Outra aventura que aconteceu comigo, desde que comecei a minha iniciação sexual com homens, foi numa viagem de avião que fiz do interior do Amazonas para o Rio. Tinha ido visitar uma irmã que mora em Manaus e, depois de duas semanas de boas férias, decidi fazer turismo na selva. Na hora de voltar, o avião teve uma pane e fiquei preso num pequeno aeroporto, usado apenas por aviões de carga do Exército, de uma base próxima. Como ia demorar pelo menos cinco dias para que eu pudesse retornar, aproveitei que pousou um cargueiro médio e consegui convencer o piloto de me tirar dali, enquanto almoçávamos no pequeno restaurante do aeroporto. Marcos, o piloto, avisou que iria até a base buscar a carga, mas que eu esperasse por ele. — Ah! E tem mais, vamos levar também 3 rapazes de uma madeireira clandestina, que trabalhavam como escravos do proprietário. O avião não é muito confortável, mas no fundo, depois da carga, existe um bom espaço para vocês ficarem. Nosso plano de vôo tem apenas duas escalas, mas devemos levar pelo menos umas 6 horas para chegar na capital, ok?
Concordei sem titubear e relaxei, não importava o quanto demorasse. Tinha tudo dado errado no tal passeio à selva, e eu queria mesmo era voltar à civilização. Levei uma hora para falar com a minha irmã em Manaus, contando o que tinha acontecido e voaria direto para Brasília, e dali para o Rio. Peguei minha única mala e fique esperando, no restaurante, tomando minhas cervejinhas, e admirando como o tempo mudava de repente no Norte. Nuvens cinzentas e ameaçadoras estavam se formando naquela região e não demoraria muito para cair um forte temporal.
Naquele momento, os três rapazes entraram no restaurante, levados por um cabo do Exército. O proprietário do restaurante trouxe água e comida para os três e veio até a minha mesa para saber se eu queria outra cervejinha. Pedi outra e aproveitei para perguntar sobre aqueles três. O homem disse que eram os três jovens encontrados numa madeireira do interior, que viviam desde muito pequenos como escravos da propriedade. Agora estavam indo para Brasília, para uma casa de custódia até que suas famílias fossem localizadas. “Ao que parece, eles se perderam das suas famílias aqui na selva, em épocas diferentes, e acabaram virando escravos na tal propriedade. Eles estão na faixa de 20 anos, mas nunca tinham conhecido a civilização. Até parecem índios”, disse.
Os três vestiam camisetas brancas, shorts e realmente pareciam bem jovens. Eram magros, meio franzinos e não eram muito altos. Um era loiro, de pele queimada do sol, o outro era oriental de feição enigmática e o terceiro branco como leite, de cabelo curto encaracolado. Os três passaram os próximos 20 minutos jogando baralho, que o louro tinha tirado da mochila, apostando com palitinhos de fósforo.
Como quem não quer nada, levantei-me e fui até a mesa deles, com um sorriso nos lábios. Comecei dizendo meu nome e que iríamos no mesmo avião até Brasília e eles pareceram mais à vontade, guardando o baralho. Conversamos e fiquei sabendo seus nomes: Pedro, o loiro, Ling, moreno claro, filho de chineses, e David, o de cabelo encaracolado. Papo vai, papo vem, eles contaram sua triste história e revelavam total desconhecimento da vida, a não ser o que tinham aprendido com os peões da madeireira.
De repente, ouvimos o ronco dos motores no cargueiro, que estava estacionado no final da pista de pouso. Levantei alarmado e os três rapazes também, assustados. Outro barulho ensurdecedor encheu o pequeno restaurante. Era um colossal trovão, seguido de uma chuva forte que impedia a visão. Chegamos até a porta do restaurante e mal podíamos enxergar o grande avião. Correndo, no meio da chuva, chegou um soldado, avisando que o piloto mandava que nós embarcássemos imediatamente, antes que a chuva piorasse (se é que podia piorar mais do que aquilo!!!).
