O Cavaleiro Negro do Sertão: mito ou verdade? FIM

Um conto erótico de Jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3164 palavras
Data: 24/10/2016 02:26:04

Denise e o coronel Fernando desabaram na cama, encharcados de suor, após mais uma trepada fantástica. - Você vai me matar, menina. Não tenho mais idade pra essas coisas - disse ele, arfando. - Imagina se tivesse. Minha boceta fica em carne viva sempre que transamos - respondeu. - Você é gostosa demais e eu não me controlo. Espero que não tenha machucado seu potrinho - falou, acariciando a barriga de grávida da garota. - Nosso potrinho ou potrinha. E é nosso ou já mudou de ideia? - perguntou ela, fazendo Fernando se virar de lado e olhá-la nos olhos. - Não sou homem de mudar de ideia, mas você ainda não respondeu se aceita se casar comigo. Quero deixar essa fazenda pra você e ele - afirmou o coronel. - Não estou preocupada com a fazenda, você sabe disso. Não respondi a sua proposta porque você se recusa a falar naquele assunto. Já faz dois meses que você me pegou no ônibus, vestido de Cavaleiro, me trouxe pra casa e se recusa a conversar - disse Denise. Como ela disse, recapitulando, o Cavaleiro Negro parou o ônibus onde ela viajava para se encontrar com Ximbica, na estrada, e a colocou na garupa. Ao montar, Denise viu que era o coronel usando a roupa. Ele a levou de volta para a casa grande e, desde então, têm vivido como marido e mulher. Fernando aceitou assumir o bebê que ela esperava, como se fosse seu, e lhe propôs casamento. Denise estava apaixonada por ele, mas queria saber a verdade sobre o Cavaleiro.

- Tudo bem. Vamos lá. Aquela roupa preta é minha. Eu comprei há muitos anos. Eu e minha Madalena vimos o filme do Zorro e ela adorou. É um filme antigo, do começo do século, e ficou doida pelo ator, um tal Tirone alguma coisa (Tyrone Power e o filme é A Marca do Zorro, deAí, passei a usar a roupa como se eu fosse o Zorro. Até espada eu usava. Aparecia pra ela quando menos esperava, a botava na garupa e cavalgávamos juntos. Acabávamos nos deitando por aí, nas moitas, na beira do riacho e ela não deixava eu tirar a fantasia. Nessas horas, minha Madalena parecia uma das mulheres de currutela. O Eduardo foi feito num desses dias. O tempo passou, ele foi crescendo e eu fui deixando a brincadeira. Há muito tempo, não usava a roupa - contou. - Então, o homem que me seduziu não era mesmo você? - perguntou Denise com ar de decepção. - Não e não sei quem era. Essa coisa de tocar berrante, fumaça, eucalipto, isso eu nunca fiz. Devia ser coisa do Ximbica. Ele sabia que eu guardava a roupa no barracão e tinha a plantação de eucalipto - respondeu. - Mas, isso não prova nada, Fernando. Qualquer pessoa poderia entrar ali - argumentou ela. - Por que isso é importante? Já passou. Você não precisa mais dele. Esquece e vamos viver nossa vida - falou o coronel. Voltaram a se beijar e transaram novamente.

Denise e o coronel se casaram duas semanas depois, em uma cerimônia grandiosa na fazenda. Foram convidados vários coronéis de fazendas próximas e todos os empregados, sem exceção. Fernando quis fazer uma festa inesquecível e conseguiu. Laura e Lu, logicamente, compareceram e foram convidadas de honra. Denise estava muito feliz e, no fundo, sentia-se mais realizada do que quando se casou com Eduardo. – Eu amava o Edu, não me entenda mal. Ele era sério, pouco emotivo, mas era carinhoso, gentil, romântico, do jeito dele. Mas, agora, é como se eu, finalmente, tivesse encontrado a pessoa certa pra mim. Com o Ximbica, era sexo e mais nada. Com o Fernando, eu tenho o sexo, o carinho e a companhia, tudo num pacote só – contou ela para Laura quando esta a ajudou a tirar o vestido antes de voltar à festa. – Que bom, querida. Fico super feliz por vocês dois. O coronel é um homem maravilhoso e ama demais você, posso atestar isso sem erro. Eu conheço, intimamente, e percebo a mudança drástica no comportamento dele desde que você chegou aqui. Quando o Eduardo morreu, ele sofreu horrores, mas, em parte, abriu uma porta para ele ficar com você. E quanto ao Cavaleiro? – perguntou. – Ele me contou que tudo começou com ele há muitos anos, uma brincadeira entre ele e dona Madalena. Mas, hoje, não sei quem é. Ainda acho que era o Ximbica, mas não posso ter certeza e, pra ser sincera, não vou ficar pensando nisso. Estou feliz demais pra esse assunto me incomodar – respondeu Denise.

