Mesmo após todas as confidências feitas a mim por Henrique de suas aventuras incestuosas, nós permanecemos amigos, e eu sempre procurei preservar essa amizade, sem, jamais, emitir qualquer juízo crítico acerca de seu comportamento, até mesmo porque isso não era da minha conta. Mas, fato é que, essa amizade rendeu algumas outras confidências que eu pedi permissão para partilhar com amigos e leitores.
Um desses depoimentos, contados por Henrique, despertou minha mente e minha libido ao mesmo tempo. Ela aconteceu ainda quando ele exercia suas atividades profissionais no ramo de petróleo e derivados. Por conta de uma negociação delicada envolvendo uma empresa multinacional com sede no Chile, Henrique viu-se obrigado a empreender uma viagem àquele país, a fim de chegar a um acordo que o favorecesse. Por isso, ele embarcou para a capital do Chile, Santiago, sendo recepcionado, logo em na chegada ao aeroporto, por um funcionário da empresa local.
Sem perda de tempo, e após os cumprimentos de praxe, Henrique e seu acompanhante, rumaram para o centro da cidade, em um bolsão conhecido por abrigar diversas empresas em seus enormes arranha-céus. No interior de uma dessas enormidades, Henrique foi apresentado a Amanda, a executiva-chefe da empresa para assuntos ligados à América do Sul. Com olhos gulosos, ele examinou a executiva, cuja elegância não superava sua beleza quase icônica.
Amanda era natural da Austrália, filha de pai latino e mãe árabe, resultando em uma beleza exótica, somada a um corpo escultural que faria qualquer um babar até não poder mais. Eles se cumprimentaram, mas ao longo daquela primeira conversa, Henrique percebeu que qualquer tentativa de flertar com Amanda redundaria em um insucesso, como também poderia comprometer o negócio que o trouxera até ali. No fim da tarde, após um almoço e outra rodada de propostas e contrapropostas, Amanda sugeriu que continuassem no dia seguinte, pedindo ao acompanhante que conduzisse seu convidado ao hotel onde um quarto o aguardava.
No caminho, Henrique puxou conversa com Ernesto, seu acompanhante, o que resultou em uma parada no bar do hotel para, juntos, sorverem uma bebida e jogarem conversa fora. E foi durante essa conversa que ele descobriu que jogar charme para cima da Amanda seria infrutífero, já que ela era “chegada a uma vagina, ao invés de uma rola”, nas palavras do próprio Ernesto, frustrando qualquer expectativa de Henrique saborear aquela mulher deliciosamente linda.
Mais tarde, após a checagem de praxe na recepção do hotel, Henrique despediu-se de Ernesto que se comprometeu a buscá-lo no dia seguinte pela manhã. Henrique subiu para o quarto, abrindo a porta com o cartão magnético e seguindo pelo estreito corredor que, do lado direito, se abria para o quarto propriamente dito, onde se via uma cama confortável, uma poltrona aconchegante, um rack e uma enorme televisão; seguindo pelo corredor ele findava no banheiro amplo com uma banheira de hidromassagem.
Imediatamente, Henrique desfez sua mala, livrando-se do paletó e da gravata, ficando inteiramente nu. Ao entrar no banheiro para tomar uma ducha, verificou que não havia toalhas disponíveis. Imediatamente, ele ligou para o serviço de quarto, solicitando a entrega de um jogo de toalhas. A atendente informou-lhe que, logo, alguém atenderia ao seu pedido.
Sem se preocupar com sua nudez, Henrique aproveitou para abrir seu notebook para ver as mensagens em seu e-mail, mas, quase que sem interrupção, ele acessou um site pornô e ficou apreciando os vários clips de vídeos eróticos. Ele se esparramou na confortável poltrona em frente ao rack e também ao enorme espelho que cobria a lateral de canto de parede e quedou-se absorto.