Sem pensar muito, os três rapazes entenderam o recado e se desabalaram embaixo da chuva; meio aturdido, coloquei a mala na cabeça e corri também. Sentindo que minha camisa pólo, a bermuda e o tênis ficavam encharcados de água. Mas que fazer? Corri feito um louco, os três rapazes na frente, até que subimos a escada de acesso. Perto da porta, dentro do avião, Marcos, o piloto, estava às gargalhadas, gozando de nós quatro. — Isso é que dá não pagar passagem...
Vendo o nosso estado, ele mandou que tirássemos a roupa toda e pendurássemos nas caixas de madeira. — Nem pensar em molhar a minha nave, rapazes! Fiquem de cueca mesmo, que até chegar à nossa primeira escala as roupas já secaram. Pelo olhar que o piloto deu nos corpos dos três rapazes, achei que ele também gostava da coisa, mas não pude ter certeza. — Vocês ficam lá atrás na “cozinha”, perto do banheiro. Tem os bancos laterais e colchonetes. Arrumem-se como puderem. E vamos rápido, antes que céu caia sobre nós.
Porta fechada, piloto e co-piloto na cabine, era hora de voar. Os três rapazes seguiram na minha frente e pude apreciar o molejos das três bundas. A melhor era a do branquela, de cabelo encaracolado; David tinha uma senhora bunda, empinada e com as duas nádegas separadas, deixando antever mesmo pelo pano da cueca, um traseiro de tirar o fôlego. Ling, o chinezinho, era magro, mas a bunda firme, apertada numa velha sunga branca. Pedro, o mais alto, era igualmente apetitoso. Caminhava mexendo os quadris, como se rebolasse, mas era um tipo de ginga de seu corpo.
Eu estava com uma cueca branca, de pano, tipo samba-canção, com abertura na frente, e durante o trajeto até o final do cargueiro, tive de fazer um grande esforço para não ficar de pau duro. Mais que depressa me sentei num dos colchonetes e os três rapazes, no banco em frente, muito sem jeito. Tirei uma toalha da minha bolsa e, depois de me enxugar, ofereci a eles, que prontamente aceitaram e usaram. Assim que decolamos e passamos das densas e turbulentas nuvens, o sol apareceu forte. Os rapazes então, vencido o medo do avião e da decolagem, perguntaram seu eu queria jogar e se sentaram em dois colchonetes, ao meu lado. Disse que não queria jogar naquele momento e pegando os óculos escuros na minha bolsa, me ajeitei no meu colchonete como se fosse para tirar uma soneca. Coloquei os braços para o alto e apoiei a cabeça entre as mãos. O jogo rolava alto, com apostas em palitinhos, e de rabo de olho percebi que, de vez em quando os três olhavam para mim. O mais esquisito é que se comunicavam numa língua estranha; mais tarde vim a saber que falavam num dialeto indígena, aprendido desde muito cedo.
Olhando aqueles três corpos deliciosos, comecei a ficar de pau duro. Os três jogavam, mas olhavam meu pau crescer para o lado, levantando o pano da cueca.
— Olha, só, Pedro! — disse Ling, cutucando o amigo.
— Porra!... — exclamou David no seu dialeto, olhando para o meu volume.
Fui ficando ainda mais excitado quando percebi que eles olhavam para mim, e melhorei minha representação, abrindo a boca e simulando um ronco baixo e profundo.
Pedro, falando baixo, se dirigiu aos companheiros. — Ling, David, parem com isso. Nós não somos mais escravos da madeireira. Aqueles dias acabaram. Agora a gente não tem que “agradar” os homens para receber um prato de comida.
Compreendi então que eles tinham sido vítimas de abuso sexual na madeireira. Pedro, o louro, parecia o mais sensato, tentando desviar a atenção dos dois amigos, mas por hábito ou vontade mesmo, Ling e David de vez em quando olhavam o meu pau duro, dentro da cueca. De repente, numa forte turbulência, o avião sacudiu um pouco e os três se agarraram com o medo estampado no rosto. Aproveitei para me mexer propositalmente, e senti quando o meu membro saiu pelo buraco da cueca samba-canção. Agora ele estava exposto, em todos os seus quase 20cm de tesão. Atrás dos meus óculos escuros, pude ver que os três rapazes estavam de boca aberta.
