Ja aconteceu, depois que eu assumi meu lado menina (pelo menos para mim, pois nunca dei pinta de gay descarado), as vezes rolava de ser abordado na rua por algum cara querendo me dar cantada. Lembro, por exemplo, de quando ainda tinha uns 14 ou 15 anos de um cara bem bonito me abordar numa avenida querendo conversar, oferecendo um refrigerante. "Vc não quer tomar alguma coisa?, perguntou ele. E eu bem sabia que ele na verdade queria era que eu tomasse uma rola bem grossa no meu bumbum. " Desconversei e disse que mais tarde passava mais tarde no lugar que ele queria me encontrar, mas nunca fui. Não gosto de cantada assim, no meio da rua, do nada e vou me entregando.
Gosto de relação duradoura, não de aventura. Curto, quando rola sintonia, de ficar cada vez mais intimo até poder me soltar e deixar a "menina safada" falar. Como no inicio das minhas relações eu sou mais timido, prefiro ir conhecendo o cara aos poucos e ficar com ele por muito tempo. Foi assim com o Otto e com o Ivo. Como vcs sabem de outros relatos, eu já era menina do Otto e, acabei conhecendo o Ivo por acaso. Foi na rua (bom, num onibus), mas numa situação tão inusitada que acabei me interessando.
Nas várias vezes que acabei dando pro Ivo, ficava cada vez mais mais menina. Isto foi durante minhas férias e durou por outras. Eu fiquei assim por um tempo. Enquanto estava em Minas, dava pro Otto. Quando entrava de ferias, dava pro Ivo. Com isso, ia aprimorando meu jeito menina safada. Ainda nestas férias em que conheci o Ivo, ficamos trocando MSN sobre minha experiência com ele. Sempre recebia elogios e me sentia desejada. Ele pediu que na proxima vez que nos encontrassemos eu já chegasse vestida de colegial. Essa era a tara dele. Um pouco mais a vontade, disse que pensaria a respeito, mas não sabia como fazer. "Não vou me vestir de menina e sair de casa assim". "Claro que não bobinha", respondia ele. "Quando vc descer do elevador, troca de roupa no corredor e toca a campainha".
Achei que poderia ser interessante. Mas as vezes achava que as coisas iam rapidas demais e ficava com medo de avançar o "sinal vermelho". Mas o medo era superado pela curiosidade da idade e pelas experiências tão gostosas que rolavam. Bom, combinei o dia que iria encontrar Ivo e me preparei. Embora já tivesse dado pra ele uma vez, eu estava ansiosa com o segundo encontro. No dia, peguei minha roupinha de colegial, coloquei na mochila e fui. Chamei no interfone: "Oi, meu amorzinho. Que bom que chegou. Sobe". Lá fui eu. Saí do elevador e procurei um cantinho pra me trocar na escadaria entre os dois andares. coloquei a roupa que estava usando na mochila e fui até a porta de Ivo. Quando ia tocar, uma senhora abriu a porta vizinha dele e me viu de costas. "Bom dia, mocinha", ela disse. Fiquei morrendo de vergonha em ser visto vestido de menina. "Vc é aluna do professor Ivo, ne?". Olhei ela meio de lado e disse que sim. " Ele é um bom professor particular. Ele sempre recebe alunos particulares, ne? Boa aula, minha filha", e fechou a porta saindo em direção ao elevador. "Tchau, dona", respondi. Fiquei surpreso por ela não ter percebido nada. Eu devia estar mesmo parecido com uma menina. Mas achei curioso ela falar que Ivo recebia alunos. Será que ele tinha outros casos? Na primeira vez em que encontrei ele, vi o video com uma "menina" igual a mim, dando pra dois caras. Ele tinha falado que ele tinha gravado. Então ele devia mesmo ter outros alunos iguais a mim.
Toquei a campainha. Ele abriu a porta e deu um grande sorriso. "Uau,vc está perfeita.Entra". Daí ele me deu um abraço e um beijo, apertando meu bumbum por baixo da saia. "Senta aí, vc já é de casa. Quer beber alguma coisa?". Disse que aceitava e falei da vizinha que tinha me visto vestido de colegial. "Acho que ela nem notou que eu não sou uma menina". "Claro que vc é, meu amorzinho", ele falava. Disse que eu tinha nascido uma menina e que a cada dia eu ia ficando mais femea. Disse que eu devia usar roupinhas mais vezes, me tornando mais feminina. Eu ia me acostumando com esta ideia e gostava muito destas experiências. Comentei que ela falou de outras alunas que ele recebia. "É, eu tenho outras alunas. Mas nenhuma como vc".
