Moro num edifício de classe média alta com apenas onze apartamentos em seis andares, onde todos convivem na mais perfeita cordialidade e com o máximo respeito. Há uns dois anos atrás Meire mudou-se para o apartamento do quinto andar trazendo a mãe viúva a tiracolo. Única solteira de cinco irmãos e na fixa de uns quarenta anos não é o que se pode chamar de beldade. É uma mulher comum, recatada, extremamente carola, quase uma beata, que acompanha a mãe à missa em pelo menos duas vezes por semana. Não é de chamar a atenção dos homens quando passa na rua e, imaginei, nada suscetível a cantadas ou gracejos masculinos. Naquelas primeiras conversas comuns a vizinhos, contou-nos que era aposentada por invalidez de uma instituição financeira o que aguçou a minha curiosidade e é claro que nesses casos não se pergunta sobre detalhes mas, aparentemente, nenhum detalhe físico se pronunciava. Mesmo assim explicou que foi acometida de uma doença degenerativa que tornaram frágeis os ossos, especialmente na coluna vertebral. Mas segundo os nossos costumes os contatos com a nova vizinha não passavam de simples “bom dias” e “boa tardes” além de poucos diálogos nas reuniões mensais de condomínio. Foi em uma dessas, há uns quatro meses atrás, que essa história começou. Faltavam uns quinze a vinte minutos para a reunião começar e estávamos só nós dois na Sala aguardando a chegada dos demais moradores. Dessa vez ela estava muito diferente. Pela primeira vez vi ela com um vestido. Discreto com alças largas e sem mangas, e procurando esconder as alças do sutiã que teimava em descer pelos ombros. Aproveitei aquele momento para acender um cigarro e ela para ir ao banheiro, passando por mim junto à porta de saída e deixando no ar o perfume de sabonete de um banho bem tomado. Como todo homem que se preza, não pude resistir de examinar seu corpo inteiro com o olhar, talvez ainda procurando algum sinal de sensualidade ou, talvez, algum defeito que justificasse sua precoce aposentadoria, mas sem nenhuma maldade intencional. Ela deu três passos à frente e girou o corpo voltando em minha direção me surpreendeu perguntando baixinho se eu estava gostando de olhar pra bunda dela e sorriu maliciosamente. Confesso que, entre surpreso e constrangido balbuciei alguma coisa mas sem perder a linha assenti elogiando o seu corpo perfeito e, por fim, rimos. Quando ela voltou veio sentar ao meu lado na mesa e me pediu desculpas por me constranger e, colocando delicadamente sua mão sobre a minha, falou que eu não me preocupasse com isso nem ficasse sem jeito e novamente sorriu com malícia. Apenas respondi que o que era belo deveria ser apreciado e complementei dizendo que preferia vê-la nuazinha em pelo. Durante a reunião, vez por outra trocávamos idéias e Meire colocava sua mão direita sobre a minha perna de modo a que ninguém percebesse seus movimentos. Confesso que até então eu nunca tinha sequer cobiçado alguém que fosse minha vizinha, muito menos cogitado um envolvimento. Afinal seria por demais perigoso. Dali em diante nossos diálogos fortuitos no edifício passaram a ter mais assuntos além dos “bom dia” ou “boa tarde” e eu comecei a perceber que ela tinha mais alguns atributos mais interessantes. Perguntei como uma mulher bonita como ela nunca tinha se casado e ela me contou que, quando mais jovem na cidade interiorana onde morava não teve namorados e somente quando veio para a Capital teve um relacionamento com um colega de banco com quem acabou se envolvendo mais profundamente mas teve que ser rompido por que ele havia engravidado uma garota, também colega de trabalho. Daí em diante ela adoeceu e nunca mais se relacionou com mais ninguém. Sem nem mesmo combinarmos, passamos a chegar trinta minutos antes nas reuniões de mensais de condomínio, muito antes dos demais moradores, quando aproveitávamos para intensificar nossas conversas, por sinal, a cada dia, mais agradáveis e que criavam em mim expectativas, emora achasse inviáveis. Um dia, numa delas, chegou a confessar que sentia atração por homens mais velhos, mais experientes e complementou dizendo que se eu não fosse casado ela bem que tentaria alguma coisa comigo. Apenas respondi que “cavalo amarrado também pasta” e para mim não era inédito: eu já tinha pastado em outros pampas ! Meire resolveu