Confesso que até o reveillon de 2015 jamais passaria pela minha cabeça fazer o que estou fazendo. Muito menos teria a coragem suficiente para escrever a minha história e publicar num site de contos eróticos. Mas, a partir da primeira semana de 2016 tudo mudou radicalmente na minha vida. Então.... comecemos pelas apresentações:
Eu: Adoro praia. Trabalho duro durante dez meses por ano. Nada mais justo gozar de umas merecidas férias no meu confortável apartamento no 11º andar, de frente para o mar. Acima de mim apenas a cobertura com piscina, churrasqueira e salão privativo de festas que compartilho, não por coincidência ,com a família da irmã do meu marido que, diga-se de passagem, não é muito interessado em curtir a praia, preferindo subir a serra junto com minha filha adotiva, na segunda feira de manhã para trabalhar e voltar só no sábado pela manhã. Assim, de segunda a sexta feira eu fico completamente sozinha com meu casal de companheiros: O Sol e a Brisa. Originalmente sou castanha clara, mas meus cabelos vivem mudando de cor, grandes olhos azuis-safira, tenho 47 anos, 1,61 m de altura, 51 kg bem distribuídos em meu corpo torneado, seios, barriguinha e pernas firmes, apesar da idade.
Meu marido: Eu, então com 24 anos, cursava o ultimo ano de Contábeis e não conseguia entender o que aquele “senhor” maduro, vinte anos mais velho que eu, discreto, sempre vestido com calça e camisa social, fazia lá no meio dos mais jovens. Quando ele levou um esbarrão na cantina da faculdade, derramou refrigerante no meu vestido e nas roupas dele. Foi esse acidente que nos fez conhecer um ao outro. Contou-me que era advogado, dono de um conceituado escritório de contabilidade e cursava Economia por que pretendia atuar na área tributária. Para mim era conveniente me aproximar dele pois afinal seria uma possível vaga de emprego no escritório dele, o que se efetivou no mês seguinte à minha formatura. Com a convivência diária me contou que era recém-divorciado e tinha três filhos já adultos. Minha competência profissional me propiciou evoluir na empresa e, seis meses depois de admitida eu já era a contadora oficial da empresa com a atribuição de gerenciar todas as suas atividades. Com a convivência se estreitando, três anos depois, acabamos por nos casar. No casamento descobri que ele era muito conservador, sistemático acreditando ser um sol onde todos os que o rodeiam tem que gravitar. E ainda por cima vasectomizado, o que nos fez adotar uma linda menina, hoje com 20 anos. Com relação a sexo é muito puritano e a transa que rolava era apenas convencional, tipo papai-mamãe, vira de lado, deita e dorme. Muitas vezes sem sequer tirar todas as roupas. Eu nunca acreditei naquela historia de fogos de artifício na hora de gozar: Eu nunca tinha visto ! Sexo para ele não é prioridade, preferindo trabalhar até altas horas da noite. Até que ele se desinteressou de vez. Fazem mais de cinco anos que ele não chega perto de mim, quanto mais me comer.
A cunhada: Dois anos mais jovem que meu marido, se não fosse irmã dele era de desconfiar. Tem o mesmo temperamento, é avessa ao sol e não consegue ficar mais do que uma semana na praia, indo e vindo a cada duas semanas. E quando fica, passa mais tempo sob o guarda-sol da piscina. Oscila em maus humores e quando isso acontece fica calada num canto esquecendo da existência de alguém à sua volta, até mesmo do marido dela.
O Concunhado: Quase a mesma idade do meu marido mas completamente diferente em tudo e o oposto da minha cunhada. Gentil, cavalheiro, divertido, bom astral e de ótimo humor, além de ser um ótimo ouvinte. Cada vez que me recebe o faz sorrindo e me beija na face fazendo um carinho no meu rosto. Ele é o que se pode chamar de cativante, mas sempre mantivemos uma distância respeitosa entre nós. Seus passatempos preferidos são a pesca, a moto e a gastronomia, inventando receitas deliciosas que produz no bar e na cozinha completa do terraço dos nossos apartamentos.