"Lembra daquele video que vc assistiu naquele nosso encontro maravilhoso? Então, é uma aluna que vem uma vez por mês. Mas como eu falei, ela é mais gulosa. Já é mais velha que vc, mas é bem experiente". Eu ficava pensando no que eu tava vivenciando ali. Na epoca, que tinha meus 14 ou 15 anos, já tinha alguma malicia pra perceber que o cara gostava de "meninas" e tinha pelo visto colecionava conquistas. Eu era mais uma. Mas não ligava pra isto. Nunca fui exclusivista. Sabia que o Otto tinha sua mulher, mas sabia que quando estávamos juntos, ele era só meu. E isto era o que interssava. Assim, desencanei com esses encontros do Ivo.
"Me conta como são suas aulas com outras alunas". Eu tava sentadinha na beirada do sofá e cruzava as pernas como tinha treinado, pra ficar bem feminina. Ele me trouxe um suco do tipo Maguari, sentou do meu lado e começou a contar de uma técninca de aprendizado que é bem gostosa. "Eu tenho uma apostila de matemática com alguns exercícios. Não são difíceis, mas tem que acertar tudo, senão paga um castigo". Minha ansiedade tava voltando. Ficava curiosa, mas ao mesmo tempo amedrontada, me imaginando na situação e o que Ivo ficava planejando sozinho. "Bom, daí minha aluna senta no meu colinho e eu fico fazendo carinhos para incentivar. Com muito amor, eu faço ela sentar sobre meu pênis, e ela tem que fazer o exercíco com ele todo dentro. Se ela errar... leva pau". E deu uma risada. Eu dava um sorriso tímido enquanto bebia o suco.
"Quer experimentar?, ele perguntou. Balancei a cabeça, afirmando que sim, meio timida. Ele se debruçou sobre mim e ficou me beijando um tempo, enquanto fazia carinho no meu cuzinho por baixo da calcinha. Eu sentia a pica dele endurecendo entre minhas pernas. Aí ele levantou e eu pude ver o volume na bermuda. "Viu só o que vc faz comigo", ele disse e segurou o volume da bemuda balançando. Eu ri baixinho. Ele foi até o quarto e voltou com a apostila. "Vem cá", ele me chamou pra sentar na cadeira com ele. Me aninhei no seu colo e ele abriu a apostila na minha frente enquanto eu me recostava no seu peito. Ele falava sobre meus ombros, folheando a apostila e me explicando o que tinha que fazer com os braços por baixo dos meus. As vezes ele alisava minhas coxas. Eu estava com as pernas abertas, sentado no seu colo, empinadinha e ele, bem encoxado em mim, ficava acariciando minhas pernas, minha barriga, meu grelinho pela frente e sobre a calcinha. Lembro que era muito dificil concentrar.
"Viu como é dificil fazr o exercicio", ele dizia. Eu já tinha sacado que aquilo era desculpa pra uma gostosa sarração e entrei na brincadeira pois estava gostando muuuuuito. "É difícil, mesmo. Ainda mais com vc me alisando. Não sei como as outras alunas conseguem". Daí ele me chegou um pouco pra frente e foi tirando a caceta da bermuda. " Agora vem o desafio. Tem que acertar tudo com isso dentro de vc". Olhei para trás e vi novamente aquele lindo cacete. Ele puxou o spray anestesiador, borrifou no caralho todo e pediu pra eu levandar um pouquinho. Levantou minha sainha, puxou a calcinha e borrifou no meu anelzinho e fez uns carinhos com os dedos. Eu fiquei apoiada sobre a beirada da mesa enquanto ele ajeitava a pica na entradinha do meu buraquinho. Então foi forçando como na primeira vez e aos poucos fui sentindo o calor entrando e alargando minhas preguinhas. A cabeça era bem grossa e grande, como eu falei antes. Mas o gel que ele borrifou dava uma dormencia gostosa que deixava tudo delicioso. Quando passou a cabeça, deslisou tudo pra dentro rapidamente e eu senti Ivo se encostando em mim. "Ahh, como vc é gostosa. Senta aqui agora". E me puxou pro colo dele e eu fiquei lá, com a pica dele latejando dentro de mim e tentando fazer os exercícios. Era umas 10 perguntas de soma e multiplicação. Coisa fácil, mas com a pica se mexendo dentro de mim, ficava impossível me concentrar. "Vai. Faz o exercício como uma boa aluna que vc é. Se não conseguir, já sabe. Vai ter castigo", ele ameaçava com carinho. Fiquei um pouco preocupada com o tal castigo e tentei me concentrar. As vezes ele apertava meu quadril, mexendo ele de um lado para o outro. Acho que era pra me desconcentrar mesmo. As vezes fazia carinho no meu grelinho. Ficamos assim nesta brincaderia por uma meia hora. Quando terminei, claro que tinha alguns erros. Ele olhou pelo meu ombro, corrigiu e disse. "Bom, vc errou 3 questões. Agora vamos pensar no seu castigo".