Voltaram para a festa e o coronel havia contratado vários cantadores da região. O churrasco era farto, havia brincadeiras, dança, jogos. Um dos convidados se aproximou dela para cumprimentá-la. Estendeu a mão e a apertou de leve. – Não fomos apresentados ainda. Sou Raul Medeiros, dono da fazenda Córrego Novo, um velho amigo de Madalena e, por extensão, de Fernando também. Meus parabéns pelo seu casamento e pelo bebê. O velho coronel ainda continua em forma – disse ele, gentilmente. – Obrigada. Espero que se divirta na festa – respondeu Denise. Raul se despediu voltando a apertar a mão dela e, desta vez, fez uma leve carícia com seu polegar. Raul era um homem alto, forte e pouco mais novo que Fernando. Tinha uma voz calma e gentil, mas de tom grave e firme. Seu olhar tinha um quê de estranho, algo que fez Denise pensar já tê-lo visto, mas o pensamento logo se desfez. No final da festa, voltou pra casa e foi ao banheiro. Era madrugada e estava muito cansada. Tirou a roupa no chuveiro e logo foi surpreendida por um abraço carinhoso em suas costas e um beijo suave no ombro. – Não precisa se assustar, minha esposa. Sou eu – disse Fernando. – Não me assustei, meu marido. Na verdade, é muito bom receber seu abraço – respondeu, relaxando no corpo dele e derreando a cabeça pra trás.

Tomaram banho juntos e, antes de voltar pra cama, Denise se ajoelhou e começou a beijar e lamber o pau do agora marido. Fernando acariciou seus cabelos, olhando pra baixo. Ela o chupou muito gostoso, deixando a pica estourando de dura. Temendo gozar, Fernando a levantou e se beijaram apaixonadamente. Virou-a de costas e a apoiou na parede. Denise empinou a bunda e o coronel a penetrou. Começou a meter devagar, escorregando pra dentro e pra fora dela, brincando com seus seios e beijando seu pescoço. Denise, sentindo muito tesão, virou-se um pouco e se apoiou na pia, ainda de costas pra ele. Fernando agora segurava sua cintura e metia com mais força e mais velocidade. Denise teve um orgasmo e aumentou seus gemidos, rebolando e jogando a bunda contra a virilha dele. Fernando aumentou o ritmo da foda e gozou, enchendo-a de esperma. Precisaram de outro banho pra tirar o suor e o melado dos gozos e se deitaram. – Conheci um velho amigo seu hoje, um tal de Raul – disse ela, na cama. – Velho amigo? O que esse sujeito estava fazendo aqui? – perguntou Fernando para espanto dela. – Veio pro nosso casamento. Ele me disse que é um velho seu e de dona Madalena – respondeu Denise. – Filho de uma capivara. Aquele vagabundo tentou tirar a Madalena de mim, isso sim. Ele sempre foi doido por ela e nunca me perdoou por ela ter me escolhido. Amigo – falou Fernando, demonstrando raiva e desprezo pelo vizinho.