De qualquer maneira as cenas quentes e frenéticas de um casal de corpos sarados, ativou a libido do sujeito que, imediatamente, viu a sua excitação transparecer em uma retumbante ereção de carga máxima; Henrique aproveitou o momento, o filme e as lembranças de Amanda para entreter-se em um prazer solitário.
Ele estava tão entretido em masturbar-se que mal percebeu quando a campainha tocou, a porta principal se abriu e alguém anunciou: “Room Service!”. Henrique não notou quando a camareira, uma mulher de cerca de trinta anos, baixinha e peituda, entrou no quarto, trazendo nas mãos as toalhas que ele havia solicitado.
E apenas depois de alguns minutos, no momento em que ele entreabriu os olhos, percebeu uma presença no recinto. Henrique olhou para a camareira e viu que seus olhos faiscavam, fixos na rola dura e na mão dele, subindo e descendo em movimentos cada vez mais frenéticos. Henrique encarou-a com olhar de safadeza, mas ambos nada disseram …, o silêncio do estranho casal não combinava com a cena: um homem nu se masturbando, sendo observado por uma camareira também de meia-idade e que parecia hipnotizada pelo pau dele.
-Se quiser ver melhor, pode se aproximar – disse ele, sem se preocupar com eventual barreira linguística – Eu não mordo …
Lentamente, a camareira caminhou com passos curtos e hesitantes até ficar ao lado da poltrona, onde Henrique estava nu e de rola na mão, masturbando-se lentamente, apenas para os olhos dela, que ele sequer sabia o nome. Era uma deliciosa aventura carregada de safadeza e obscenidade, onde Henrique exibia, orgulhoso, sua virilidade para uma mulher. Por isso mesmo, ele intensificou os movimentos em sua rola dura, ora apertando a base e fazendo inchar a glande, ora puxando o mastro evidenciando a extensão e o volume de seu instrumento.
-Então, está gostando do que vê? – perguntou ele com tom provocativo.
-sí mucho! – balbuciou a mulher, ainda com o olhar fixo na rola de Henrique.
-Gostaria de pegar nele? – insinuou o sujeito, exibindo sua rola enorme.
-No señor, me gusta mirar – Respondeu ela, com um tom de voz inseguro.
-Qual é o seu nome, lindeza? – Henrique tornou a perguntar.
-Me llamo Isabela – respondeu ela, ainda com voz perdida.
-Ai, Bela! – gemeu o sujeito – acho que vou gozar …, você quer me ver gozar?
-¿Cómo quiere? – respondeu ela, mordiscando os lábios.
Imediatamente, Henrique acelerou os movimentos, até que o orgasmo sobreveio, intenso e caudaloso, lambuzando a barriga e o peito dele. Ofegante, mas satisfeito, Henrique olhou para Isabela e pediu que ela lhe desse uma toalha; a mulher tomou uma daquelas que trazia no braço, junto ao peito e estendeu para ele; suas mãos não se tocaram, e os olhares continuavam repletos de insinuações. Henrique limpou-se como pôde e agradeceu a Isabela.
-¿Puedo ir? – perguntou Isabela, sem mover um músculo.
-Claro que pode, Belinha – respondeu Henrique com tom de safadeza – Mas se quiser ficar, eu vou gostar muito …
-Tengo que ir, estoy trabajando – justificou ela com certa insegurança.
-Está bem, então – respondeu Henrique insatisfeito – Mas, se quiser voltar, eu vou gostar!
Isabela deu o primeiro sorriso desde que chegara ao quarto de Henrique, e depois de colocar as toalhas sobre a cama, desapareceu corredor afora, ouvindo o barulho da porta sendo trancada. Com a rola meio mole, Henrique sorriu, curtindo a situação e depois foi tomar um banho.
Pela manhã, Ernesto pegou Henrique no hotel, conforme combinado, e rumaram para o escritório. Foi um dia frenético, com reuniões, apresentação de relatórios e discussões que pareciam não ter fim; mas, mesmo diante de todas essas atribulações, Henrique ainda pensava na noite anterior e na presença de Isabela observando enquanto ele se masturbava. Foi algo interessante e que o estimulara na tentativa de repetir a experiência …, mas, para isso, ele precisava de sorte …, muita sorte!