"Não tem nada de agressão nao, ne?", perguntei preocupada. "Não gosto de violencia", falei. Ele disse que não, que não era pra me preocupar porque o castigo era sempre uma brincadeira gostosa e carinhosa. Relaxei com a pica dele ainda dentro de mim. Ele me levantou e me colocou na beirada da mesa e passou a me bombar. " Agora eu vou receber meu pagamento pela aula particular. Senão vou te reprovar, sua menina sapeca". A passou a me comer devagar, indo bem no fundo e rebolando sobre meu bumbum enquanto sentia a cabeça da pica brincando dentro de mim. Deitei meu peito sobre a mesa, na ponta dos pés, pois quase não acalçava o chão e deixei meu homem e professor brincar dentro de mim enquanto sentia seu caralho engrossando a cada bombada. "Meu amorzinho. Vc deixa qualquer homem louco. Vc é tão quentinha e macia. Deixa eu te ensinar uma coisa. Quando eu enfiar meu pau em vc, vc relaxa o cuzinho. Quando eu puxar para tras, vc aperta seu anelzinho. É como se vc estivesse ordenhando a pica. Vamos tentar?". Dai ele começou a enfiar e dizia: "Relaxa. Isso, boa menina". Quando ele encostava bem fundo e eu sentia o saco e os pêlos enconstando no meu bumbum, ele dizia: " Agora aperta seu anelzinho bem firme e segura até a cabeça quase sair. Depois relaxa denovo". E eu fazia como ele mandava. " Isso, meu amorzinho". E foi assim que eu aprendi a ordenhar uma pica de macho até tirar o leite. Ele ia devagarzinho num vai-vem gostoso e eu fazia como ele tinha me ensinado. Aos poucos fui pegando o jeito e aumentando minha experiência. Sentia e dava prazer. Quando lembro destes momentos, sei que foram unicos pois cada nova brincadeira que aprendia me deixava mais segura de meu lado menina.
Ivo ficou nesta sacanagem gostosa por uma meia hora até que senti a pica inchando novamente. Em poucos segundos ele jorrou o leite dentro de mim. Depis se deitou-se sobre mim na mesa e ficamos por uns instantes curtindo o momento. Quando a vara amoleceu, ele tirou devagar e fomos nos sentar no sofa. " Agora vamos ao castigo", ele disse. Eu achava que ja tinha recebido o castigo, porque dei o bumbum bem obediente para ele. "Claro que não. Aquilo não foi castigo. Vc até aprendeu outra coisa hoje". Era verdade. Eu tinha aprendido a ordenhar um homem. Mas o que seria o "castigo"?