levar a conversa adiante com um “quem sabe a gente possa pastar juntos, hein ?” sempre sorrindo marota. Era o sinal que faltava, a porta que se abria. Um assunto complicado e perigoso como esse não poderia jamais ser tratado nas dependências do edifício. Sugeri então um encontro numa cafeteria e eu a apanharia duas quadras abaixo da nossa morada. Ela, claro, topou. Na confeitaria do outro lado da cidade, trocamos idéias por umas duas horas ou mais, entre carinhos da mão dela nas minhas pernas e vice versa. Confessou que havia uns doze anos que não se transava e que achava que talvez não mais soubesse como agir. Disse eu: “É como andar de bicicleta. Nunca se esquece”. No carro, ainda no estacionamento da confeitaria, rolou o primeiro beijo. Ela meio sem jeito mas logo reaprendeu. E mais outros, longos e intermináveis aconteceram. Os beijos dela eram simplesmente deliciosos, suculentos de tesão. Senti a excitação se manifestar no meu pau e nos braços arrepiados dela. Retornamos e naquela noite aquela imagem inicial de mulher recatada e sem tempêro se desvaneceu substituída pela imagem de uma mulher gostosa e desejosa de recomeçar sua vida secreta de prazer. Ainda por mais dois meses fomos nos descobrindo, contando um ao outro nossos desejos e aspirações secretas. Fiquei surpreso quando ela me disse que nunca havia pisado em um motel e que tinha curiosidade de conhecer aquele ambiente. Claro que me ofereci para leva-la. Mas teria que ser numa primeira quinta feira do mês, quando minha esposa vai ao chá das amigas. Até lá, como forma de preparar o terreno, eu ia apimentando nossas conversas, insinuando situações e contei a ela que não tinha lá muito tesão por mulheres peludas, nem por broxante lingerie cor da pele, uma forma de sugerir a ela que se preparasse para os nossos momentos. Também preveni que paixões desenfreadas fora das quatro paredes do motel seriam não só perigosas mas fatais para ambos, com o que ela concordou por sua mãe viúva jamais poderia saber o que ela pretendia fazer. Acertados os detalhes nossos cafés, enfim, seriam transferidos para outro local: a suíte de um motel. Escolhi na internet uma suíte caprichada para o avant-première dela e na tarde combinada lá fomos nós , ela num vestido de alças mais finas, mostrando um sutiã preto que imaginei combinar com a calcinha nova que ela provavelmente vestia. Ao entrarmos suíte adentro percebi que ela se extasiou com o ambiente ao mesmo tempo que se constrangia com as imagens refletidas nos espelhos. Como eu já tinha previamente arquitetado, tratei de descontraí-la deixando o ambiente na penumbra e, ainda em pé, trocamos um longo beijo para apimentar o clima e causar excitação a ambos. Apertei o corpo dela contra o meu, primeiro pelas costas e depois puxando a bunda dela contra mim e, tenho a certeza de que ela sentiu meu pau já duríssimo mesmo sob as calças que eu vestia, pois ela forçou seu corpo em mim. Era chegada a hora de nos livrarmos das roupas e, para evitar aquele possível choque inicial de contemplar um homem nu à sua frente, eu a revesti com o roupão do motel e fiz o mesmo comigo. Com as mãos sob o roupão, desci o zíper nas costas de seu vestido fazendo-o escorrer pelas mangas folgadas do roupão até o chão, deixando-a apenas de sutiã e calcinha – eu tinha adivinhado: era preta ! - recoberta apenas pelo roupão branco. Da mesma forma desabotoei minha camisa e desafivelei minhas calças que caíram sobre o vestido dela, no chão. Ela permanecia imóvel colada no meu corpo e encostou ainda mais sua bucetinha ainda desconhecida contra meu pau, com os olhos fechados evitando o olhar e a boca bem próxima da minha que beijei freneticamente. Procurei evitar o contato de seu olhar com os espelhos e deitamos, lado a lado na imensa cama fofa da suíte. Para quem fazia muito tempo que não transava era natural que demonstrasse nervosismo. Passei à fase seguinte que era a de remover as últimas peças que vestia. Ainda sob a proteção do roupão, desabotoei o fecho do sutiã, fazendo-o percorrer o mesmo caminho do vestido, só que sob a cama. Com as mãos por dentro do roupão acariciei seus seios, perfeitos em tamanho e forma, que se enrijeceram com o contato de minhas mãos. Continuávamos a nos beijar intensamente e minha mão desceu do seio em direção ao montinho