Segui Laércio até a sala que servia de vestiário. Coloquei minha roupa enquanto ele colocava a dele: uma bermuda jeans sem cueca, uma camiseta vermelha bastante apertada e um tênis de corrida. Seguimos então para a recepção, sem sinal do meu pai no caminho. Laércio insistiu em pagar a minha conta e juntos saímos da sauna. Seu carro estava parado na esquina, uma saveiro vermelha. Já anoitecera. Entramos no carro e Laércio começou a dirigir pela cidade.
- E aí, mora aqui mesmo? - ele perguntou.
- Ah, nem. Cidade vizinha.
- Hum, legal. Primeira vez na sauna?
- Sim, primeira, e você?
- Sou fregues já faz um tempinho, colo sempre aí.
- Hum…
Laércio dirigia a esmo, as coxas grossas apertadas na bermuda bem abertas. Ele percebeu meu olhar e riu, esfregando a rola por cima do shorts.
- Ah, mulequinho safado… se eu fosse seu pai não te deixava solto assim não. ‘Cês transam muito?
- Nem tanto.
- Sei, sei… quando foi a primeira vez?
Pensei um pouco antes de responder e acabei contando a história da minha sexual vida para ele. Bem, uma parte. Falei do meu padrasto, do meu tio Fabrício e enfim do meu pai. Ele não conseguia acreditar.
- Porra muleque, que sorte, hein? Mas fala aí, só ficou com esses caras aí da sua família? Mais ninguém não?
Contei então sobre o tio Paulo e o Júlio. Em detalhes.
- Puta que pariu, minha rola tá estourando na bermuda só de imaginar essas cenas. Cê é mais safado do que eu pensava ha ha ha. Quem me dera meu muleque fosse assim igual a você…
- Casado?
Ish.
- Não, divorciado. Um filho, da sua idade. Mas o piá é macho puro, uma delicinha, ‘cê tinha que ver.
Senti o carro diminuindo a velocidade e paramos em frente a um prédio razoável em uma área residencial da cidade.
- Bora subir?
Laércio passou a mão na minha perna, subindo pela abertura da bermuda, reforçando o convite. E eu seria louco de recusar? Descemos do carro e ele me guiou pela portaria até o elevador. Quando as portas fecharam, ele me encurralou na parede, me lascando um beijo e esfregando a rola dura por cima da bermuda em mim. Só parou quando o elevador parou para um morador entrar. Ele cumprimentou o cara, de uns 30 e tantos anos, e entrou em uma conversa com ele. O elevador subiu mais três andares, descemos, Laércio se despediu do vizinho Danilo e saímos. Andamos em um corredor até a porta no final, e entramos. O apartamento era muito bem mobiliado e com uma vista incrível para a cidade.
- Quer alguma coisa para beber? Água, suco, cerveja?
Laércio foi para a cozinha, separada da sala de estar por uma meia parede.
- Não, tô de boa, valeu.
Fiquei apreciando a vista enquanto ele remexia na geladeira.
- Que tal um pouco de leite, então?
Ele estava só de tênis, encostado no batente da porta da cozinha, aquele monstro de rola duro no meio dos dedos subindo e descendo. Caí de boca, ajoelhando enquanto ele tirava minha camiseta e me puxava pelo cabelo.
- Delicia de boca, sem safadinho. Mama gostoso o tio, mama… engole ela inteira, vai… isssso…
Ele me ergueu e abaixou a minha calça, me virando de costas, ficando de joelhos para lamber e sugar o meu rabo enquanto eu gemia, tentando me controlar para não fazer muito barulho.
Laércio se levantou, me agarrou pelas coxas e me ergueu no ar, minhas pernas presas em suas costas.
- Vamos para o quarto, delícia, que eu quero te foder inteiro.
Ele me carregou até o seu quarto, acendeu a luz desajeitado e me jogou na cama, me pondo de costas com a bunda empinada. Continuou lambendo e me sugando, mas dessa vez fazendo questão de babar dentro e fora do meu cu. Logo em seguida começou a esfregar a geba na entrada nem tão mais apertada do meu rabo, pondo primeiro a cabeça e fazendo pressão. Depois começou a enfiar, devagarinho, centímetro por centímetro, me fazendo sentir o cú alargando com a espessura daquele mastro. Quando já estava inteiro dentro, começou a socar forte.
Depois de um tempo na mesma posição, me colocou de novo no seu colo, me fazendo quicar na rola, os braços ao redor do seu pescoço, peito com peito, meu pau duro balançando no ar. Estávamos nessa posição, eu gemendo e ele quase urrando, quando o garoto apareceu na porta.
- Pai?
Laércio gemeu alto e senti o jato de porra quente inundar meu cu.