Meu nome é Paulo. Em 1980 eu tinha XX anos (bem novinho). Era bem desenvolvido para a idade, com 1,80 m de altura e magro. Eu era virgem e tinha namorada. Meus pais viajaram e fiquei em casa com minha irmã mais velha (ela tinha 20 anos). Recusei viajar com meus pais porque tinha um bailinho na sexta à noite e ia ficar com minha namoradinha. Minha irmã não gostou nada, pois teria que ficar tomando conta de mim. O bailinho foi legal, beijei muito mas não passou disso. Deu dez horas e seu pai foi buscá-la. Logo em seguida, apareceu minha irmã para me buscar. Ela estava com sua amiga Cláudia e as duas estavam arrumadas para sair com os namorados. Ela logo falou que eu estava grandinho o suficiente para ficar sozinho em casa. Eu fiquei contente, pois bateria uma punheta legal assistindo Sala Especial (os mais velhos sabem do que estou falando).
Chegamos em casa e o namorado da minha irmã esperava na porta sem o namorado da Cláudia. O namorado da minha irmã falou que ele estava doente. Cláudia não quis sair com o casal para não ficar de vela e não podia voltar para sua casa porque havia inventado uma viagem para passar o final de semana fora, então resolveu ficar em casa comigo. Fiquei puto, pois minha punheta na frente da televisão estava cancelada.
Cláudia era bonitinha (não mais que isso) de rosto e de corpo: 1,60 m, seios pequenos, cintura fina e bunda grande (corpo tipo pera). Não era uma gata mas eu já havia batido várias punhetas em homenagem a sua bunda. Comê-la era apenas um sonho, pois ela era bem mais velha e sempre tinha namorado. Ela me conhecia a anos e sempre me tratou como criança.
Cláudia entrou em casa puta da vida. Ela não acreditou na história. Pediu para ligar para seu namorado. Falou que era para eu me identificar como Pedrosa e perguntar se o Carlão já havia saído. Liguei e a mãe do Carlão falou que ele havia saído fazia uns 15 minutos. Logo depois Cláudia ligou e a velha disse que o Carlão estava doente e já estava dormindo. Ela ficou possessa. Resmungou de ódio: ”Aquele filho da puta não quis sair comigo porque tô de chico. Isso não vai ficar assim, vai ter troco”.
Eu achei aquilo engraçado e fiquei na minha. Cláudia foi para o quarto e eu fiquei na sala vendo um filme qualquer. Meia hora depois, Cláudia apareceu de camisola. Não prestei atenção pois estava entretido com o filme. Ela sentou ao meu lado e falou que eu estava crescido. Achei estranho aquele papo, principalmente porque ela me abraçou e ficou passando os dedos no meu pescoço. Olhei para ela e vi que a camisola era tão curta que dava para ver a calcinha. Fiquei sem saber o que fazer (pura inocência).
Ela perguntou se eu tinha namorada. Respondi que sim. Então ela perguntou o que eu fazia com minha namorada quando estava sozinho com ela. Respondi que beijávamos muito. Ela perguntou: “Só isso”. Respondi que sim. Então ela disse que queria me ensinar umas coisas. Olhei para ela e ela beijou minha boca. Assustado, correspondi ao beijo. Aquele beijo foi diferente. Os beijos com minha namoradinha pareciam brigas de língua, legais mas sem graça. Aquele era lascivo, mais excitante. Meu pau imediatamente ficou duro.
Cláudia colocou a mão no meu short e puxou. Pegou meu cacete e falou que eu já era um hominho. Meu cacete era grande, já tinha 14 cm. Ela se abaixou e chupou. Puta que pariu! Era bom demais. Tão bom que gozei em menos de um minuto. Cláudia engoliu minha porra e continuou o boquete sem deixar meu cacete amolecer. Em seguida, pegou minha mão e me levou para o quarto.
No quarto ela tirou a camisola e a calcinha. Estava sem sutiã. Eu fiquei pasmo, parecia um sonho. Ela me chamou para a cama e disse que não podia dar a chaninha porque estava menstruada. Não entendi nada e isso ficou estampado na minha cara. Ela sorriu e disse que tinha algo melhor. Ela ficou de quatro e disse que ia dar sua bundinha. Fiquei sem ação.
_Vai ficar parado aí?
Saí do transe e toquei sua bunda. Cláudia me deu um pote de Creme Nívea e pediu para eu passar bastante no meu pau. Não entendi mas obedeci. Ela passou um pouco no seu cuzinho.
_Mete com cuidado. Sou virgem aí.
Encostei o pau no seu cu e forcei.
_Ai, calma. Dói. Mete devagarinho.
Fui devagar. Meu pau entrou naquele cuzinho apertado. Tentei mexer mas ela não deixou. Falou que doia e que era para eu esperar. Um tempinho depois, ela mesma começou a mexer a bunda.
_Isso, mete. Come meu cuzinho virgem. Aquele otário sempre pediu meu cuzinho e eu nunca dei. Era para ser presente de aniversário. Aquele panaca.
Eu estava no paraíso. Não acreditava que comia a Cláudia, que comia a bunda da Cláudia. Se não tivesse gozado minutos antes, teria gozado na penetração. Foram 2 ou 3 minutos no paraíso até gozar naquele cuzinho apertado. Eu continuava metendo e gozando sem parar até meu pau amolecer e sair do seu cuzinho. Nem sei se ela gozou, na verdade, não importava, o que importava era que eu havia perdido a virgindade. Cláudia disse que doeu mas foi bom. Estava na cama ao meu lado, acariciando meu peito.
_Você já chupou uma chana?
_Não.
_Chupa a minha. Tá limpa, acabei de lavar.
Fui para o meio de suas pernas e, pela primeira vez encarei uma boceta. Achei estranho aquele cordão branco e mexi nele.
_Não tira senão faz sujeira. Só lambe.
Lambi sua xoxota. Ela dizia como fazer e como um bom garoto, obedeci até fazê-la gozar. Deitei ao seu lado e ela viu que meu pau estava duro novamente.
_Quer meter de novo? Mete na frente. Espera um pouco.
Ela foi ao banheiro, ouvi que tomava banho e voltou com uma toalha. Estendeu sobre a cama e deitou em cima abrindo as pernas. Vi que não havia mais o cordãozinho. Deitei sobre ela e meti na boceta. Não era tão apertada como o cu mas era igualmente deliciosa. Meti feito um cavalo arrancando vários gemidos. Eu não estava mais tão afoito e demorei para gozar (uns cinco minutos, talvez mais). Vi Cláudia estremecer e urrar num gozo escandaloso. Logo em seguida gozei. Tirei o pau que estava sujo de sangue. Fomos para o banheiro e tomamos banho juntos. Falou que minha namorada não sabia o que estava perdendo. Meu pau voltou a endurecer.
_Quero comer sua bunda de novo.
_Na bunda de novo? Tá bom, você merece.
Cláudia pegou o creme rinse, passou no rego e curvou-se segurando o registro do chuveiro. Passei creme no pau e meti no seu cu. Desta vez, bombei por vários minutos. Cláudia rebolava e gemia. Ela tocou siririca e gozou com o pau no cu. Eu ainda demorei mais um pouco e gozei ouvindo suas súplicas para eu gozar logo porque estava doendo.
Já vestidos e arrumados, Cláudia pediu segredo. Prometeu que faríamos de novo se eu ficasse de bico calado. Eu mantive o segredo mas ela nunca cumpriu a promessa.