EM FAMILIA - Parte 2: Repetindo a dose

Um conto erótico de Sr. G
Categoria: Homossexual
Contém 766 palavras
Data: 28/11/2016 14:16:02
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual, Oral, primos

Eu estava tentando esquecer o Robi, não queria mais sofrer, não queria mais ser um instrumento sexual, minha relação com o William era totalmente sexual também, porém ele me tratava melhor, me respeitava, me dava carinho e não me xingava. Ele me fazia me sentir bem.

Pela manhã eu estava me arrumando para ir à escola, quando William acordou.

- Já vai!? Vem deitar aqui comigo.

- Eu queria, mas não posso.

Ele me tirou a cobertar exibindo o pau dele duro, estava só de cueca, fiquei tentado a cair de boca, eu fui mais forte.

Foi um merda na escola, não conhecia ninguém, todos me olhavam estranho.

Só fiquei feliz quando cheguei em casa, meus tios tinham saido e ficaria somente William e eu.

Cozinhamos juntos, gostava de ficar perto dele, gostava de ficar entre os braços dele, de sentir a barba dele passando no meu rosto.

Ficamos no sofa juntinhos assistindo a um filme, então notei que William estava excitado. Eu comecei a cariciar o pau dele, tirei pra fora e dei uma lambidinha na cabeça.

- Vamos pro quarto, G!

Ficamos pelados, ele me colocou de joelho no chão e meteu aquela rola na minha boca, eu adorava chupar.

Minha língua passava por toda o pau dele, chupei aquelas bolas enquanto o masturbava.

Ele deitou na cama e disse:

- Vem pro seu negão!

Subi nele e eu fui descendo, sufri um pouco no começo, mas doía menos agora.

Toda aquela rola preta estava no meu cu, uma mistura de prazer e dor.

Comecei a cavalga-lo, ele apalpava minha bunda e dava uns tapinhas de leve.

- G, adoro seu cuzinho!

William estava possuído pelo prazer.

Ele me olhava com uma cara de safado, Eu vi Robi nele.

Eu o beijei, ele me apertava com aquelas mãos masculas, nós gemiamos juntos.

ele começou a socar aquela rola enorme no meu cu, a dor que sumira, havia voltado, mas eu adorava aquela dorzinha.

- Me fode, meu negão!

Entrava e saía de mim bem rápido, indo pro fundo do meu cuzinho, estava tão arrombado que o pau dele escorregada do meu cu.

Então eu gozei sobre ele.

- Agora me limpa!

Lambi toda minha porra do corpo dele, William me puxou e me beijou, achei que ficaria com nojo, pois o Robi tinha ficado.

Fizemos frango assado, a rola entrava e saía sem problemas, não havia mais dor, só prazer, já estávamos bem cansados e suados, aquele corpo dele suado era uma delícia.

- Vou gozar!

- Goza na minha boca, William.

Tirou o pau do meu cu e enfio na minha boca, chupei um pouco e inundou minha boca com porra, tanta que quase me engasguei, mas engoli tudo.

William me beijou novamente e ficamos na cama recuperando o fôlego.

Ele usou minha bunda como travesseiro.

- G, no começo era só diversão, mas agora eu acho que te amo.

- Eu também te amo.

Mas eu não o amava, eu realmente queria ama-lo, pois meu coração era ainda do meu irmão.

Fomos tomar banho, lá eu chupei ele de novo até gozar na minha boca, adorava ter a porra dele na minha boca.

Dopis fomos pra sala, ficar juntos assistindo à tv.

Ouvir meus tios chegando, ele se desgrudou de mim e foi pro outro lado do sofá.

À noite, ele veio a minha cama e ficou atrás de mim, gostava de ter aquele macho perto de mim e dormimos juntos.

Eu não o amava, porém queria, ele era o homem dos meus sonhos, era carinhoso comigo, eu não queria mais sofrer por alguém que não me amava, Robi foi um desgraçado que brincou com meus sentimentos.

Meu aniversário estava chegando, eu faria 15 anos, William me disse que de presente me daria um dia inteiro de sexo.

Eu não esperava que minha mãe ou o Robi vivessem, na verdade nem queria.

Não tinha amigos na escola, então foi uma festa deprimente, mas gostei de ficar com meu tios e principalmente com o William.

Mas incrivelmente minha mãe foi me ver, eu não dei bola pra ela.

- Filho, por que está tão frio comigo?

- Sabe o motivo.

- Aquilo era uma loucura, nunca iria aceitar aquilo, meus dois filhos transando.

- Mas agora não importa, eu não quero saber do Robi.

Minha me abraçou e disse:

- Me desculpe se fui rude, mas quero que saiba que te amo muito, G!

Admito que me escorreu uma lágrima.

Minha mãe ficou só um pouco e depois foi embora.

Ouvi alguém batendo palmas na frente de casa, eu fui ver que era, eu fiquei surpreso, era o Robi lá me olhando com aquela cara de safado de sempre.

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Comentários

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ESPERO QUE NÃO TENHA UMA RECAÍDA POR ROBI E O MANDE SE FUDER QUE É O QUE ELE MERECE DE FATO.

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