No fim da tarde, Ernesto e Henrique estavam no lobby do hotel, deliciando-se com uma cerveja bem gelada e jogando conversa fora. E foi nesse momento que Henrique viu Isabela; ela passou pelo corredor lateral à entrada do lobby e por mais discreta que ela tentou demonstrar, uma troca de olhares foi inevitável. Henrique não se afobou, pois não queria chamar a atenção de ninguém, principalmente de Ernesto, preferindo continuar conversando amenidades com o colega de trabalho.
Passava das nove da noite quando os dois homens se despediram, e Ernesto informou a Henrique que, no dia seguinte, as reuniões somente seriam retomadas a partir das quatorze horas, informação que muito agradou ao visitante, já que poderia relaxar um pouco …, e, quem sabe, divertir-se com Isabela. Ele subiu para o quarto e ficou matutando o que fazer para trazê-la ao seu quarto, já que não podia pedir algo que fosse direcionado a ela, pois isso poderia acarretar-lhe problemas no trabalho.
Meio desolado com a falta de ideias, Henrique decidiu tomar um banho. Quando entrou no box, lamentou a constatação de que havia toalhas mais que suficientes. Ele abriu o chuveiro e deixou a água morna escorrer por seu corpo, enquanto seu pensamento estava em Isabela; ela não era bela, nem parecia ser muito sensual …, uma mulher comum …, uma mulher que adora ver homens se masturbarem! E foi nesse clima que ele ouviu uma frase ecoar pelo quarto: “Room Service!”.
-Estou aqui! – gritou Henrique, de volta – Aqui, no banheiro.
Logo, Isabela surgiu na soleira da porta; ela estava de uniforme e sem toalhas na mão. Os dois se entreolharam, e, imediatamente, Henrique percebeu uma ereção projetar-se contra a gravidade, apontando para a camareira, que quedava-se apenas observando enquanto o pau de Henrique crescia e ganhava volume.
-Você voltou! – comemorou ele, com um sorriso maroto – Quer outra sessão particular?
-Si quiero mucho! – respondeu ela, com certa ansiedade na voz.
Henrique voltou-se para ela, e ainda debaixo do chuveiro, tomou a rola na mão a iniciou uma masturbação exclusiva para uma plateia também exclusiva. Os olhos de Isabela faiscavam, muito embora ela não se movesse ou esboçasse qualquer reação …, apenas observava com olhos gulosos. Henrique divertia-se em servir de objeto de prazer para uma camareira em um país distante do seu …
Em dado momento, Henrique interrompeu a punheta, e balançou a rola dura na direção de Isabela, que, por sua vez, engoliu em seco ao ver aquela benga enorme sendo apontada para ela.
-Você está gostando, não é? – perguntou o sujeito com um tom carregado de safadeza – Já viu um assim …
-En este tamaño, nunca! - respondeu Isabela, quase balbuciando as palavras - Y es tan gruesa!
-Sim, grande e grosso! – exultou Henrique com uma risadinha safada – Creio que você ainda não quer pegar nele, não é?
-No señor, si se me permite, con tan sólo mirar – respondeu a mulher, tentando esconder a vontade de pegar na rola de Henrique.
-Está bem, Belinha, pode olhar a vontade – conformou-se ele, enquanto se masturbava com fúria – Aiiiiii …, está chegando, Belinha …, Ahhhhhhhh! Vou …, gozarrrrrrrrrrrrrr!!!!
Os jatos de esperma quente explodiram, projetando-se no ar e caindo sobre o piso molhado do box, sob os olhos atentos e brilhantes da camareira. Henrique desligou o chuveiro e saiu do box, tomando uma toalha e enxugando-se calmamente, sem se aproximar de Isabela …, afinal, não queria assustar a mulher.