Ele então me disse que eu teria que ir até a rua vestido de colegial pra comprar uma lata de leite condensado na padaria que ficava na esquina. Nossa. Na hora gelei."Ah, mas não vou não", eu lembro que protestei. Não queria de jeito nenhum bancar o viadinho na frente de todo mundo. "Nem pensar", eu disse. "Ah, vc tá me saindo uma aluna desobediente. A gente tinha combinado. Vamos... vai lá. Vou fazer um brigadeiro pra vc. Depois brincamos mais". Eu ficava ouvindo ele me mandar essa cantada, tentando me convencer. " Vc "mesma" disse (ele já me chamava no feminino) que a dona fulana (não lembro o nome da dona) do lado nem te reconheceu. Vc tá um amorzinho. Corre o risco de levar cantada de algum garotão e eu ficar sem vc". Bom. O tempo foi passando e eu fui ficando menos emburrado e fui me deixando levar por essa outra experiência. "Então eu vou fazer o seguinte. Vou até a portaria só", disse meio envergonhado e contrariado. "Tá bom. Eu vou com vc até lá pra te deixar mais a vontade. Tá bom?". Fiz que sim e ele me deu um beijinho. Fui ao banheiro e tentei me pentear, me ajeitar o mais parecido com uma menina possível. Tomei coragem e descemos o elevador. Eu ficava meio escondido atrás dele esperando aparecer alguem e me flagrar naquela situação. Tava novamente com o coração na boca. Chegamos na portaria sem encontrar ninguem, pro meu alívio. Dai ele abriu a porta, me mostrou a padaria do outro lado da rua, uns 20 metros a frente e disse. "Corre lá. Toma o dinheiro e vai lá comprar o leite condensado. Vou fazer um doce pra vc. Vai". A rua parecia calma, não tinha quase ninguem passando. Só uns carros. Tomei coragem e atravessei num passo rapido e cheguei na padaria de cabeça baixa, tentando não aparecer. Peguei na prateleira uma lata, cheguei de cabeça baixa no caixa e dei o dinheiro. A moça, uma senhora simpatica, deu um sorriso, colocou a lata na sacola e me deu bom dia sem me dar muita atenção. Corri de volta rapidinho e entrei no predio. " E aí. Como foi? ", Ivo me perguntou. Eu tava com o coração a mil. Olhei pra ele e cai na gargalhada. " Não acredito que eu fiz isso. Foi muito legal. Na hora achei que iam me ver, que iam rir de mim, mas ninguem nem notou". "Te falei. Vc é uma menina". Dai ele me deu um beijo e entramos novamente no elevador. Ele me agarrou outra vez, me levantou no seu colo e me lascou outro beijo de novela. Eu abacei ele e tranquei minhas ernas na cintura dele. Subimos como um casal de namorados aos beijos.
Entramos e Ivo foi fazer o brigadeiro enquanto eu fiquei assistindo o CD da aluna dele. Já estava me sentindo a vontade. Ele lá da cozinha batia papo comigo falando da aluna, de como era gulosa. "Eu conheci a Paula há uns anos. Ela era bem atirada. Ela era mais velha e tinha experiência com outros caras". Ivo contou que ja se conheciam ha uns 2 anos e que todo mes ela se encontrava com ele e com um outro cara, que ela trazia. Ele era uma especie de titio que ia junto com a aluna pra ver se ela estava aprendendo a lição". Filmava tudo e dava uma copia pra eles. Eu achava tudo estranho. Ja tinha visto filmes pornôs com mulheres e dois ou até mais caras juntos. Mas nunca imaginei que ia conhecer alguem que ja tinha vivido isso. " Se um dia vc quiser experimentar, me fala. Eu tenho um amigo muito gente boa que ia adorar te conhecer", ele disse. " Eu? Nem pensar. Nunca faria isso. Aliás, nem tenho experiência com um cara, quanto mais com dois. Acho que isso é coisa de doido", disse meio contrariado. Fiquei asistindo enquanto ele terminava o doce. A menina do video estava de quatro e a camera filmava o rabinho dela por tras enquanto um pau que parecia bem grande entrava devargar até sumir completamente. Ela gemia baixinho e dava pra ouvir um cara falando: "Vc tá gostando deste caralho?". E ela respondia que sim, gemendo. Aquilo foi me dando um tesão e em poucos minutos meu grelinho estava duro. Ivo, então chegou com o brigadeiro e sentou-se do meu lado. Colocou o prato na mesinha do lado e me puxou pro colo dele e ficamos assistindo ao video enquanto o brigadeiro esfriava.
Fiquei deitado com a cabeça no colo dele como sua namoradinha. Coloquei a mão dentro da perna da bermuda e alcancei a ponta da pica e fiquei acariciando enquanto ele acariciava minha bundinha. Assistiamos juntos ao video da aluna dele. Senti a pica crescendo aos poucos debaixo do meu rosto. " Vc gostou dela, ne?", Ivo me perguntou. Fiz que sim com a cabeça e continuei a acariciar aquela cabeça macia, quente e sedosa. Era muito gostoso estar alí, aninhado no colo de um homem e sendo acariciada pelas maos de um macho. Ele ficava acariciando meu cuzinho devagar, fazendo voltinhas com os dedos. "Acho que o brigadeiro esfriou. Vamos provar? Pegou a colher, tirou um pouco, provou e me deu na boquinha pra provar. Ainda estava morno, mas muito bom. Lambi os labios e pedi mais. Ele encheu a colher e me ofereceu. "Eu sempre quis ficar assim, namorando no sofa com um homem. Agora eu to vivendo isso. Ta muito bom", eu confessei. "Eu também to adorando te conhecer. To apaixonado. Vc é minha menina especial". Me deu um beijo e eu tomei coragem e enfiei a mao pela borda da permuda e acariciei a pica já dura.
