Murilo me levou dali para conhecer sua casa, ela era linda e muito grande, um tremendo casarão, ele me mostrou cada canto daquela casa, cada detalhe, era tipo a casa dos sonhos de uma pessoal.
- Porque você fez aquilo? – perguntei sentando no sofá branco dele.
O que se passava na cabeça daquele cara para ter feito aquilo? Ele era realmente um tremendo idiota.
- Queria me livra daquela garota. Isso foi um meio de mande ela ladeira abaixo. – disse ele simplesmente.
Fiquei um pouco decepcionado esperava outra resposta dele, balancei a cabeça negativamente. O que Eu estava pensando, meu coração ficou em pedaços ouvindo aquelas palavras do Caleb. Agora tenho que aguentar essa história de namora Murilo. Devo ter realmente jogado muita pedra na cruz para me castigarem assim.
- Murilo ficou calado, não é de seu fetiche ficar assim, ainda mais quando estou perto. O que aconteceu? – a pergunta saiu com mais tom de preocupação do que esperava e ele percebeu isso.
Ele simplesmente me beijou, dessa vez era um novo tipo de beijo, um beijo com ternura, com nada intencional, apenas um beijo. Me olhou novamente e deitou sua cabeça em minhas pernas.
- Sabe, Richard, meu pai ficou bem orgulhoso de você. Não de mim, ainda não sei bem o que ele viu em você, para poder me desprezar tanto. – desabafou ele, olhando para o teto e não redirecionando seus olhos para mim.
Sabia que o senhor Magno não gostava do filho, agora ele odiaria o filho porque fez isso. Esse menino era mimado, fazia isso porque nunca teve a intenção do pai, um tipo clichê de garoto rico.
- Você está apenas me usando para irritar seu pai. Cresça Murilo. – bufei de raiva.
Murilo não disse nada, apenas me olhou com cara de cachorro que caiu da mudança. Não teria pena de jogar esse jogo dele, fora que não gosto de cria cachorros.
Murilo me pegou me beijou novamente e me levando ao chão. Onde seu eu resistir ele começou a tira minha camisa e beijar meu corpo todo, eu de olhos fechados fiquei ali, aquele cretino estava fazendo algo que eu que estava esperando por muito tempo. Mais não ia admitir que estava bom pra ele.
Tirou minhas calças e jogou elas para longe. Me deixando nu, eu desabotoei sua camisa branca de seda, quase a rasgando, aquele beijos e toques de seus dedos estavam me fazendo ir aos delírios.
- Você esta gostando? – pergunto ele ao pé de meu ouvido.
- Cala a boca e continua, cretino, filho da puta.
Ele bem mandando era, continuou, chupando meus mamilos e pressionando seu pau ainda de cueca bem no meu cu. Eu estava louco para sentir aquele membro dentro de mim. Deus, o que estava realmente acontecendo comigo? Se pegando com meu chefe.
Ele tirou aquele membro de sua cueca, nem minha mão inteira conseguiu fechar. Sua cabeça era grande, como o resto do seu corpo, suas veias estavam pulsando e ele já estava babando um pouco. Sentou bem na beira da cama e pegou minha cabeça a levando para chupar aquele membro. Comecei bem pela cabeça, eu ouvia ele gemer de uma forma loucamente, como de quem nunca tivesse sido chupado antes. Olhei bem para aquele corpo todo sarado com aquelas tatuagem tribais.
Meu pau estava também duro como rocha, meu cu piscava querendo aquele membro dentro de mim. Comecei com a cabeça e depois consegui engolir tudo, com dificuldade que as vezes ele socava de uma forma que me engasgava.
- Pare, pare, eu tô quase gozando. – dizia ele entre um gemido ou outro.
Perfeito, era isso mesmo que queria, já que ele queria me comer, teria que fazer o serviço completo e sem reclamar. Chupei mais rápido, devorando aquela cabeça em minha boca, estava sedento por Ele.
Ele urrou de uma certa forma que encheu minha boca, com todo aquele liquido quente, eu engolia o máximo que podia e deixei alguns cair sobre o tapete da sala.
- Você é demais. – disse ele ofegando.
- Pensa que acabou, vai ter que completar o serviço. – disse pulando em cima dele.
Ele riu de uma certa forma que me deixou mais louco. Como seu pau estava ainda saindo o resto da gala, usei ela para lubrificar bem o pau dele, como não queria pegar nada e aproveitar o máximo aquele momento, tirei um creme que tinha escondido no sofá e lubrifiquei o membro e sentei. A dor era imensa, mais os beijos paravam a dor, fazendo eu rebolar naquele pau gostoso.
Senti um prazer imenso ao sentar bem devagar naquele mastro, que ele chamava de pau. Sim, nunca senti algo daquela magnitude entrando em mim. Minhas pregas que antes eram bem fechadas se abriram com uma rapidez, me fazendo gritar de dor, que logo foi abafado com a mão grande de Murilo.
- Você e bem pervertido né, Drummond. - disse ele ao pé do meu ouvido.
- Cala a boca e me come.
Ele começou a soca bem devagar, eu já estava me acostumando com ele dentro de mim, quando dei um tapa seguro na cara dele.
- Se es tão bom quanto todos falam, me mostre. Me coma direito. - ordenei
- Já disse que nunca vai mandar em mim, Richard. - disse ele estocando bem forte dessa vez.
Um gemido involuntário saiu de minha boca. Ele riu, mostrando que queria mandar.
Pegou meu cabelo e puxou um pouco para trás, fazendo meu quadro ir para frente. Se ajeitou no sofá e começou a soca, me pegou pela cintura como apoio e começou a socar. Eu mordia seu pescoço enquanto ele me fodia. Ele como troco socava muito mais forte.
