Olá, meu nome é Daiana e eu tenho 25 anos. Moro somente com meu pai desde muito novinha, depois que minha mãe faleceu e minha tia não pode mais cuidar de mim. Tenho um corpo que chama bastante atenção, pois meu quadril é um pouco largo e acentua minha cintura fina. Com um bumbum medio e seios fartos, faço sucesso principalmente quando uso mini saias e shortinhos.
Minha história começa quando comecei a aprender sobre sexo na escola. Meu pai nunca conversou comigo abertamente sobre isso, mas em contrapartida, nunca teve pudor na minha frente. Por vezes o surpreendia batendo punheta no quarto em frente ao computador com filmes pornográficos, e mesmo sem entender direito, sabia que aquilo não era pra minha idade, afinal ele não fazia questão de esconder, mas mandava eu sair de perto. As vezes o pegava com alguma mulher na cama também, e a máxima dele era a sempre a mesma: "tô ocupado, vai brincar em outro lugar". Meu pai é um coroa bonito, em forma com os cabelos levemente grisalhos. Olhos cor de mel, pele dourada e uma barba cerrada que faz muitas mulheres pirarem.
Quando aprendemos sobre sexo na escola, e aquela coisa completamente acadêmica, confessei a uma amiga minha que já tinha visto meu pai fazendo com algumas mulheres, e mais de uma vez. Ela ficou interessada e me perguntando mais sobre o que elas faziam, e então eu contei o que já tinha visto, entre boquetes, punhetas e transas de várias posições. Essa minha amiga também era muito safada, e adorou saber os detalhes, tanto que já queria repetir com os meninos.
Eu devia ter uns 11 anos e aos poucos meu corpo ainda ia se desenvolver. Naquele dia, cheguei em casa e meu pai estava com uns amigos conversando na sala. Ignorei-os e fui tomar um banho, me troquei colocando um shortinho e uma blusa leve e fiquei no meu quarto lendo. Por causa do calor, fui para a cozinha buscar um copo d'agua e lá tinha um dos amigos do meu pai, que me olhava de cima a baixo. "Você tá ficando uma mocinha Diana". Eu nem tinha percebido a malícia dele, apenas que tinha errado meu nome. Tomei minha água e fui pro quarto, porém ele me seguiu e insistiu em puxar conversa. Ele se aproximava, passava a mão na minha coxa e eu esquivava. Meu pai, estava na sala com mais dois caras e o amigo dele ali, me assediando. Aqueles toques todos estava começando a me dar calor e aos poucos eu ia ficando excitada, sem nem mesmo saber o que era aquilo. Então, em um certo momento, ele disse que tinha visto algo em minha coxa e falou pra eu sentar na cama, com a perna aberta pra ele olhar. Disse que era uma mancha e podia ser algo sério. Fiquei preocupada, afinal não tinha nada até pouco tempo atrás, mas o safado só inventou a história para me alisar mais. Ele foi me alisando e subindo mais as mãos, e beijando levemente minha perna. Eu achava estranho, mas era muito gostoso e sem reação, fiquei quieta. Quando ele colocou a mão na minha bucetinha por cima do short me assustei, mas ele colocou a mão na minha boca pra eu não gritar. Então, voltou a me acariciar e beijou minha bucetinha por cima do short, enquanto com o dedo colocava pro lado. Agora ele massageava minha pele, que aos poucos ia ficando molhada. Eu ainda sem entender direito, apenas ofegava, prestando atenção. Quando ele forçou o short pro lado para colocar a boca novamente, meu pai apareceu na porta.
"Porra Humberto!" Ele gritou. O amigo do meu pai se levantou depressa assustado, gaguejando qualquer coisa.
"Minha filha não, caralho! Sai daqui, deixa a menina em paz" E ele saiu, sem falar nada. Meu pai me olhou e saiu. Também sem falar nada. Do lado de fora, pude ouvir os dois conversando.
"Eu não fiz nada cara", dizia Humberto.
"Certeza que não enfiou nenhum desses seus dedos sujos?" Meu pai o intimava.
"Não cara, eu só ia chupar, não ia fazer nada".
"Acho bom, agora vai pra sala e se eu te pegar aqui de novo você apanha" Meu pai encerrou a conversa o levando pra sala.
Então o tarado do amigo do meu pai ia me chupar. Aquilo me deu mais calor, porém, ainda não entendia que calor era aquele.
Depois que eu menstruei aos 12, comecei a compreender mais coisas e conforme meu corpo ia mudando, percebia mais olhares do meu pai e de seus amigos. Foi com 14 que comecei a ficar com os meninos da escola, mas nada que passasse de beijos e alguns amassos, já minha amiga, já tinha perdido a virgindade e me dizia como era ótimo dar para os meninos. Eu não me sentia pronta, então, não ligava para o incentivo que ela me dava.
Foi quando completei 16 que meu pai se revelou quem ele realmente era, um puto. Eu já estava com o corpo bem formado e meus seios já estavam bem grandes. No calor, eu usava saias e blusinhas curtas sem sutiã, sendo possível ver o bico dos meus seios. Um dia, eu estava deitada de bruços no sofá, vendo TV. Meu pai chegou e eu continuei assistindo. Ele então se aproximou, sentando do meu lado, puxando assunto.
