Ali parado estava o garoto do 3º ano que eu chupara no banheiro do colégio, a cara assustada, mas a rola inegavelmente dura no calção preto e curto. O cabelo bagunçado e molhado, sem camisa, a mochila ainda nas costas, só de chinelo e bermudão. Ele ficou parado olhando enquanto Laércio me tirava do seu colo e se virava para encarar o filho.
- Dani… não é… filho, eu…
O garoto deu as costas para ele e saiu. Laércio foi atrás, ainda pelado, suado e o pau lambusado de porra e saliva. Procurei pelo quarto alguma coisa para colocar, mas não encontrei nada. Ouvi a voz dos dois na sala e, pé ante pé, fui andando para tentar ouvir o que estavam falando.
- Filho, deixa eu te explicar…
- Me explicar o que, pai, que tá comendo um piá, ainda por cima do meu colégio?
- O que? Ele estuda com você? Dani, filho, o pai não sabia…
- E se soubesse? Estaria comendo outro. Não ia mudar o fato de que você é um via…
- Daniel! Você pode achar o que quiser de mim, mas ainda sou seu pai, garoto!
Não estava entendendo. O carinha deixava outros caras chupá-lo mas estava criando encrenca com o pai fazendo o mesmo que ele? Não aguentei.
- Não esquece que se seu pai é viado, você também é.
- Como é que é? Laércio virou para mim quando entrei na sala.
- Isso mesmo. Teu filhão aí pagando de macho tava esses dias mesmos no banheiro do colégio me deixando chupar a rola dele. Não viu problema nisso, né?
- Seu viadinho, não se mete…
- Daniel, é isso mesmo?
- É, é isso mesmo - continuei – e se quiser prova é só olhar a barraca armada nesse shorts dele. Gostou da cena, né?
O garoto ficou vermelho, de raiva ou de vergonha, não sei, mas a rola não amolecera um centímetro até aquele momento. Ficamos os três ali, nos olhando, sem saber muito o que dizer. Minha rola continuava dura, a do Daniel nem se fala, a do Laércio começava a ganhar vida. Resolvi quebrar o gelo. Fui até o Daniel, me abaixei de joelhos na frente dele e puxei seu shorts até a canela. A rola pulou para fora, dura, ele tentou se esquivar mas segurei forte e comecei a lamber o seu pinto, sem tirar os olhos do seu rosto. Deixei que ele desse o próximo passo. Não demorou e ele me segurou pela nuca e me fez engolir. Ouvi o gemido do Laércio, o barulho da punheta e senti ele se aproximando. Logo estava chupando as duas rolas, pai e filho, lado a lado.
Daniel tirou toda a bermuda e os dois se sentaram no sofá. Eu, de joelhos, revesei a chupadas. Depois levantei e puxei Daniel pra perto. Relutante, ele foi se abaixando, de joelhos. Primeiro me viu chupando seu pai, até que criou coragem e começou a dividir aquela rola comigo. Laércio segurava a cabeça de cada um de nós, nos empurrando para que nos beijássemos sem tirar seu pau das nossas bocas.
Empurrei o Daniel para o sofá e puxei o Laércio. Chupamos o garoto juntos, mas não era aquilo que eu queria ainda. Ficamos assim um tempo até que eu tirei Daniel do sofá e sentei. Laércio já estava me chupando mas Daniel ainda estava receoso. Achei que ele fosse se recusar, mas não demorou para que juntos, pai e filho, me chupassem. Imitei o Laércio e os obriguei a se beijar. A visão dos dois, ali, as línguas invadindo a boca um do outro em cima da cabeça do meu pau foi demais. Não segurei. Minha porra jorrou e espirrou na boca e no rosto dos dois, que continuaram a se beijar, lambendo a porra da cara do outro. Eles se levantaram, se beijando, enquanto eu voltava a mamar aquelas duas rolas. O Daniel foi o primeiro a gozar, enchendo minha boca. Assim que terminou, ele saiu e se trancou no banheiro. Laércio gozou pela segunda vez, logo em seguida.
Enquanto nos trocávamos, Daniel continuava no banheiro e quando saímos do apartamento pude ouvir o barulho do chuveiro aberto ainda.
- Quer que eu te leve para casa ou…?
- Posso ligar para o meu pai me buscar… merda, não estou com o celular.
- Tá tudo bem, eu te levo. É até melhor dar um tempo para o garoto.
Eu ri.
- Desculpa, eu não queria…
- Que isso, imagina. Ele ia ter que lidar com isso de um jeito ou de outro. Foi até melhor, assim as coisas ficam mais fáceis…
- E divertidas.
Laércio sorriu.
- Muito mais divertidas, seu safado ha ha ha
- Vai aproveitar bastante o filhão agora, hein?
- Oh se vou.
Faltavam ainda alguns andares para o elevador. Laércio me agarrou novamente e pude sentir a rola – pasmem – dura pela QUARTA vez naquela noite.
- Mas ainda vou querer você, safadinho.
Ele me beijou mais uma vez até pararmos no térreo. Enquanto dirigia até minha casa, permaneceu em silêncio, a rola ainda dura, mas não fez menção de tocá-la. Tinha certeza que a noite dele iria terminar com um bom papo entre pai e filho…