O novo casal optou por não viajar na lua de mel. Fernando raramente saía da fazenda e seu estado de saúde ainda exigia certos cuidados. Além disso, havia muito trabalho na fazenda pra ambos. Contudo, ele garantiu que Denise se divertisse bastante e isso significava muitos passeios de charrete, banhos no riacho e, claro, sexo, muito sexo entre eles. A gravidez agiu como um catalisador da libido dela, deixando-a permanentemente excitada. Não foram poucas as vezes em que Laura entrou na casa grande e encontrou os dois no sofá, com Denise deitada no colo do marido, chupando seu pau, ou ele com dois e até três dedos enfiados nela ou ainda com Fernando mamando, deliciosamente, os cheios seios da garota. – Minha nossa, vocês não cansam não? Toda vida que eu entro aqui você estão na putaria – falou Laura. Os dois riam e continuavam, pois ela era da casa e não havia vergonha. Quem “sofria” com isso era Lu, que precisava apagar o fogo da esposa em casa. Laura e Lu passaram a morar na casa de Ximbica, presente do coronel para elas. As duas haviam oficializado a relação e pensavam em adotar uma criança ou mesmo fazer inseminação artificial. – Se quiserem, posso resolver esse problema rapidinho – brincava Fernando.

Essa situação, no entanto, seria resolvida mais cedo e da forma mais improvável possível. Laura costumava ir deixar e buscar Lu na escola e, no caminho, passava pelo riacho. Em uma dessas ocasiões, no retorno, ouviu um som de berrante. Aquilo chamou sua atenção e ela parou o cavalo. Ouviu novamente e, percebendo que ele vinha da sua direita, desceu da charrete e foi até onde o som parecia se originar. Estava longe de onde o gado passava e aquilo foi o mais estranho. Chegou a uma caverna e, rapidamente, foi envolvida por uma névoa densa e sentiu um forte odor de eucalipto. – Meu Deus, é o Cavaleiro. Não pode ser – disse ela, assustada e sentindo as pernas fraquejarem. A figura do Cavaleiro Negro surgiu em meio à névoa e começou a caminhar na sua direção. Laura ficou petrificada, vendo-o se aproximar e sem forças para reagir, fugir ou qualquer coisa. Ele parou bem a sua frente. – Eu soube que você está querendo engravidar. Vou resolver seu problema – disse ele.

Laura foi erguida no colo e carregada para uma cama improvisada de folhas. O Cavaleiro a deixou completamente nua e abriu sua calça, colocando seu pau muito duro pra fora. Deitou-se por cima dela e a penetrou fundo. Laura soltou um gemido forte e se agarrou a ele. O homem a comeu por alguns minutos, sem romantismo, sem carícias, sem beijos, simplesmente a fodeu e fodeu muito, terminando por ejacular bastante dentro dela. Laura também chegou ao orgasmo e desfaleceu. Quando acordou, tinha uma orquídea ao seu lado e um bilhete: “Não conte a ninguém ou nunca mais me verá”. Ela leu aquele bilhete, ainda zonza, e esperou alguns minutos para se recuperar. Voltou à fazenda e foi pra casa. Não queria ver ninguém antes de colocar os pensamentos em ordem. Fora uma transa rápida, sem as loucuras eróticas narradas por Denise, mas Laura lembrou que gozara mesmo assim e que sua boceta estava ensopada do esperma dele. – Quem é esse homem, meu Deus? E por que não posso falar pra ninguém? – perguntou a si mesma. Decidiu tomar um banho e se deitar.

