Minha filha há dez anos se dedica à ginastica rítmica. Na programação de final de ano do Clube Esportivo, em que nós sempre fomos sócios e frequentamos, houve apresentações de diversas modalidades esportivas; eu e minha mulher fomos ver a apresentação de nossa filha. Toda a festividade terminou perto das 23 horas. Quando fomos pegar o carro no estacionamento, apareceu minha filha com mais quatro colegas e perguntou se podíamos dar carona para elas, até um bairro mais próximo do nosso, onde elas moravam. Não recusamos e minha mulher pegou as chaves do carro para dirigir; as quatro colegas se ajeitaram no banco de trás, sentei no banco do passageiro e minha filha acomodou-se em meu colo. Um pouco apertados, lá fomos nós. Minha filha estava com aquelas saias curtas de ginastas, por cima de um colante. Com o veículo em movimento ela se mexia constantemente em meu colo, pois queria conversar com as colegas e nisto, o meu membro foi ficando duro e comecei a sentir o volume das nádegas de Isabel, nome de minha filha. Parece que ela percebeu o meu volume e ficou em silêncio, mas, o movimento de suas nádegas começaram a ficar mais cadenciado. Num certo momento, ela, como que querendo se acomodar melhor, pegou no meu ganso e deu um pequeno aperto e se sentou bem sentada. Deixamos as colegas onde deveriam ficar e seguimos nosso caminho. "Isabel, não vais sentar lá atrás?" Pergunto a mãe dela. "Não, mãe, vamos chegar logo, quero ficar abraçada no papai". Chegamos, tomamos um breve lanche e cada um tomou o seu rumo para os braços de Orfeu. Acordei de madrugada, olhei o relógio, a mulher estava um sono só e fui para o quarto de Isabel. Abri a porta, entrei e para não assustá-la, comecei a beijar-lhe a testa, os olhos, o nariz e dando bitocas até ela acordar devagar. Foi isto que aconteceu, ela abriu os olhos, sorriu e dei-lhe um gostoso beijo de língua. Escorreguei minha língua por entre seus pequenos seios e a mordicar seus mamilos. Tirei-lhe a camiseta de regatas, a calcinha e dei-lhe um banho de língua na xoxotinha. Ela gemia, se contorcia, segurava e apertava meus cabelos por entre suas pernas. Levantei-me, fiquei de joelhos e segurando a pica, fui batendo na portinha da xana toda molhadinha. Surpreso, percebi que ela não era mais virgem, mas estava ainda bem apertadinha. Fui entrando na vagina de minha gatinha e ela urrava, me mordia e só sabia dizer: "papai... papai... papai..." , "que gostoso, papai, papai...", "te amo papai... papai te amo"; a pica entrando devagar e ela choramingando "papai...papai". Não consegui segurar por muito mais tempo... aquele choro gostoso de "papai... papai" me fez gozar mais rápido do que desejava.
Como comecei a comer minha filha
Um conto erótico de Gonçalves
Categoria: Heterossexual
Contém 458 palavras
Data: 30/11/2016 16:31:30
Assuntos: Heterossexual, Incesto
Este conto recebeu 15 estrelas.
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Comentários
excelente conto!!
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Tive experiência com meu Papai, mas ele só fazia oral,delicioso.
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Tem foto da filhinha??? ksado77@outlook.com
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Não sei como tem pessoa q se indigna com conto de incesto, mas entra para ler... Se não gosta, por que então lê? kkkkkkkkkk... Freud explica isso... Bom, eu adorei seu conto! Manda algumas fotos da filhinha no meu e-mail mineirinhozen@gmail.com
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Mande Zap casadosafado37@hotmail.com
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Adorei! Manda algumas fotos da filhinha! Abraços!
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Ah, cara, vá contar história para boi dormir, biltre. Vá dar banho no cachorro, amassar latinha vazia de cerveja. Zero
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Eta papaizinho! by Ana <http:contosdahora.zip.ne>
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