Antes de iniciar, queria dizer que tudo o que relato aqui e em outros contos realmente aconteceu. Já fazem alguns anos, mas relembrando das histórias, resolvi dividir estas experiências com outros.
Bom, como comentei no relato anterior, o amigo do meu pai me deu roupas íntimas para que eu vestisse no dia seguinte, pois ele queria me fazer de menina. Passei a noite entre acordado e dormindo, lembrando de tudo, pensando no dia seguinte. Ao amanhecer, já decidido de que queria brincar de ser mulher com meu homem, coloquei a calcinha fio dental que ele me deu, coloquei um short e camisa, tomei o café da manhã e fui para fora de casa procurar um lugar onde pudesse tomar um sol, como Otto havia mandado.
Meu pai já estava acordado e estava na garagem, mexendo em fibra de vidro (ele gostava de fazer uns trabalhos com casco de barco). Vi que ele estava distraído e achei, um canto entre o muro e a casa, onde eu poderia tomar sol e ver a movimentação do meu pai. Baixei o short e recebi o calorzinho do sol no meu bum-bum. Era bem gostoso tomar sol assim. Nunca havia ficado sem roupa no sol. Fiquei lá por umas 2 horas, quando meu pai me chamou. Subi o short rapidamente e fui me encontrar com ele. "Vou ter que sair para me encontrar com o Otto. Parece que apareceu um trabalhinho lá perto da casa dele e ele quer me apresentar o cliente.", ele disse. A cidade onde Otto morava era perto da minha, cerca de uma hora de carro. Pensei comigo: "Perfeito. Sozinho pra ficar a vontade enquanto tomo um solzinho. Se rolar alguma coisa mesmo, hoje eu vou ser menina. Vou ter meu bum-bum preenchido por um pauzão de homem". Alguns minutos depois meu pai saiu e eu voltei para o sol. Baixei todo o short e pude ver que já havia uma marquinha aparecendo. Isto me excitou e eu fiquei bem feliz de poder ficar mais feminina, como o Otto queria. Em alguns momentos, deitado lá, ficava pensando em como seria minha primeira vez... Doeria muito? Seria gostoso?
Ficava com medo, mas curioso para rever aquele mastro novamente. Mais uma horinha de sol e o telefone tocou. Corri para atender e era Otto. "Como vai minha menina delícia? Tá se preparando?". Eu assutado dizia: "Não sei se vai dar Otto. Meu pais saiu, mas não deve demorar. Daqui umas duas horas ele deve estar de volta. Até vc chegar aqui ele já voltou". Ele, achando graça, disse que tinha armado esta para que meu pai saísse. Era um cliente dele que ele queria passar para meu pai, mas que ficava um pouco mais distante e que, por conta disto, meu pai só voltaria no fim do dia. "Eu não sei, Otto", eu dizia. "Ainda estou com medo de dar alguma coisa errada". Ele me acalmava e falava coisas sacaninhas no telefone e foi me acalmando. "Daqui ha duas horas eu chego. Você vai estar vestidinha com a roupinha que eu te dei? Você gostou?". Respondi que ainda não tinha experimentado, mas estava tomando sol com a calcinha que ele meu deu. Só ouvi um suspiro entre os dentes deles, como se ele tivesse ficado com tesão. "Eu sabia que vc ia querer", ele respondeu. "Vi pela forma que vc mamou minha rola que vc gosta de pica". Eu ficava calado, ouvindo meio sem acreditar que toda aquela sacanagem estava rolando."To chegando logo, logo. Deixa a porta da frente aberta e me espera deitadinha na cama, com a bundinha virada para a porta. Quando eu entrar, vc continua sem olhar porque eu quero te fazer outra surpresa, tá bom?". "Tá". fiquei curioso com o que ele ia aprontar e a cada pensamento, sentia mais vontade, mas ansiedade também. Como eu tinha duas horas, entrei no banho, passei uma agua com sabão na calcinha, coloquei na secadora, depois passei um hidratante que meu pai usava para a mão (pois mexia com material abrasivo e deixava a pele ressecada) no meu corpinho e vi que minha marquinha estava bem acentuada.