-Agora, preciso de algo em troca – pediu Henrique sem qualquer pudor.
-Y ¿qué es lo que quieres de mí? – perguntou Isabela, curiosa, mas também temerosa.
-Quero ver esses peitões que você tem aí! – respondeu Henrique, segurando a rola meio mole com uma das mãos.
-No, no puedo hacer eso aquí ... es mi trabajo – respondeu ela, com certo temor e hesitação.
-Deixa eu vê-los! – quase suplicou o sujeito – Não vou tocar …, apenas olhar.
Após um longo suspiro, Isabela fitou Henrique e com um discreto sorriso no rosto, desabotoou a parte superior do uniforme, revelando seus peitos grandes; ela não usava sutiã e a firmeza daqueles melões deixaram Henrique em ponto de bala novamente. Isabela olhou para a rola de Henrique e, instintivamente, levou uma das mãos ao mamilo, acariciando-o, enquanto tornava a fitar o sujeito, cuja rola pulsou mais uma vez.
-Você viu o que fez! – perguntou Henrique em tom de safadeza, enquanto exibia sua rola dura novamente – E agora? O que faço? E esses peitos lindos? Você é linda, garota.
-Gracias Señor, pero nunca había visto nada como esto! – disse Isabela com os olhos fixos na pica de Henrique.
-Nunca viu o quê, menina? – questionou ele, curioso e excitado.
-Nunca he visto un pene se endurecen tan rápido! – respondeu ela, ainda acariciando o mamilo.
-Tudo isso por sua causa, viu! – comentou ele sorrindo orgulhoso.
-Perdóname, pero me tengo que ir – disse Isabela, fechando o vestido e tencionando sair do banheiro.
-Espere, por favor! – rogou Henrique – Você vai voltar? Amanhã?
-Mañana es mi día libre – respondeu Isabela, desaparecendo pelo corredor, deixando Henrique, literalmente, na mão.
Mais tarde, deitado em sua cama, Henrique pensava em Isabela. “Essa safadinha vai me pagar!”, ponderava, enquanto acariciava sua rola dura debaixo dos lençóis. “Ou ganho uma punheta ou uma mamada dela …, de um jeito ou de outro!”, concluiu ele antes de pegar no sono.
Na manhã do dia seguinte, Henrique tomou café e decidiu dar uma volta em torno do hotel; era uma região interessante, já que reunia o polo empresarial e comercial junto com áreas arborizadas e repletas de parques e praças bem cuidadas. Henrique caminhava, apreciando a paisagem ao seu redor e também pensando em Isabela. E foi nesse clima que ele a viu! Ela caminhava com certa pressa, vindo em sua direção. Não vestia o uniforme, e Henrique lembrou-se que era seu dia de folga, razão pela qual não havia razão para que ela estivesse nas imediações (se bem que ele não fazia ideia de onde Isabela residia).
-Buenos días señor – cumprimentou ela, enquanto se aproximava de Henrique, sem perder de vista um comportamento adequado e discreto.
-Bom dia, Belinha! – respondeu ele, exultante em revê-la – Hoje não é seu dia de folga? O que faz por aqui?
-He cambiado mi día libre con una amiga – respondeu ela, incapaz de esconder um sorrisinho sapeca.
-É mesmo! – comemorou o sujeito – Que bom isso! Então, nos veremos à noite?
-Ciertamente sí, es decir, si usted quiere – respondeu ela, sem denunciar uma ponta de ansiedade.
-Vou te esperar ansioso – respondeu Henrique – Então …, até a noite.
Eles de despediram à distância, evitando eventuais comentários ou olhares preconceituosos. Henrique voltou para o hotel e vestiu-se para retomar seu trabalho. Ele estava contente e também ansioso pelo que o aguardava com relação à Isabela. Junto com Ernesto ele seguiu para a nova maratona de reuniões, e ficou tranquilo quando concluiu que as negociações, finalmente, haviam progredido. E no final da tarde, lá estavam ele e Ernesto no lobby do hotel, bebericando e comemorando. Jantaram juntos e despediram-se lá pelas dez da noite.