— E agora? — perguntou Ling baixinho, olhando para Pedro e para o meu pau.
— Sei lá... — respondeu o louro, também com os olhos grudados no meu volume.
David, o que estava mais perto de mim, tentou resolver o problema. — Só seu eu “guardar” ele de novo...
Os outros dois pareciam atônitos e levantaram os ombros. Mais que depressa, David se aproximou de mim e com a mão direita segurou meu pau com suavidade e puxou o pano, alargando a abertura da cueca. Antes de “guardar”, o rapaz deu uma boa pressionada, passando o polegar na cabeça, que já estava úmida. Os dois amigos acompanhavam com expectativa o movimento e, com os olhos semicerrados, vi que todos estavam de pau duro em suas cuecas. Para surpresa minha, David levou o polegar à boca e chupou meu líquido, sorrindo para os outros. Ling não agüentou e disse baixinho. — Eu também quero o leite...
David colocou o polegar na boca do oriental e Pedro fez sinal de silêncio. — Que é isso, Ling, fale baixo, cara!
— Tem problema, não, Pedro. O cara está até roncando... e com o barulho do avião, então é que não se escuta nada.
Abri um pouco mais as pernas e virei a cabeça para o lado dos rapazes. A boca aberta e o som falso do ronco acabaram convencendo os três de que eu dormia solenemente.
— Só uma punhetinha, Pedro. Tô sentindo falta... — implorou David.
—... há duas semanas a gente não goza, desde que o Exército invadiu a fazenda, Pedro... — acrescentou Ling.
Pedro, o mais velho, pensou um pouco, alisou o pau e disse. — OK, mas vamos organizar. Quem faz o quê?
— Eu vou chupar a pirocona primeiro — disse David, o mais atirado.
— Depois de você chupar, eu quero dar o cu pra ele — falou Ling entusiasmado. — E pra você, Pedro, a boca do cara está só te esperando. A cabeça já está até na posição... — Pedro olhou para a minha boca, alisou o seu pau e, já tirando a cueca, teve de admitir que Ling estava com a razão.
A minha cabeça estava de lado, apoiada no colchonete, a boca aberta, praticamente pronta para receber uma pica. Meu coração disparou, antevendo os prazeres aéreos que teria nos próximos minutos.
Quando senti que David tirava minha cueca toda, fiquei curtindo a sensação. Ele segurou meu pau e de uma só vez colocou todo na boca, chupando a cabeça, lambendo por fora e mordiscando meu saco. Mantive a posição, mas quase gozei, com aquela chupada magistral. Fiquei ali, me deliciando e imaginei o que aconteceria caso eu “acordasse” de repente. Não deu pra pensar em mais nada, quando senti o pau de Pedro pousar no meus lábios. Primeiro de maneira tímida, mas depois com mais determinação. Era pequeno e não muito grosso — do tamanho de uma banana prata — o que pra mim foi um alívio. Deixei que ele invadisse a minha boca e, como um pistão, ficou bombando; quando seus pentelhos tocaram o meu nariz, senti que seu corpo tremia de prazer.
Foi nesse exato momento que senti a olhota do chinês pressionar a cabeça do meu pau. Encharcado da saliva de David, o cu de Ling deslizou com facilidade e senti a pele de sua bundinha lisa encostar no meu quadril. — Porra, Ling, como é que você consegue entubar tudo de uma vez só? — perguntou David, que pela posição devia estar olhando bem de perto, porque senti seu bafo direto no meu saco. Eu continuava fingindo que dormia, mas estava adorando aquela invasão embaixo e pela boca. Depois de tanto tempo sem gozar, Pedro liberou a porra na minha boca e ficou apavorado. Depois de se refazer, perguntou baixinho para os dois amigos. — E agora, quando ele acordar e descobrir que tem um monte de porra na boca?
— Deixa comigo — disse David.