Olhei no espelho do armário que minha bundinha, com a marquinha estava bem gostosinha, como de uma adolescente. "Acho que o Otto vai gostar", pensei. Como nunca havia me vestido de mulher, lembrei de algumas coisas que minha mãe usava. Procurei um lapis pastel que eu usava para desenhar e risquei o olho, acentuando a forma, coloquei um cordão que achei na gaveta do criado mudo do meu pai (devia ser de alguma namorada dele), enrolei um fio fino de couro no pulso para parecer uma pulseira rústica soltinha, colquei a calcinha de fio dental ja seca, e me olhei no espelho. "Hum, nada mal", pensei. "Se eu fosse um machão, eu ia querer me comer". Coloquei a camisolinha, penteei o cabelo e passei uma fita, tipo arquinho e para finalizar, um perfume de lavanda, que era bem levinho, como uma menina devia cheirar. Fui até a sala, destranquei a porta e deitei como Otto havia mandado. Fiquei lá, quietinho, imaginando como seria. Tinha ataques de ansiedade, mas aguentei tudo, pensando que seria uma experiência inesquecível. Cheguei a cochilar uns momentos quando ouvi a porta destrancando. Achei que fosse sonho, quando ouvi passos vindo para o quarto. Tremi de medo. E se fosse meu pai? poderia ter dado algum problema e ele poderia ter voltado... Gelei, mas naquele momento não tinha muito mais o que fazer a não ser esperar. Ouvi os passos perto da porta e, como não veio nenhum escandalo e gritaria, percebi que não era meu pai, mas Otto, que devia estar me olhando da porta. os passo foram se aproximando e senti Otto se debruçando sobre mim e deitando ao meu lado. "Gostei do que vi", ele sussurrou no meu ouvido. eu ri e ele me deu uma encoxada, segurando minha cintura.
Percebi então que a surpresa era que Otto, antes de entrar no quarto, tinha tirado a roupa e estava lá, encostado em mim, com aquele mastro duro e latejando. "Deixa ver esta marquinha" e levantou a camisolinha mostrando meu bum-bum arrebitado. Ele apertou e elogiou minha marquinha. eu ficava só ouvindo, paralizado com a situação e minha coragem de levar aquilo adiante. Ele apertou minha popinha, passou a mao sobre minha coxa a abriu minha perna, fazendo ela pousar sobre sua cintura,enquanto ele me encoxava mais. "Você é um tesãozinho. De hje em diante vou te chamar de Aninha. Vc vai ser minha menina sempre que der. Você vai ficar cansadinha de tanto que vou te comer. Você quer? " Meio tímido, agora tímida, pois virei Aninha, balancei a cabeça afirmando e ele falou no ouvidinho: "Fala que vc quer levar rola de macho, fala...". eu respondi, meio sem graça, pois nunca falei coisas assim. "Isto, eu sei que vc quer. vou te dar a rola que vc gosta.
Olha pra ela". E ele colocou ela entre minhas coxas, e eu pude ver ela por entre minhas pernas. A cabeça estava cheia e inchada. ele pegou minha mão e colocou sobre a vara dele, ainda entre minhas pernas e pediu para eu fazer um carinho. eu segurei e mexia, fazendo carícias, apertando, sentindo a pele sedosa e quente entre meus dedos. Nos ainda estavamos deitadinho de lado e ele ficava falando besteira no meu ouvido, me chamando de safadinha e pedindo pra eu repetir que estava gostando de segurar a rola, que ele tinha uma pica gostosa e me dava uns beijinhos no pescoço. "Humm, que menina cheirosa. do jeito que eu gosto, preparada para o seu macho". Depois de alguns momentos de sarrinho, ele me virou e me colocou sobre ele, abrindo minha pernas e deixando seu pau apoiado no meu reguinho. Colocou as mãos sobre meu bum-bum e ficou brincando com os dedos sobre meu cuzinho. Foi introduzindo devagarinho e me deu um beijo de lingua. Sem saber como me comportar, recebia todo o carinho e me deixava levar. Eu sentia ocalor do pau encostado na minha bundinha e seu dedo entrando. eu gemia de satisfação. "Vai lá embaixo e dá um trato no meu cacete, vai". Eu me levantei e fui até a altura do seu pau e segurei. Aos poucos fui tomando coragem e me sentindo mais a vontade. Chupava com vontade, lambendo de cima para baixo, como nos filmes que meu pai assistia. "Isto, aninha, faz carinho na rola do seu homem. Diz que esta pica é gostosa" e eu repetia o que ele mandava. "Agora fala com a boca cheia de rola. E eu repetia, meio sem jeito, engasgando com a vara. "Agora sou eu que vou te dar um trato". Ele se levantou e pediu que eu ficasse de quatro, para mostrar a marquinha.
Arrebitei meu bum-bum pela primeira vez para um homem. Ele caiu de lingua no meu bumbum e eu sentia a barba rala roçando meu reguinho. Fechei os olhos e me deixei levar pela sensação, gemendo baixinho. "Que delícia de bundinha, que marquinha gostosa", dizia Otto. De repente ele parou, andou até o armário, abriu a porta e deixou o espelho a vista. Me posicionou para que eu visse ele completar o trabalho. "Fica assim que eu já volto". ele saiu para a sala e voltou com um potinho que estava no bolso da roupa que ficou na sala. Foi até mim e me mostrou. "Isto é uma pomadinha japoneza que anestesia a bundinha e dá um calorzinho gostoso. Passa na rola do seu homem". Eu, ainda de 4, coloquei um pouco na mão e segurei firma a pica, passando por toda extensão. Era meio oleosa e dava uma sensação gostosa ao acariciar um pau. "Chegou o momento. Daqui a uns minutos vc vai estar delirando na pica. Vai ser mulher". Eu fiquei doidinha, entre medo e tesão e fechei os olhinhos para o momento. Ele se aproximou por trás, senti se ajoelhar na cama e olhei para o espelho. aos poucos ele encostou na minha "grutinha" sua cabeça inchada e foi fazendo pressão. Senti pela primeira vez a sensação do calor de uma cabeça de pau na entradinha do meu cuzinho. Ele ficava pressionando e relachando. ficou nesta brincadeira uns 10 minutos. eu olhava pelo espelho ele com uma cara de tarado, quase babando e concentrado segurando o pau e pressionando.