Quatro dias se passaram e Laura manteve segredo, não por medo de não vê-lo mais, porém por não saber como Lu reagiria. Em uma noite, foi à casa de Fernando examinar Denise e, na volta, ouviu novamente o berrante. Seu coração disparou e um gelo tomou conta de sua espinha. Continuou andando, lentamente, e ouviu outra vez o som do instrumento, agora mais perto, vindo do jardim atrás da casa. Foi até lá, como que hipnotizada, e viu o Cavaleiro em pé a sua espera. Desta vez, não havia nevoeiro nem eucalipto. Ele esticou a mão, chamando-a, e Laura o seguiu. Entraram em uma pequena choupana e Laura foi tomada nos braços do Cavaleiro em um beijo fervoroso. Suas já pálidas forças desapareceram de vez e ela se entregou por completo. Teve as roupas rasgadas e arremessadas ao chão. O Cavaleiro também se despiu, inclusive seu capuz. Laura o encarou bem de perto, mas não o reconheceu. Os dois caíram em um colchão velho e empoeirado e foderam de verdade, como dois animais no cio. Laura cavalgou em sua rola, transtornada de tesão, sentindo toda a potência dele em sua xoxota. Depois, foi colocada de quatro na cama e fodida, sem clemência, por trás. Ela gemia alto e gozava sem parar, sem controle. O Cavaleiro metia com força e rapidez, puxava seus cabelos e enfiava a língua em sua boca. Laura enlouquecia de tesão e tinha orgasmos consecutivos até sentir a explosão dele dentro dela.

Laura caiu de bruços na cama, esgotada e com grande quantidade de porra saindo de sua bocetinha castigada. – Quem é você? – perguntou ela com a voz fraca. – Eu sou o pai do seu futuro filho, como poderia ter sido do filho da Denise se ela não tivesse me traído. Eu a seduzi e a comi como quis e quantas vezes quis, mas ela preferiu aquele caipira ignorante e agora aquele velho decrépito. Seduzi você, que se diz lésbica, e já te comi duas vezes. Você me pertence, Laura, e vou querer você todos os dias a partir de agora. Amanhã, dê um jeito de fazer sua amiguinha dormir porque vou comer você na cama de vocês duas. Se não fizer isso, eu a seduzo e a tiro de você – afirmou, vestindo sua roupa e indo embora. Laura ficou largada na cama, nua e melada. Juntou os trapos em que haviam se transformado suas roupas e voltou pra casa. Ficou acordada quase a noite toda, pensando no que ele dissera. À noite, levou um copo de suco para Lu com um comprimido para dormir. A professorinha desabou no sono e Laura recebeu a visita do Cavaleiro, como prometera, e passaram a noite fodendo. Ele tinha uma energia impressionante e gozou várias vezes dentro dela. Foi embora na madrugada, dizendo que voltaria quando tivesse com vontade de novo.

Essa situação se repetiu por inúmeras vezes. Laura não tinha forças para resistir ao Cavaleiro e se entregava sempre. O resultado eram transas maravilhosas e muitos jatos de esperma injetados em seu útero. Não teve jeito e Laura engravidou do Cavaleiro. Restava agora decidir como contar para Lu. Sem saber como resolver a situação, recorreu ao coronel e Denise. Os dois ficaram estupefatos quando souberam. – Não é possível. Eu jurava que era o Ximbica – exclamou Denise. – Você tem certeza de que não o reconheceu? – perguntou Fernando. Laura disse que tinha, nunca o vira antes. Conversaram por mais de uma hora e combinaram que chamariam Lu para jantar aquela noite e contariam tudo. A professora reagiu com surpresa, pois não conhecia a história do Cavaleiro Negro do Sertão. Laura chorou copiosamente, pedindo perdão, chegando até mesmo a se ajoelhar aos pés dela. A conversa foi difícil e longa. No final, Lu foi embora sozinha e Laura ficou pra dormir na casa grande. As duas permaneceram sem se falar por uma semana até que Fernando resolveu dar um fim naquilo. Chamou ambas para sua casa e as fez conversaram novamente. – Vocês queriam um filho e agora terão. Pode não ter sido da forma mais correta, mas filho é filho. Vou caçar esse sujeito e dar cabo dele e vocês se acertem porque não aguento mais ver duas pessoas que se amam ficarem se evitando desse jeito – disse ele.