4 de janeiro de 2016 – Quando tudo mudou: Acordei às nove e meia da manhã. Meu marido já tinha subido a serra com a minha filha adotiva para trabalhar. Fui para a minha caminhada matinal na beira da praia e, de passagem pela garagem, percebi que nem o carro da minha cunhada nem a moto do marido dela estavam, o que me fez deduzir que também tinham ido pra casa. As três horas da tarde era hora do meu banho de sol solitário à beira da piscina da cobertura. Fui pra lá vestida com um micro-biquini, composto de três pequeninos triângulos de tule branco interligados por um cordãozinho de elástico, que só cobrem os bicos dos meus seios e a minha bucetinha e que comprei escondido do meu marido e que só uso para banho de sol quando estou sozinha. Antes de me espichar nos colchonetes espalhados ao lado da piscina e me veio a idéia de oxigenar meus pentelhos, compridos, mas cuidadosamente raspados em um triângulo no púbis, que enxarquei de agua oxigenada e, dispensando o tal biquíni, fiquei completamente nua, deitando-me com as pernas abertas de frente para o sol, para que ele fizesse o serviço de me deixar bem loirinha, não sem antes colocar um chapéu sobre o rosto para evitar queimaduras e colocar os fones de ouvido para ouvir música suave.
Adormeci naquele clima. De repente percebi movimento no terraço e senti que alguém me observava. Meio assustada levantei o chapéu do meu rosto e me deparei com o meu concunhado parado em minha frente, contemplando o meu corpo nu. Quase morri de vergonha e procurei me cobrir de todas as maneiras quando ele me ofereceu os três minúsculos pedacinhos de pano que não cobriam praticamente nada em mim ao mesmo tempo em que com a outra mão me estendeu a saída de praia estampada e transparente. Quando notou que eu não sabia o que fazer, me tranquilizou dizendo que já estava acostumado a ver o meu corpo, e que os paninhos minúsculos não iriam fazer diferença para a imaginação dele. Virou de costas para que eu pudesse me cobrir e contou que a minha cunhada tinha saído cedo para casa e ele resolveu ficar para ir pescar com uns amigos com quem almoçou. Só então notei que ele havia deixado em cima da mesa uns quatro ou cinco robalos já limpos que trouxe para guardar no freezer da cozinha da cobertura. Discreto, nada comentou sobre ter me visto pelada. Apenas sorriu maliciosamente e disse que adorou a cor loirinha que ela usava.
Passavam das dezessete horas e com naturalidade ele me perguntou sobre algo para comer. Percebi que ele já havia tomado um banho e feito a barba no apartamento dele e vestia um bermudão que, ainda envergonhada, imaginei que não usava cuecas por baixo e notei o volume acentuado do seu pau, talvez pela cena de nudez que tinha visto. Pensamos em pedir uma pizza mas as pizzarias estariam todas fechadas na segunda feira. Depois resolveríamos.
Já vestida, sentamo-nos nas banquetas do bar enquanto ele me preparava um drinque com Campari com suco de laranja e começamos a falar amenidades. O álcool solta a língua e me vi contando sobre as minhas insatisfações com o casamento e que até estava pensando em me separar do meu marido. Confessei minhas intimidades e contei que nossas transas eram esporádicas e sem graça e que meu casamento nada mais era do que pura conveniência, já que era eu a responsável pela contabilidade do nosso escritório. E fui mais além: que no início do nosso casamento não trepávamos mais do que duas vezes por mês e que ele não tinha muito interesse em trepar e quando o fazia era coisa de quatro, cinco minutos no máximo, Pra falar a verdade eu nunca vi o pau do meu marido de perto.. Contei também que não acreditava naquela historia de fogos de artifícios. O pior de tudo para mim é que já faziam mais de cinco anos que o meu marido não enfiava aquele pinto frouxo, flácido, em mim. Meu concunhado me ouvindo com atenção, me fez ver que separação para mim não era a melhor solução. Era um mau negócio. Afinal eu tinha praticamente tudo o que queria: conforto, o apartamento de praia, emprego firme, liberdade, carro, compras no shopping, etc e tal; E que com uma separação eu iria sacrificar pelo menos a metade disso tudo. Isto se eu não tivesse que me desligar da sociedade no escritório e perder o paraíso que era o apartamento da praia. Com cuidado me explicou que a melhor solução para mim era suprir a única coisa que me faltava: o sexo gratificante, com um amante. Brincou dizendo que eu só era mal comida. De cara abominei a idéia. Minha educação não permitiria essa heresia de comportamento. E se meu marido descobrisse, ai de mim: eu seria tratada como puta e ele me tocaria de casa. Meu cunhado não perdeu a linha e continuou a explicação dizendo que o propósito era ele NÃO descobrir e que eu era suficiente