Nota da autora: Oie gente! Resolvi remodelar a Historia da Melissa. Apaguei os seis capítulos antigos e vou publicar a partir de hoje capítulos menores, mais fáceis de ler, retirando alguns problemas de tempo e de continuidade além de expandir a estória. Espero que gostem. Beijus a todos.
Capítulo 15
A semana passou daquele jeito, o prazer de aprender e estudar estava se tornando um horror só de pensar em ir para o colégio. Já era terça feira da segunda semana de aula, eu estava já indo embora para casa, e a ideia do boquete não saia da minha cabeça, até que eu fui abordada no recreio por Marcos, o cara que o Fabinho chamou atenção, por dentro eu sentia uma mistura de raiva e pena do sujeito. Ele chegou dizendo que eu era muito diferente dos "travecos", odiava esse termo, que faziam ponto perto da casa dele e que parecia mesmo uma menina. Na hora eu tive certeza que aquele cara fora do meu caminho reduziria pelo menos em 25% todo o bulling que eu sofria, e disse de um jeito meio sedutor "Se você quiser saber se me pareço mesmo uma menina aparece no banheiro amanhã na hora do recreio. Eu sei que você vai se surpreender." Pronto, acabei de marcar meu primeiro alvo. Acho que eu era doida, eu ia fazer um boquete, um ato de carinho e prazer num cara que fazia bulling comigo? Mas guerra é guerra e meu objetivo era ficar livre para ser eu mesma.
Quando chegou o recreio eu fui direto para meu boxe privado e fiquei esperando ele, passou dois minutos ele chegou meio marrento perguntando o que eu queria, eu disse para ele relaxar, assentei ele no vaso sanitário, abri a braguilha dele, ele demonstrou uma certa resistência, eu acalmei o bofe e quando eu coloquei a boca na cabeça do pau dele, ele relaxou, então foi só um pouco mais de dois minutos e ele gozou. O pintinho do cara era ainda muito meia boca, devia ter uns 13 cm e fininho. Escrevi num caderninho mental, Marcos, pinto pequeno, fino e goza rápido. Despedi dele e pedi de uma forma quase intimidadora que ele fosse a partir daquele dia um pouco mais respeitoso comigo, e ele disse que agora ele ia pegar leve.
Sai daquele banheiro meio confusa, uma sensação de alívio por ter me livrado daquele sujeito e de ter sido usada. Isso tudo não ocorreria se as pessoas não fossem tão preconceituosas, mas filosofia a parte eu tinha que exercer algum poder de definição do meu destino e aquela seria uma estratégia possível e de alguma forma se eu souber me abstrair prazerosa...