O casal, por fim, se acertou. Levou um tempinho, mas a expectativa do bebê que nasceria foi mais forte. Denise deu à luz a um lindo menino. Ele nasceu na própria fazenda, assim como Eduardo, e foi batizado de Diego. – Por que Diego? – perguntou Fernando. – Não era o nome do Zorro, dom Diego de La Vega? – respondeu ela. Fernando começou a gargalhar e pegou o filho no colo. Foi até a frente da casa, montou em seu cavalo e saiu galopando pela fazenda, avisando a todos que Diego havia nascido. – É macho, macho do saco preto – gritava a todos pulmões. Alguns meses depois, nascia Natália, a menininha de Laura e Lu. Fernando cumpriu o mesmo ritual de cavalgar com a criança nos braços para desespero de Lu e gargalhadas de Denise e Laura. A felicidade voltou a reinar na fazenda, mas faltava algo. Faltava descobrir quem era o Cavaleiro. Desde que engravidara Laura, ele não mais voltara a aparecer até uma noite quando Denise voltava pra casa depois de ter ido visitar sua afilhada Natália. Ao passar pelo curral, ouviu o berrante e viu o nevoeiro. Experiente, entendeu na hora o que aquilo significava. Veio o cheiro de eucalipto e a figura grandiosa e negra do Cavaleiro. Ele se aproximou dela, a passos firmes, enquanto Denise suava e tremia. – Sentiu saudades de mim, minha flor? – perguntou ele. – Não sentiu não, seu degenerado. Agora, você não me escapa – falou Fernando com seu vozeirão típico.

Atrás de Denise, surgiu seu marido, empunhando seu Colt Python .357 Magnum que havia ganho de Eduardo. Ficou ao lado da esposa, apontando a arma para o Cavaleiro. – Tira a porcaria desse capuz e mostra essa cara, filho de uma égua – mandou. Fernando havia passado a seguir Denise, esperando por aquela chance. O Cavaleiro não reagia e o coronel repetiu a ordem, dizendo que passaria fogo se ele não obedecesse. Lentamente, ele retirou o capuz e tanto Fernando quanto Denise tiveram uma baita surpresa ao ver Raul Medeiros. – Desgraçado filho de uma capivara, é você? Eu devia te matar agora mesmo – ameaçou Fernando, sendo impedido por Denise. – Viu só, coronel? Ela não quer que você me mate. Sabe por quê? Porque ela não sabe viver sem mim. Você não é homem para ela assim como não era para a Madalena. Você me roubou a Madalena e eu roubei sua esposa de você. Ela me pertence – afirmou Raul. – Você é louco. Eu não pertenço a ninguém. Você fez tudo isso por vingança? – perguntou Denise. – Vingança? Eu chamo de justiça. Quarenta anos atrás, ele roubou a mulher que eu amava. Nunca me casei porque nunca encontrei outra Madalena. Nada mais justo que eu roube a mulher que ele ama agora – respondeu. – Você não me roubou, Raul. Primeiro, porque eu não estava com ele quando transei com você e, depois que nós ficamos juntos, nunca mais pensei em você. Eu amo meu marido e ele é mais do que suficiente pra mim – afirmou Denise. – Venha, amor, deixa esse sujeito aí – disse ela. – Nunca mais se atreva a colocar os pés aqui ou te mato – avisou Fernando.

A vida voltou ao normal na fazenda. Um ano se passou e, prestes a celebrar o aniversário de Diego, Fernando preparava uma grande festa. Uma noite, ele levou o filho para dormir na casa de Laura e Lu. Na volta, ouviu o som de um berrante e tomou um susto. – Não acredito que aquele desgraçado voltou – falou ele. Correu na direção de onde viera o som e entrou em um dos armazéns da fazenda. Ouviu outra vez o berrante e a figura negra surgiu no lado oposto. – Eu te mato, filho de uma égua – disse ele, indo na direção da figura. Quando, finalmente, o alcançou, parou assustado. Não era Raul. – Hoje, eu sou o Zorro e quero foder muito com você, meu amor – disse Denise, abrindo a roupa preta e revelando seu belíssimo corpo completamente nu por baixo. Aquela noite durou... durou pra sempre.

P.S. Chegamos ao fim de mais uma história. Espero que tenham gostado. Deixem seus comentários finais e aguardem nossa próxima saga. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Fantástico!!! Fiquei sem palavras 😶, adorei!!! 👏👏👏👏🙌✌✊😍💓😉😘

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