Aos poucos a pomadinha começou a fazer efeito e eu senti o calorzinho que ele disse. Estava um pouco anestesiado, mas não era grande coisa. Sabia que iria doer, mas estava decidida a ser mulher para meu homem. "Agora vou colocar tudinho. Vc vai sentir ele todinho dentro, te enchendo a bundinha". disse o tarado. "Fala que vc quer levar rola, que está adorando". mais desinibida, repeti com vontade e ele pressionou com força enquanto eu sentia cada milimetro das saliencia das veias passando. Foram uns 10 segundos que pareceram uma eternidade. Ele então sentou sobre o calcanhar, me puxando para seu colo com a pica dentro de mim. "Espera um pouquinho a dor passar que depois é só tesão". Aos poucos o musculo foi relaxando enquanto ele acariciava minha coxa e falava sacanagens no meu ouvido. Sentia a rola latejando dentro de mim e um calorzinho que aos poucos foi melhorando minha dor e transformando em tesão. "Tá sentindo ela pulsar? Quer que eu continue?" Respondi que sim e ele me colocou de 4 de novo e passou a bombar devagar. A sensação foi ótima e eu sentia seu saco grande batendo na minha bundinha, seu pelos se esfregando. aos poucos ele se empolgou e aumentou a velocidade. Batia contra meu corpo com vontade, falando besteiras, me chamando de safadinha, que ele era meu macho e eu iria dar pra ele todo dia, que ele estava com o saco cheio de leite pra me encher a bundinha.
Uns 10 minutos nesta posição ele me segurou pela cintura ainda com o pau dentro e me levou para um sofa do quarto e de pé, comigo de 4 no sofá ele continuou bombando. Depois me colocou no braço do sofá, o que deixou minha bundinha mais empinada. Depois me virou de frente, abriu minha pernas e apoiou-as nos braços do sofá e segurou minhas coxas puxando meu corpo contra seu pau. Nesta posição pude ver sua rola entrando e entre a sensação de prazer e dor, ficava imaginando como um cuzinho tão pequeno conseguia engolir um pau tão grande. Ele também estava fascinado com a cena e olhava para o pau entrando com uma cara de tarado enquanto continuava a falar sacanagens."Olha ela entrando e saindo. Vc engoliu ela toda, em safadinha. Sabia que vc gostava dela desde que vi vc olhando pra ela lá em casa". Enquanto falava e socava, as vezes enterrava fundo e ficava rebolando com ela toda em mim e eu sentia a rola dançando dentro de mim e seu saco peLudo roçando no meu reguinho.
Eu só sentia aquele cilindro de carne dura batendo dentro de mim. De repente ele aumentou a força da bombada e eu percebi que ele iria gozar. Ele tirou o pau lentamente de dentro e mandou que eu me virasse de 4 . Fiz o que ele mandou, ajoelhando na borda do sofá, com as pernas meio abertas, bem arrebitadinho e com as pernas dele entre a minha e apoiado no assento do sofá. Ele puxou minha calcinha (pois tinha me comido de roupa e tudo) e pude ver ele, através do espelho, tocando uma punheta com cara de tarado e se encoxando em mim. "Ahhh, vou te dar leitinho, minha menina safada", ele gritou."Vou passar ele nessa bundinha redondinha e nessa marquinha. Toma...." e gozou em toda minha bundinha, sobre a marquinha de biquini, enchendo meu reguinho com creme de homem. Alguns segundo depois ele estava cansado, mas ainda brincava com seu pau, espalhando seu leite sobre minhas popinhas. Ficamos assim por uns 20 minutos até que ele se levantou e me disse que tinha sido uma das melhores transas dele e queria continuar me comento por muito tempo. Olhando aquele pau grande a agora mole, respondi que sim. Deitei na cama cansado e ele se despediu com um beijo, dizendo que ia armar outros encontros. Fui descansar com meu bumbum doendo, mas feliz por satisfazer meu homem.
Depois deste dia, fui a menina de Otto por muitos meses.
Na próxima eu conto outras experiência com Otto. O melhor homem que tive até hoje.