Puxei ela pra fora e fiquei fazendo uma gostosa punheta pro meu professor. Ele parou de me beijar, pegou uma colher cheia de brigadeiro, levou até a pica e lambuzou ela toda. "Prova ele com cobertura. Se fizer direitinho, vai ganhar um presente". Lembro que eu me ajoelhei na frente dele. A pica estava saindo pela borda da bermuda e o saco ficava pendendo, cheio e pesado. Era muito bonito de se ver. Lembrando das vezes que Otto me fez mamar seu cacete, usei todo o meu conhecimento e cai de boca naquele brinquedo delicioso. Cada vez que acabava o brigadeiro, Ivo colocava mais um pouco. Como eu gosto muito de doce, foi uma festa. Eu ficava lambendo os labios, fazendo carinha de sensual. As vezes mordia os labios, lambia os catinhos da boca. As vezes olhava para Ivo e ele estava com a maior cara de tarado, com os olhos meio caídos, dentes serrados... As vezes pegava a pica e batia de leve na minha lingua. "Eu to quase gozando", ele falou. Então eu pedi pra ele fazer uma coisa que eu adoro, desde que vi um homem fazendo pela primeira vez. Pedi pra ele pra bater uma punheta enquanto eu assistia e depois me dar leite na boca. Lembro dele abrindo um sorriso. " É pra já". E ficou lá, batendo uma punheta e eu ajoelhada no meio das pernas dele, com o cotovelo apoiado nos joelhos dele, assitindo. Ele tirou a bermuda e continuou. Ficava puxando a pele pra baixo e me mostrando os detalhes da pica e como ela ficava grande. Eu tentava entender como uma pica tão grande cabia dentro de mim.
Era uma cena linda de ver. Ele pediu pra eu segurar o saco dele, puxando levemente pra baixo. As vezes me apontava ele e pedia pra eu beijar a cabeça. Eu fazia carinha de sensual e beijava com carinho bem devagar. Ivo disse que ja não aguentava e que ia gozar pra eu ver. Acelerou os movimentos e me lembro que eu fiquei doidinha com a cena. Ele bombava, bombava até que deu um gemido e apontou pra minha boca. Coloquei a lngua pra fora bem a tempo de levar um jato de leite no rosto. ele aproximou a cabeça da pica na lingua e esfregou enquanto mais leite jorrava. A pica se esfregava pelos meus labios e eu fazia biquinho. Ele soltou a pica e eu fiquei sorrindo com ela apoiada no meu rosto, sentindo as ultimas pulsações até ela amolecer.
Depois, como da ultima vez, fomos tomar um banho e eu recebi a merecida massagem no cuzinho, enquanto era beijada. Ensaboava aquele belo mastro moreno, aquele saco de homem enquanto ele lavava meus cabelos com shampoo. Coisa de casal apaixonado. Antes de ir, Ivo me deu outra sacolinha como presente. Ja tinha comprado antes e deixou pra me dar quando eu fosse embora. "É pra vc. Tem umas coisinhas que vão te deixar mais gostosa, meu amorzinho". E me deu um beijo de despedida.
Voltei pra casa lembrando no onibus do que tinha rolado. Tinha um sorriso no rosto que até minha mae perguntou quando cheguei. "O que aconteceu? Tá com uma aparencia otima. Foi a praia?". Desconversei e fui pro quarto e dormi lembrando de Ivo.
Fiquei no Rio por mais uns dias. Minha mae teve que viajar e eu precisei ir embora antes do tempo. Apesar de longe, Ivo sempre me mandava mensagens e ficamos de nos encontrar nas proximas férias. Quando cheguei, logo fui ao encontro de Otto, que estava ansioso pra me ver. Mas essa é outra lembrança que conto noutra oportunidade.
É como dizem: Amor de pica é amor que fica. E eu tinha duas, que amava muito.
Beijinhos.