inteligente para esconder. Até por que ele já não prestava atenção em mim, logo seria muito difícil ele descobrir. Foi mais além: confessou que pelos mesmos motivos de desinteresse sexual da sua esposa, que ela também não era muito ligada e só correspondia se ele ficasse tentando e insistindo. E que ele, por uns tempos resolveu em parte, com uma amante casada com quem ele ficou transando por uns cinco anos e que só terminou por que ela resolveu dar um pé na bunda do marido e como meu concunhado não iria se separar ela foi viver com outro cara. Aos poucos o efeito da bebida foi me descontraindo mais e mais e me curvei em direção a ele encostando meu rosto no peito dele enquanto me abraçava ternamente. Aquele abraço me confortou e eu não desejava sair dali pro resto da vida. Em voz baixa sugeriu que eu, pelo menos considerasse a idéia e experimentasse e, se eu quisesse, ele saberia como tratar de mim e curar as minhas carências. Naquele clima eu já estava quase concordando e os meus limites foram vencidos quando ele levantou meu rosto pelo queixo e nos beijamos. Senti a língua dele invadindo a minha boca e estremeci. Não disse sim nem não, apenas abri os lábios. Eu estava sentindo tesão naquele momento. Puxou-me de encontro ao corpo dele, desatou o cinto da saída de praia e enfiou as mãos pelas minhas costas, puxando-me contra si. Ao encostar nele senti o pau dele duríssimo sob a bermuda encostado na minha barriga. Meu tesão estava aumentando. Com delicadeza desatou o laço na frente do meu sutiã deixando meus seios livres. Soltou o laço na nuca e o sutiã caiu no chão. Continuava a me apertar e eu estava adorando aquele contato de pele contra pele com ele. Da mesma forma correu as mãos pelos meus quadris e desatou os laços laterais da minha calcinha minúscula deixando-a também cair no chão do bar. Eu estava novamente nua por baixo da saída de praia e colada no corpo dele. Desceu os dedos da mão até meu grelinho e começou a bolinar e eu me senti umedecer inteira, como nunca havia sentido. Eu não dizia uma palavra sequer, apenas me largava naquele homem até então estranho para mim e não descolei minha boca daquele beijo delicioso. Nem percebi ele tirar o bermudão libertando o pau dele, nem mesmo ele escorregar um pouco para baixo na banqueta para encaixar o pau dele entre minhas coxas e encostar na porta de entrada da minha bucetinha já ardente. Ficamos estagnados naquela posição por intermináveis segundos. Compreendi que daquele instante para frente seria eu quem tomaria as iniciativas pois, afinal, eu também teria que concordar. Decidi por abrir as minhas pernas, colocando-as por fora das dele. Com a mão direita ele segurou o pau em posição oblíqua e eu desci meu corpo, encaixando-o entre os meus grandes lábios. Forcei o corpo para baixo e aquele pau duríssimo me penetrou vagarosamente. Ficamos mais um tempinho assim, sem nos mover. Por fim comecei a subir e a descer lentamente. Mas foder de pé embora delicioso, é desconfortável e tomei a iniciativa de púxá-lo pela mão até deitarmos no colchonete na beira da piscina, completamente nús, para, aí sim, continuarmos a nossa primeira foda. Ele puxou duas almofadas e colocou uma sob minha cabeça e outra sob a minha bunda e começou a me acariciar, beijar meus seios e manipular meu grelinho, enfiando e tirando um dedo de dentro da minha buceta. Quando percebeu que eu estava excitada a ponto de gozar, subiu em mim e, com delicadeza, colocou aquele pau duro na portinha da minha buceta, levantada por causa da almofada, e vagarosamente foi enfiando até que estivesse todo dentro de mim. Foi a conta. Com movimentos cadenciados senti, pela primeira vez na vida, o prazer de gozar com um pau dentro de mim. Eu gemia e balbuciava palavras ininteligíveis e quase desfaleci e pude constatar que o que a mulherada dizia sobre fogos de artifício não era mentira. Eu também vi. Depois que ele gozou em mim, nos abraçamos e eu só pude murmurar que havia adorado transar com um homem que sabia fazer uma mulher gozar. Nosso jantar acabou sendo uma lasanha congelada e uma garrafa inteira de vinho tinto.
Naquela noite dormimos juntos, de conchinha na cama de casal do apartamento dele. Lá pelas quatro e meia da manhã acordei e me percebi segurando e acariciando o pau dele meio duro, meio mole. Encostei minha cabeça no peito dele e ele sentiu a carícia e também acordou. E o pau dele de imediato reagiu ficando bem duro novamente. Não deu outra: dali a pouco estávamos fodendo mais uma vez, claro depois das caricias preliminares que ele sabia muito bem fazer para me excitar. Gozei mais uma vez. Desta vez ele gozou juntinho comigo e senti aquela porra quentinha me inundando. Pra quem nunca tinha gozado na vida, duas numa noite já era exagero.