Me fez cruzar minhas pernas em volta de seu corpo, se levantou e me pôs contra a parede. Apoiado meu corpo entre a parede e seu corpo. Ele não teve pena.
- Não queria pau, pois agora vou fazer voce grita. - esbravejou.
- Duvido, seu Cretino filho da puta.
Ele fazia algo que nunca ninguém fez comigo, me fez quere dar para ele com tanta vontade de não quere para. Já tinha ficado com vários rapazes, mais nenhum até hoje se compara com Murilo. Me jogou de frango assado no sofá, naquela posição, podia senti mais ele é ainda por cima ver sua cara de safado.
Ele tira e colocava, ficou brincando assim comigo, enquanto eu gemia em protesto querendo ele todo dentro de mim.
Ele chegou perto do meu ouvido e disse que ia gozar. Eu já estava quase lá e isso sem tocar em meu próprio pau. Ele socou, precisando apenas de três socadas ele ejacula toda aquela porra forte dentro de mim, me enchendo. E ainda por cima assim que ele gozou, terminei também, sem ao menos bater uma punheta.
Deitamos um do lado do outro ofegantes, aquela foi uma das melhores todas que já tive. E olha que engoli a gala dele é ainda consegui encher meu cu dela.
Sentia meu cu ardendo como se estivesse pegando fogo, realmente estava, o pau de Murilo demorou a descer, se fosse possível ele treparai comigo mais uma coisa vez, coisa que não duvidava dele.
- Vamos tomar banho? - perguntou ele me levando ao banheiro.
Tomei meu banho e ele fez questão de ver o estrago que tinha feito. Ele riu orgulhoso.
- Do que está rindo, palhaço?
- Já demarquei meu território. Mais nenhum outro filho da puta come esse cu, a nao ser eu. - disse me olhando com aquela cara de safado.
- Só acho que nao casei com você e nem namoro você. Isso foi apenas uma foda é nada mais. - não daria o gostinho para ele.
- Homem brabo você em, mais mesmo assim vou domar esse touro. Ou não me chamo Murilo Sollath. - Falou com tanta certeza que se não tivesse cérebro, cairia de amores por ele ali mesmo.
Apenas ri, debochadamente.
- Veremos. - desafie ele.
- Gosto de um desafio, senhor Drummond. - disse ele me beijando novamente.
Saímos dali e ele me levou para um ótimo restaurante japonês perto de sua casa. Todos em volta nos observavam, fofocavam sobre nós dois. Murilo nao ligava. Andava como se fosse o rei do mundo, com aquele peito de pombo tufado.
- Do que está rindo? - perguntou ele percebendo que não parava de olhar para ele.
- Seu jeito de andar. É engraçado.
As bochechas dele ficaram coradas, o local era bem apropriado para um Sollath. O teto era cheio de candelabros, com aqueles balões vermelhos japoneses. As pessoas que trabalhavam no local, estavam caracterizadas conforme o tema do restaurante.
Uma voz bonita que por sinal veio nos atender olhou direto para o Murilo depois redirecionou seu olhar para mim e me lançou um olhar de desprezo.
- O senhor vai quere algo para comer? - perguntou ela ajeitando o decote do vestido para ficar seus seios a mostra.
- Quero ser atendido por outra pessoa! - disse Murilo sem nem ao menos olhar para moça.
Ela ficou supresa e chocada com a resposta.
- Mais senhor...
- Você é surda ou o que? Ja disse, quero ser atendido por outra pessoa. Não por uma garota oferecida como você. Além do mais estou com meu namorado aqui na minha frente, então respeito. Exijo isso. - as palavras saíram de sua boca com firmeza deixando a garota vermelha e constrangida.
Eu apenas queria sair dali correndo. Várias pessoas ficaram olhando para nossa mesa.
- Porque está fazendo isso? - perguntei dando um chute na canela dele por debaixo da mesa
- Ai. Doeu. - fiz uma cara de surpreso. - Não gosto de gente oferecida. Ela veio aqui se oferecer e se eu desse molhe, me daria seu número.
- Porque não pegou então?
- A pessoa que eu quero, já está aqui. Bao preciso mais de outras. - me respondeu
Dessa vez eu não sabia se levava isso a sério ou se ria da cara dele. Mais algo realmente mudou no Murilo. Enfim. Não colocaria minha confiança nisso, sabia o quão mulherengo ele era. Se fosse me dar um pé na bunda, eu faria isso primeiro com ele.
Murilo me deixou lá em baixo no prédio. E insistia em me levar na porta de casa, alegando ele que era medo do Oliver estiver na minha casa. Subi as escadas, estava feliz pela noite, mesmo que entre nos dois não tivesse nada sério, mais iria entra nesse jogo dele.
Ao tira a chave do bolso, vejo que minha porta está entre aberta. Ao abri quase desabo em choro. Minha casa estava toda quebrada, tudo, destruído. Fui procurar pelas fotos de família que tinha, não restou mais nada. Ou estavam queimadas ou rasgadas.
- Porque?
Achei entre a bagunça um boneco que tinha, dos Power Rangers, ganhei de presente da minha mãe de aniversário. Ele estava degolado. E uma mensagem estava escrita empresa debaixo dele.
"Olho por olho, dente por dente, você tirou de mim o que eu amava, agora vou tira o que você mais ama. Prepare se vadia, vou tortura você aos poucos."
Quem tinha feito isso? O que eu tirei?
Até que ouvi um bater na minha porta. Como se alguém estivesse me vigiando, corro para ver quem era o desgraçado e não tinha ninguém.