SAMARA, NOVINHA DA FACULDADE, CASADINHA EM BUSCA DO PRAZER

Um conto erótico de CHANT
Categoria: Heterossexual
Contém 1550 palavras
Data: 05/11/2016 17:42:06
Assuntos: Heterossexual

Galera da CDC, mais uma vez aqui narro uma nova aventura.

Chamo-me CHANT, tenho 27 anos e moro aqui no Planalto Central, sou moreno nada muito exagerado, mas não fujo da raia e como todo homem normal, não dispenso uma boa putaria. Afinal os desejos de uma mulher têm que ser saciados.

Essa história aconteceu comigo há alguns dias. Eu curso uma faculdade aqui e minha turma, além de ser muito unida, ta muito bem servida de mulheres lindas, gostosas e, com certeza, muito taradas também. Dentre elas, uma loirinha linda me chamou a atenção desde o primeiro dia de aula. Seu nome é Samara.

Quando fomos devidamente apresentados vi que ela tinha uma aliança e se mostrou no começo muito séria e na dela. Logo os dias foram passando e a tchurma foi se conhecendo, fui pescando algumas informações sobre ela. Eu tinha que comer aquela loirinha tesuda.

Ela é rata de academia, tem 23 anos, corpo sensacional, coxas e bumbum maravilhoso. Uma tentação em forma de mulher.

Começamos a fazer nossos trabalhos de faculdade juntos e daí nós falávamos sobre tudo, o que vinha na cabeça, mas quando o assunto sexo vinha a tona, ela se fechava.

Num belo dia chego a faculdade e vejo ela descer do carro do marido com os olhos como quem tinha chorado pra caralho e que a DR foi daquelas. Quando me viu tentou disfarçar, mas depois não comentei nada. Na mesma semana, a galera decidiu fazer uma festinha depois da aula, sexta-feira, daí perguntei se ela não queria ir. Ela disse que iria se fosse comigo. Não tinha nenhuma maldade na cabeça mas não é que depois que ela disse isso, a maldade apareceu e ficou? Rrsrsrsrs

Quando chegamos ao barzinho com a turma, ela pediu uma mesa pra que ficássemos um pouco mais sozinhos. Daí ela começou a falar sobre o que eu tinha visto na briga dela com o marido. Disse que o cara tinha maltratado ela, que o sexo deles era ruim, que estava carente, etc. Eu disse pra ela aquele velho mantra de sempre “... que o cara era maluco em fazer isso com ela, que ele não a merecia, e coisa e tal...”. Continuamos.

Ela começou a beber muito e virar um copo atrás do outro. Até pensei que teria que ficar tendo que cuidar dela. Engano meu. Fomos pra pista de dança e o DJ começou a tocar um funk. Cara, ela soltou a safada pra fora e começou a rebolar muito gostoso, se esfregava em meu corpo e a turma toda olhando paralisada, pois nunca achavam que ela fizesse isso. Dançamos e sarramos muito gostoso. Meu pau ficou atento, em ponto de bala. Afinal com uma loira daquelas te dando um mole desses e dançando daquele jeito... A noite começou a prometer...

Depois ela foi ao banheiro e quando voltou ela disse assim desse jeito; “Gostou de dançar comigo?”. Eu respondi: “ dificilmente existem coisas melhores do que isso, dançar com você, mas que existem, existem...”. Ela pulou em mim e começou a me beijar. Um beijo safado, carente, tarado, gostoso, beijo de uma deusa que queria muito mais do que um sarro e que eu seria a sua cobaia, a sua presa. Correr de um momento desses? Nem pensar.

Saímos à francesa e deixamos o carro dela na faculdade e depois, chegamos ao meu apartamento. Quando entramos, a pegação começou selvagem mas bem devagar. Eu queria curtir ao máximo aquele momento e que ela viesse com tudo. O prazer dela era a dádiva e o céu era o limite do tesão.

Comecei a beijá-la desde os seus pés. Pezinhos de princesa, bem delicados e pequenos. Beijei-os com devoção, com todo o tesão. Subi pela sua perna, bem devagar, beijando bem gostoso do tornozelo até os joelhos, chegando as suas lindas coxas. Passava a língua bem devagar, ela delirava, pedia que eu subisse mais e só pra deixá-la com mais tesão, não atendia os seus apelos, rsrsrs.

Tirei sua sainha e sua blusa, revelando um corpo delicioso ainda coberto por uma lingerie branca. Subi até a sua boca e caímos numa batalha de línguas das mais gostosas. Beijava, mordia bem devagar seu pescocinho, sua nuca, falava algumas coisas no pé do ouvido dela. Ela pedia mais, me xingava, me dizia que eu estava “se aproveitando dela”, rsrsrs. Perguntei se ela queria parar e ela disse “se vc parar te mato”. Comecei a rir e continuei a minha missão.