5 de janeiro de 2016 – The Day After: Despertamos lá pelas nove e meia da manhã da terça feira. Tomamos um reconfortante banho juntos e acabamos transando no chão do banheiro sob a água morna que caia sobre nossas cabeças. Preparei o café para nós dois e rimos bastante. Ele ligou para a esposa dele dizendo que iria ficar até que ela viesse no fim de semana pois aproveitaria esses dias de lua boa para pescar. A pescaria que ele tinha em mente tinha outro nome: foder comigo o máximo que desse pois na outra semana não poderíamos aproveitar para nada. E na terça feira fodemos mais duas vezes e novamente dormimos pelados, abraçadinhos.
Na quarta feira ele foi mais ousado: chupou a minha buceta fazendo com que eu gozasse na sua boca. Eu que nunca tinha sido chupada , adorei. Claro que também fodemos gostoso, nos colchonetes e dentro da piscina, sob o sol. A noite a surpresa: Menstruei depois de seis meses sem sangrar. Mas não foi empecilho: ele me fodeu assim mesmo. A diferença é que no dia seguinte eu teria que colocar a roupa de cama manchada de sangue, na máquina de lavar. Na quinta feira foi a minha vez de ser ousada: Venci meus preconceitos e meus nojos e fiz algo que nunca tinha feito na vida: chupei o pau dele, fazendo-o gozar na minha boca. A porra dele escorreu pelos cantos da minha boca mas tratei de engolir tudo pois pensei que se eu cuspisse ele poderia não gostar. Até a sexta feira fodemos de todas as maneiras possíveis para nós: na cama, no chão, dentro da água da piscina, nos colchonetes, no chão do banheiro sob a água do chuveiro com ou sem menstruação. E em todas as vezes que fodemos, gozamos abundantemente.
Aqueles primeiros dias de janeiro foram responsáveis pela minha completa transformação., Foi como se eu “formatasse o meu HD”, deletando todas os “arquivos” com os meus pudores, minhas velhas convicções e preconceitos idiotas. Me senti nova, liberada e na plenitude de ser mulher. Nua no espelho, me redescobri bonita, sexy e desejada. Foi como se eu instalasse um “HD sobressalente” e secreto onde posso “salvar” meus “arquivos” íntimos das minhas mais loucas aventuras sexuais com meu concunhado. Mudei completamente: Deixei de ser a mulher recatada, careta, boba e mal comida para, em segredo, virar vadia, safada, sem vergonha: Virar a puta do meu concunhado. Não posso negar que adorei essa nova configuração.
Durante o mês de janeiro e até o carnaval, repetimos algumas outras vezes, sempre que houvesse oportunidade quando o meu concunhado conseguia ficar mais um ou dois dias com o pretexto de “pescar”. Descobri que ele tinha razão: eu só precisava de um amante que me comesse deliciosamente, suprindo o que o babaca do meu marido não me dava. Já não penso mais em me separar. Agora marido tem todo o tempo que quiser para se dedicar ao trabalho, aos livros, à internet e com as manias dele. Vivemos um casamento de conveniência sem sexo nem interesse e eu não preciso de mais nada além de aceitar o meu concunhado me comer. Que alías achou outro passatempo na praia além de pescar.
A temporada de praia estava terminando e teríamos que esperar um ano inteiro sem fodermos. A solução foi fugirmos das nossas responsabilidades normais para, durante as tardes, “acessarmos o HD secreto” para irmos tomar um café íntimo nos motéis e claro, foder o máximo que pudermos. Estamos fazendo isso a cada vinte dias mais ou menos. Aprendi muito nesse tempo experimentando a minha nova vida sexual. Me surpreendi com as minhas performances e confesso que estou adorando as novidades que experimentamos em cada encontro. Hoje sou uma nova mulher, liberada em tudo, “completinha” como ele maliciosamente me avalia. Virei a Puta do Meu concunhado. Adoreo quando ele me trata de vadiazinha, putinha, cadela e outros apelidinhos tão carinhosos e excitantes para as horas de sexo. Mas sou somente dele, é claro, pois prometemos uma ao outro não pular cerca. Estou ansiosa com a chegada do verão, da temporada de praia e de pesca para se der no jeito, quero ir pescar junto com o meu HD sobressalente.. Tenho uma fantasia de foder com ele no barco. Até já renovei o meu guarda roupa sexy: Comprei calcinhas-de-puta, fio dental, com abertura frontal, uma delas só com elástico que deixa à mostra minha bucetinha hoje bem comida. Mas, no final das contas tudo vai acontecer como da primeira vez: Peladona sob o sol.