram antes depois fui levar Marcelo até sua casa, ao chegarmos ficamos no carro conversando.
_ Cara que balada legal e seus amigos são ótimos adorei vou querer vir mais vezes.
_ Que bom que você gostou, achei que não ia gostar por não rolar o som das baladas onde você frequenta.
_ Gostei e muito, agora sou o burguês.
_ Cara entra vamos tomar café e depois você vai embora.
_ Claro que não Marcelo imagina que vou dar trabalho para sua mãe uma hora dessas, prefiro que você me leve em alguma padaria para tomarmos café depois te trago de volta e vou embora.
_ Quer só ir na padaria mesmo?
_Não entendi o que você disse.
_ Nada foi só uma brincadeira besta ainda bem que você não escutou.
Mas eu escutei só queria que ele repetisse, liguei o carro e saímos, quando estava trazendo-o para sua casa passamos em frente um motel e foi para lá que segui parando bem em frente.
_ O que foi que você disse Marcelo, é aqui que você queria me convidar para vir?
Sua resposta foi um sorriso sem graça, entramos no motel, na suíte percebi que ele estava sem jeito.
_ O que foi esta com vergonha?
_ Eu nunca transei com homem Marcio.
_ Deixa que te mostro como é.
Abracei-o e comecei dar beijos carinhosos em sua boca e aos poucos ele foi me beijando com mais vontade, deitamos na cama e comecei tirar sua roupa deixando-o de cueca depois tirei a minha, dai em diante ele tomou conta da situação, deitou-se em cima de mim e começou me beijar chupar com força meu peito, descer sua mão até minha bunda e começar dedar meu cu.
_ Porra cara como desejei que acontecesse isso, faz o que quiser comigo Marcelo sou todo seu cara.
Quando ele chegou na minha barriga virou-me de costas tirou minha cueca e deitou-se em cima de mim encaixando seu cacete no meio da minha bunda, enquanto beijava minha nuca e meu pescoço Marcelo ficava esfregando seu cacete, sentia que estava bastante molhado de secreção, meu cu não parava de piscar.
Marcelo pegou a camisinha que o motel deixa ao lado da cama, mas antes dele abrir a embalagem pedi para chupar sua rola grande e grossa, logo na primeira lambida ele soltou um urro e segurou minha cabeça forçando-me engolir tudo vi que ele era o tipo de macho dominante, enquanto eu o chupava ele dedava meu cu com dois dedos fazendo-me gemer com sua rola na minha boca, depois de chupa-lo bastante fui posto de quatro.
_ O suburbano vai foder o burguês.
_ Fode suburbano mata a vontade do burguês.
Eu costumo dizer que no tesão dizemos as coisas sem pensar e ao falar isso para Marcelo ele não pensou duas vezes em enfiar de uma só vez seus dezenove centímetros grosso fazendo-me quase gritar de dor, ele deixou dentro sem se mexer até a dor passar, aos poucos fui fodendo seu cacete e quando ele percebeu que estava tudo bem segurou-me firme na cintura e começou a foder feito um animal fazendo-me balançar na cama com suas estocadas violentas.
Da maneira que começou ele terminou enchendo a camisinha de porra e deixando meu cu aberto, ele deitou-se ao meu lado, comecei masturbar-me, pedi que chupasse meu peito e assim ele fez e enfiou dois dedos em mim, gozei como não tinha gozado antes, coloquei minha cabeça em seu peito e ficamos recuperando o folego.
_Marcio o que aconteceu aqui fica só entre nós por favor.
_ Fica tranquilo Marcelo não sou de comentar minhas transas até porque meus pais não sabem.
_ Cara que tesão é foder um cu de homem, é melhor que mulher, não tem frescura de que tá doendo.
_ Que bom que você gostou porque eu também adorei, mas quanto não doer você esta enganado porque dói sim ainda mais do jeito que você fez enfiando de uma só vez.
_ Foi você que mandou eu ia na manha mas você pediu para foder eu fodi.
_ Tá certo, da próxima vez vou pedir para ir na manha.
_ Vai ter próxima vez?
_ Claro, quantas você quiser.
Demos mais um tempo no motel e fomos embora, cheguei em casa feliz da vida com a maravilhosa noite que passei.
Continua