Tirei o seu soutien bem devagar e comecei a chupar os seus seios pequeninhos mas bem firmes e pontudinhos. Era uma delicia morder os biquinhos e ver a cara de tesão dela, tesão reprimido. Chupei, lambi, mordi, fiz o que eu queria desde quando a vi naquele primeiro dia de aula.

Desci por sua barriguinha linda, fazendo este “trajeto do prazer” até chegar “de frente” ao paraíso. Tirei sua calcinha com a boca, revelando uma bucetinha linda, cheirosa, bem molhadinha e de pelinhos bem aparados formando um conjunto maravilhoso. Caí de boca bem devagar, passando com cada centímetro daquela delícia, sentindo o seu gostinho, chupar uma bucetinha daquelas é um privilégio!!!

Ela se mexia com a minha língua bem devagar no seu clitóris. Me xingava, pedia mais “me chupa safado, cachorro...”. Passava a língua bem gostoso, mordia devagar, beijava, fui fazendo o que o seu prazer me conduzia a fazer. TUDO PARA O SEU PRAZER. Continuei fazendo isso durante um bom tempo mas pra que contar o tempo? O que importava era a sua série de orgasmos loucos, libertinos, safados... Ela disse: “hora da sua recompensa, rsrsrs”

Ela tirou a minha roupa com uma voracidade. Percebi que eu naquela hora era a sua presa e ela caiu de boca. Me chupava gostosamente, engolia tudo, depois só a cabecinha, me punhetava. Foi difícil segurar a gozada e ela dizendo “goza na minha boca, enche minha boca do teu leite, seu safado”. Segurei para depois, para o final.

Coloquei uma camisinha e começamos um papai e mamãe bem devagar, metia olhando no fundo daqueles lindos olhos cor de mel, que naquele momento brilhavam. Comecei a meter com força e ela dizia “vai gostoso, mete nessa bucetinha, mete safado, mata a minha fome vai”. Então ela veio por cima numa cavalgada sensacional. Rebolava com gosto, melhor do que no funk na pista de dança, que delicia. Eu dava tapas na bunda dela e ela rebolava mais ainda. “Ta gostoso eu rebolar no teu pau seu cachorro? Lá na pista estava rebolando pra você imaginando esse pau”. Que Delícia

De quatro depois, vi aquela bunda que eu sempre desejei, na minha frente, pronta pra ser comida. Meti na sua buceta com fora e ela gritava “me come filho da puta, me dá pica, come essa buceta, mete caralho...”Eu dizia “toma Samara, toma pica nessa buceta sua puta, a partir de hoje vai ser minha puta, vai levar pau nessa buceta..” E ela respondia “vou sim, quero esse pau, sou tua puta e o meu marido é corno e vai tomar chifre toda semana”. Enquanto eu comia a sua bucetinha de quatro, comecei a meter o dedo naquele cuzinho e ela dizia “percebi esse dedo aí hein, quer comer meu rabinho né safado?” Respondi que fazia questão e ela falou que o corno não comia pois não dava conta. Fazer o que né? Feito pra mim.

Coloquei ela de ladinho, troquei a camisinha mas antes caí de boca no seu cuzinho passando a língua. Ela ficou louca, pedia mais. Então peguei um tubo de KY e fui passando bem devagar no seu cuzinho, colocando com todo o carinho e paciência do mundo. Até depois ela relaxar no meu dedo e pedir pau. Ela assim “Mete esse pau no meu cuzinho, coloca, pois eu quero sentir esse pau, coloca vai?”. Pus o pau naquele rabo e deixei ela relaxar. Depois disso foi só alegria. Ela pedia “come esse cu, come gostoso, come, mete mais, mete, come safado...”. Comi gostoso e ela gozou. Mas não queria dar sossego a ela. Pus ela de quatro e vara de novo naquele rabo, daí foi selvagem. Eu dava tapas, puxava o cabelo dela, chamava de puta, quenga, safada, vadia; ela me dizia que adorava dar o cu, que iria me dar todo dia, me chamava de safado... foi muito tesão. Gozamos juntos e enchi o cuzinho dela de porra.

Não satisfeitos, fomos para o banheiro e tomamos um banho. A putaria rolou de novo. Comi a buceta e o cuzinho dela varias vezes. Gozou muito ela mas ainda faltava o gran finale. Então ela se ajoelhou e começou a me punhetar e me chupar. Dizia “goza pra mim vai? Quero leite na minha boca, quero tua porra!!!”. Gozei, dei um banho nela de porra, gozei muito e queria mais e mais. Dois amigos de faculdade, dois loucos, dois safados, dois tarados... Interessados apenas no prazer.

Não sei quanto tempo ficamos naquela foda deliciosa. Os raios de sol na janela do meu quarto nos denunciavam de que a madrugada foi longamente gostosa. Depois Samara me perguntou “Será que fizemos foi certo?” e eu respondi assim “Será que o certo e o errado têm o poder de definir o que é prazer?”. Sinceramente acho que não. O prazer é gostosamente libertino.

Outras aulas virão, a busca do prazer também...

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