protegido pela calcinha. Com uma pressão do dedo médio, encontrei o caminho para a abertura desejada e, no caminho senti o volume de seu grelinho já durinho e palpitante. Parecia ser um grelo maior do que os que eu já conhecia. Ela assustou-se um pouco com o contato e com a iminência de que eu removesse sua última fortaleza, a calcinha. Fiz com que ela também percorresse o meu corpo com as mãos e ela aquiesceu meio desconfiada. Não demorou para que eu guiasse sua mão ao meu pau, fazendo com que ela, meio envergonhada, o apalpasse por cima da cueca e sentindo o volume duro que ele apresentava.. Percebi que aos poucos ela se sentia mais à vontade e então removi sua calcinha deixando-a completamente nua sob o roupão ao mesmo tempo em que eu também retirava minha cueca. Ela manteve seus dedos em volta do meu pau, agora ao vivo e a cores e eu passei a bolinar seu grelo, provocando uma intensa umidade na sua bucetinha. Efetivamente era um grelo acima do normal, com pelo menos uns dois centímetros porta afora da buceta. Percebi sem ver que os "grandes lábios" realmente mereciam o nome que tinham: eram mesmo grandes, uns dois centímetros para fora da buceta dela. A buceta nem era grande, era normalzinha. Mais tarde ela me confessou que tinha um certo trauma por ter os grandes lábios tão maiores do que o que se costuma ver. Falou até que o tal ex-namorado a tinha comparado com uma arraia (peixe). Evitei rir da comparação e apenas disse que nenhuma mulher era igual à outra e ela era especial por isso. Ela tinha se depilado apenas nas virilhas e nas laterais da buceta e apenas aparado seus pelos deixando-os um pouco mais curtos. Enquanto eu a manipulava suavemente e ela segurava meu pau sem saber o que fazer, desci minha boca aos seus seios e lambi seus mamilos excitados, provocando ainda mais tesão em ambos. Com jeitinho, ensinei ela a manipular meu pau, subindo e descendo numa suave punheta. Ela aprendeu rápido. Evitei chupar a bucetinha dela por que sabia que a reciprocidade não iria acontecer por constrangimento. Nenhum de nós ainda visto o sexo do outro. Continuei com a masturbação na buceta dela manipulando o super-grelo e pressenti, pelos tremores que fluiam do seu corpo, que o seu primeiro gozo estava por chegar. Em poucos segundos senti ela reagir ao prazer com movimentos mais intensos e ela, desejando que eu a fodesse com meu pau, foi afastando as pernas, deixando-as suficientemente preparadas para o melhor de tudo: meu pau enfiado inteiro naquela buceta sedenta. Fiz com que ela removesse o roupão por completo enquanto eu me livrava do meu. Estávamos completamente nus e de relance pude contemplar aquela buceta convidativa tão próxima de mim. Realmente. A buceta dela era diferente. O tal ex-namorado tinha razão de que parecesse com uma arraia. Bem humorado ele, hein? Adorei. Aos poucos ela foi se encorajando a olhar para o meu pau e não consigo imaginar o que passava pela sua cabecinha naquela hora. Só sei que ela me puxou contra ela, abriu bem as pernas e nem foi preciso guiar meu pau para dentro dela. Ele simplesmente escorregou por aquela avenida ensopada de tesão. Fodemos devagar, com carinho, sem pressa, com movimentos ondulados em que quando eu quase saia ela acompanhava levantando a bunda para que eu não fugisse de dentro dela. Notei que ela estava um pouco de vergonha ao se ver no espelho sobre a cama, ao mesmo tempo em que eu me preocupei com o meu peso sobre o corpo dela. Então delicadamente trocamos de posição. Deitei de costas na cama e puxei Meire por sobre o meu corpo. Ela se encaixou sobre o meu pau que novamente escorregou para o interior daquela bucetinha super lubrificada e embora apertada por falta de uso.. Assim ela teria mais liberdade de movimentos e permiti que ela me cavalgasse como quisesse. Com meu pau enterrado inteiro dentro dela, ela começou a subir e a descer vagarosamente e esses movimentos causavam um tremor no seu corpo. Ela manteve a cadencia e sem muita demora notei que ela estava gozando deliciosamente no meu pau. Puxei sua cabeça para trocarmos um longo beijo, o que acelerou seu gozo. Por minha vez, por mais que eu tentasse segurar o meu gozo, não consegui e, assim que percebi que ela tinha gozado, derramei a minha porra toda dentro dela. Ela permaneceu com meu pau dentro