O garoto de cabelos encaracolados e cara de anjinho saiu de onde estava e veio direto para a minha boca. Com seus lábios carnudos limpou os meus e, com a língua, retirou todo o excesso de porra da minha língua. Fiquei excitadíssimo com aquela manobra e Ling foi o que mais se beneficiou, cavalgando no meu pau. Ele chegava a tirar o pau todo do seu cu e baixava de novo, entubando até a raiz. Pensei por um momento que fosse explodir, mas segurei firme.
Vendo Pedro ajoelhado, olhando meu pau desaparecer em suas carnes, com um sorriso nos lábios, Ling perguntou ao amigo. — Não quer provar um pouco, Pedro?
— Você sabe que eu não gosto de dar... — disse baixinho o loiro.
— Eu sei — disse o chinês sem mudar o ritmo da “cavalgada”. — Lá na madeireira você só chupava, e tocava punheta na “diretoria”, enquanto eu e David é que aguentávamos todas as trolhas no cu...
Mais excitado ainda, Pedro olhava a nossa trepada, enquanto se masturbava. — Tem certeza que você não quer experimentar nem um pouquinho? Olha, o cara está dormindo direto — justificou o chinezinho.
Pedro fez que não com a cabeça, mas não chegou a convencer ninguém. David, que já estava ao lado dele, ajudou. — Se você quiser experimentar, eu molho bem o pau dele com a boca, prá deslizar melhor...
Sentindo que o amigo fraquejava, Ling se levantou e, de joelhos, alternava sua boca com a de David, encharcando de saliva meu pau, que estava duro como uma rocha. — Vem, Pedro. Encosta o cu na cabeçona que a gravidade faz o resto. Vai baixando devagarzinho. Pra facilitar, finge que você está cagando e faz força para baixo...
Pedro fez que não com a cabeça, mas não tirava os olhos do meu caralho. Foi se levantando como se ainda tivesse dúvidas. Continuei fingindo dormir e flexionei meus joelhos, separando-os bem, como se eu fosse um sapo. Os três pararam tudo e acompanhei por trás das lentes escuras. Pedro virou a bunda para mim e foi dobrando e baixando o corpo, até que sua olhota tocou na cabeça do meu pau. Quase gozei novamente naquele momento. Alisando as nádegas do loiro, os dois amigos foram baixando mais seu corpo e Ling segurou meu membro, encaixando na entrada da bunda de Pedro, cujo corpo tremia. David deu uma última cusparada na cabeça do meu pau e finalmente os músculos do ânus do garotão se abriram para receber a ponta da minha seta. Antes que ele gritasse de dor, David se levantou foi para a frente do rapaz e tascou-lhe um beijo na boca, para abafar o som. Ling foi empurrando o corpo de Pedro para baixo, até que meu pau começou a desaparecer, centímetro por centímetro, no corpo dele.
Custou, mas finalmente quase 20cm estavam completamente atochados no rabo daquele loiro monumental. Ele suava muito, mas os dois amigos o incentivavam baixinho. —Isso, agora sente a trolha no cu! — Vai, rebola, Pedro! — Agora aperta os músculos do rabo pro pau dele gozar. — Isso, sobe e desce... isso, mais forte... — Agora, arreganha o rabo pra entrar até o talo...
Pedro, para um iniciante, estava se saindo muito bem e atendia a todos os comandos. Enfiava, apertava o cu, rebolava... tudo direitinho. David, sentindo que ele ia gozar ficou de quatro, enfiou o pau de Pedro na boca e ficou curtindo. Ling veio por trás de David e enfiou o pau todo de uma vez no cu do amigo, bombando desesperadamente. Já sem precisar fingir, movimentei meu quadril para cima e para baixo, enfiando a trolha toda no cuzinho virgem e gozei. Quando sentiu minha porra invadindo seu cu, Pedro também gozou na boca de David, que por sua vez apertou com a bunda a vara do chinês, que esporrou como um louco. O último a gozar foi David, que tocou uma deliciosa punheta, e feliz por ter perdido a virgindade no cu.