"Você tá cada dia mais bonita filha" ele dizia alisando minha perna. Na hora me veio a lembrança do amigo dele me alisando quando eu ainda era uma criança. Mas era meu pai, não esperava isso dele. Agradeci o elogio e peguei meu celular, começando a jogar um jogo qualquer, só para ver se ele saia de perto, porém, ele continuou ali e sua mão subia mais, agora alisando minha bunda e descendo pra coxa de novo. Aquele alisamento todo, começava a me deixar excitada e as vezes eu me mexia para disfarçar. Ele, percebendo meu incômodo, começou alisar entre minhas pernas, massageando minha bucetinha que já estava bem molhada. Enquanto eu fingia o ignorar, ele continuava, agora enfiando um dedo em mim. Eu já nem ligava mais para o celular e mordia os labios. Ele me olhou e disse: "virgem ainda. Vai ser minha então. Papai vai te ensinar umas coisas agora, continue assim" e afastou minhas pernas, tirando minha calcinha.
Meu próprio pai ia mesmo transar comigo? Ia me ensinar? Eu estava confusa, porém não podia mentir que queria muito, afinal, das vezes que já tinha visto ele nú, percebia que ele tinha um pau bem grande.
Ele meteu a boca na minha bucetinha, me lambendo até chegar ao meu cuzinho. Cuspia em mim e lambia logo em seguida, me deixando ainda mais molhada. Eu já gemia e as vezes olhava para ele, que continuava me chupando bastante. Ainda de bruços, ele se levantou e colocou o pau dele pra fora. Estava muito duro e era a primeira vez que eu o via tão de perto. Ele chegou perto da minha boca e mandou eu dar um beijo naquela cabeça vermelha. Dei um beijinho tímido, e ele colocando o dedo na minha boca, foi me fazendo abocanha-lo aos poucos. Depois de algumas chupadas desajeitadas, ele foi para trás de mim, segurou meu quadril e ajeitou o pau na minha entradinha. Então, se curvando sobre mim ele disse: "agora vou te ensinar a ser putinha" e foi enfiando devagar.
Quando ele disse aquilo, eu tremi o corpo todo, e conforme ele ia enfiando, fui sentindo um misto de dor e prazer. Meu pai estava mesmo me comendo, e melhor, ia me fazer uma putinha. Esqueci os sentimentos de culpa por ser filha dele e todo o assédio e a falta de pudor. Eu só queria aquela rola dentro de mim, só queria que ele me comesse com força, como ele fazia com as mulheres que trazia pra casa e sem me segurar mais, pedi pra ele meter forte.
Ele obedeceu, me fudendo com força e eu gritava muito, pedindo mais. Como quem advinha o que estava acontecendo, minha amiga me ligou. Meu pai sabendo da fama da minha amiga, disse pra eu atender, e continuou metendo. Só pelo meu alô, ela percebeu que algo estava acontecendo: "o que você tá fazendo?" Não consegui responder, apenas gemer pedindo mais rola. Minha amiga deu um grito no telefone: "meu Deus amiga, você tá dando? Que delícia!" E eu gemia mais. Meu pai me dava tapas na bunda e mandava eu gemer mais, como se fosse uma puta. E eu gemia. Ouvi minha amiga dizer rindo "Dai, ce tah dando pra um cara mais velho? Sua safada!" Mais uma vez eu só gemi, concordando, mal ela sabia que meu próprio pai me comia. Desliguei o telefone e meu pai saiu de mim. Ele sentou no sofá e mandou eu vir por cima. De frente pra ele, fui sentando aos poucos naquela pica, e com as mãos, ele ia comandando meus movimentos, enquanto mamava nos meus peitos. Sua barba roçava na minha pele delicada e logo ele não precisava mais forçar pq eu pulava sozinha. Foi então quando ele segurou forte meus quadris de novo, bombando por baixo de mim, ele me forçava pra baixo e mordia meus seus. Eu apertava seus braços, e então senti uma sensação maravilhosa, como se algo estivesse explodindo dentro de mim. Gritei alto no meu primeiro orgasmo, e senti meu corpo perder as forças. Meu pai continuava metendo com força e eu parecia uma boneca em seu colo, pulando toda mole, então, ele me ergueu e tirou seu pau depressa, gozando na minha barriga e na dele. Os dois estavam ofegantes. Deitei a cabeça no seu ombro e acabei dormindo ali mesmo.
Acordei com o pau dele na minha boca, e percebi que ele já tinha gozado de novo, sobre meus peitos enquanto eu dormia.
Papai me ensinou a ser uma putinha perfeita, e várias posições. Com 18, seus amigos começaram a aparecer mais vezes em casa, e papai mandava que eu sentasse na rola de todos eles. Uma vez, fiz dp com dois amigos dele, enquanto meu pai me fazia chupar a rola dele. Depois de um ano, descobri que ele ganhava dinheiro por essas transas. Ele realmente tinha me transformado em uma puta, e eu adorava. Arrumei um namorado, mas papai sempre deu um jeito para que ele nunca descobrisse, bancando o pai ciumento, com horários rígidos pra voltar. Claro que isso não impediu que eu transasse com meu namorado muitas vezes escondido, mas o coitado nem imaginava que a namoradinha recatada, era a puta do pai, que adorava mamar rola.
Quando meu namorado vinha em casa, meu pai me obrigava a chupar sua rola, pelas costas do meu namorado que não desconfiava de nada, para confirmar que eu sempre seria a putinha dele.
Hoje, não namoro mais aquele namorado, afinal, ele me flagrou dando para um amigo do meu pai um dia quando foi me fazer uma surpresa, em todo caso, continuo sendo a puta do meu pai, que divide o dinheiro comigo quando seus amigos o pagam para transar comigo, e claro, sempre que pode ele participa ou assiste as transas, para supervisionar sua filhinha safada.