dela até amolecer completamente e escorregar para fora dela. Foi então que eu percebi que o meu púbis e as minhas pernas estavam completamente encharcadas. Imaginei, a princípio, que era do meu esperma que havia escorrido da buceta dela, mas ao mesmo tempo notei que a quantidade era muito maior do que eu costumeiramente ejaculava. Percebi, sobre o lençol um grande círculo úmido e notei que a buceta dela continuava ensopada. Ela assustou-se quando percebeu aquela molhadeira toda, lambuzando a mim e a cama do motel e pediu desculpas dizendo que aquilo nunca tinha acontecido com ela. Era um liquido viscoso semelhante ao esperma e só poderia ter saído de dentro da buceta dela. Foi então que eu descobri o delicioso segredo que nem mesmo ela conhecia: Ela ejaculava através daquele grelo ! Não era esperma mas algo parecido produzido por mulher. Ela ficou sem graça com aquela experiência inédita, achou que era doença, até isso. Disse que nunca em toda a sua vida tinha acontecido. Nem com o ex-namorado. Tratei de tranquiliza-la dizendo que eu sabia que existiam mulheres capazes de tal façanha na hora do gozo, mas eu nunca tinha visto ao vivo e a cores, só em filmes. Acrescentei que tinha achado maravilhoso e que, nas próximas vezes em que fodêssemos, trataríamos de “aperfeiçoar” o fenômeno e que eu iria cuidar dela. (Não tenha dúvidas, o que eu queria mesmo, era vê-la esguichar!) E durante aquele mês até o próximo encontro eu teria tempo de planejar alguma estratégia para fazê-la soltar aquele chafariz de verdade. Nesse tempo fomos conversando e estimulando safadezas para que ela não desistisse por constrangimento. A primeira quinta feira de setembro coincidiu com o feriadão. Logo, teríamos que encontrar outra data... ou esperar o mês seguinte. A sorte foi é que o chá da minha esposa foi antecipado para a terça feira. Também antecipamos. E no dia 6 fomos novamente ao motel. Já um pouco mais descontraída, meio desconfiada, o mesmo procedimento com os roupões, até que ficássemos nús. Entre beijos molhados e bolinações mutuas, masturbei aquela buceta gostosa esfregando com mais vigor aquele grelo que saía buceta afora. A buceta dela foi se lubrificando cada vez mais, mas dessa vez eu não iria meter meu pau nela enquanto ela não gozasse nos meus dedos. Afinal eu queria mesmo era ver aquele chafariz !!! E agora eu estava bem de perto. Falei a ela que relaxasse, se soltasse, que eu iria até o fim, e que gozasse na minha mão. Eu enfiava e retirava dois dedos na buceta dela e continuava a esfregar o grelo dela, agora maior, duro e quase roxo. Ajoelhei-me na cama bem de frente para aquelas pernas abertas e continuei a masturba-la até que ela não aguentou mais e soltou-se no prazer. Então daquela buceta brotaram jatos espaçados daquele liquido viscoso que chegaram a atingir o meu peito e meus joelhos, além de, é claro, encharcar a cama e as pernas dela. Eu nunca tinha visto nada igual. Era simplesmente excitante e maravilhoso ver uma mulher explodir assim. Ela relaxou um pouco e eu esperava fodê-la, mesmo que fosse com menor intensidade. Ela, sorrindo satisfeita, segurou meu pau e começou a manuseá-lo vagarosamente. Foi quando eu resolvi retribuir: Deitei de costas na cama e convidei Meire para assistir como eu era capaz de fazer quase igual a ela. Ela sorriu e ficou olhando com interesse eu me punhetear. Não deu outra: Explodi minha porra na direção dela lambuzando os seios e algumas gotas no rosto dela que não resistiu: passou o dedo e colocou na boca só pra sentir que gosto tinha. Clara de Ovo !!!!! Percebi que ela gostou da tal reciprocidade e mostrou estar plenamente satisfeita. Depois de um banho reconfortante e carinhoso na banheira de hidromassagem, servimo-nos do café. Vestimo-nos e voltamos pra casa. Mês que vem, na primeira quinta feira de outubro, deve acontecer novamente. Aos poucos ela vai perdendo o recato e se transformando de mulher pacata em vadia ou, melhor, mulher puta. É exatamente isso que eu quero. E, pelo jeito, ela também. Depois eu conto.
MEIRE CHAFARIZ
Um conto erótico de JEFFERSON
Categoria: Heterossexual
Contém 2880 palavras
Data: 04/11/2016 19:02:05
Assuntos: Heterossexual
Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Jefferson Cavalli a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.