Henrique sentiu-se aliviado enquanto subia ao seu quarto, pois tudo indicava que, antes do fim de semana, os negócios no Chile estariam encerrados com um excelente resultado. Já no interior de seu quarto, ele se livrou das roupas, serviu-se de uma dose de uísque e, sentado na poltrona, esperou pela chegada de sua visitante tão aguardada. Ao ouvir o giro da maçaneta da porta, Henrique encheu-se de tesão …, Isabela chegara!
Eles apenas se olharam e nada disseram …, Isabela aproximou-se da poltrona e fixou seu olhar na rola que já pulsava feito louca. Henrique sorriu para ela e sacudiu seu instrumento rijo com orgulho; Isabela ajoelhou-se ao lado da poltrona e sorriu.
-Quiero recoger en él ... yo puedo? – perguntou ela com tom de voz hesitante.
-Claro que pode pegar nele, Belinha! – respondeu Henrique, enquanto acariciava o rosto da mulher de meia-idade.
Isabela cingiu a rola grossa com sua mão pequena e gordinha, incapaz de completar o círculo, dada a grossura do instrumento, passando a masturbá-lo lentamente. Henrique deliciou-se com a punheta carinhosa da camareira, acariciando seus cabelos. Quedaram-se nessa “brincadeira” gostosa, e o olhar guloso de Isabela revelava que ela tinha outros desejos inconfessáveis em relação à rola do seu macho.
-Belinha, porque você não tira a roupa? – sugeriu Henrique com olhar repleto de safadeza – Afinal, eu já estou nu!
-No, no puedo hacer esto! – recusou-se ela, sem demonstrar muita resistência.
Henrique pediu licença para ela e levantou-se, retornando com sua carteira na mão; dela, retirou duas notas de vinte dólares, oferecendo-as para a jovem.
-¿Qué es señor! Usted piensa que soy una perra! – asseverou Isabela, com ar de indignação.
-De jeito nenhum, Belinha! – respondeu Henrique – Não acho que você seja uma puta …, isso é um presente …, eu dou a você e você me dá algo em troca.
-Y es mi desnudez que desea a cambio? – perguntou ela, sem esconder uma excitação.
Henrique acenou afirmativamente com a cabeça; Isabela pegou as cédulas, e depois de colocá-las no bolso de seu uniforme, levantou-se e despiu-se, ficando nua para delírio de Henrique. Isabela era gordinha, com peitos grandes e um baixo-ventre generoso, sem ser opulento. Ela tornou a ajoelhar-se e retomou a masturbação no pau duro de seu parceiro. Ela foi intensificando os movimentos, enquanto Henrique brincava com seus mamilos durinhos, apertando-os com carinho, sentindo sua textura e também apalpando os peitões.
-Vem aqui, Belinha – pediu Henrique, enquanto ficava de pé – Chupa minha rola, chupa!
Sem cerimônias, Isabela abocanhou a rola e começou a chupá-la com sofreguidão, ora apertando as bolas, ora pressionando a base e fazendo com que a pica se projetasse para a frente. Henrique acariciava os cabelos de Isabela, mas, em nenhum momento, forçou os movimentos, deixando a ela o controle da situação.
Depois de algum tempo, Henrique sentiu um estertor, denunciando que ele poderia gozar a qualquer momento. Todavia, antes que isso pudesse acontecer, ele tomou sua parceira pelo braço e levou-a para a cama. Isabela bem que tentou resistir.
-¿Quieres joderme? – perguntou ela, enquanto ensaiava uma resistência não muito convincente.
Henrique não respondeu, limitando-se apenas a sorrir marotamente; sem uso de força, ele empurrou Isabela sobre a cama, e abriu suas pernas, mergulhando seu rosto em direção à vagina que encontrou úmida e quente; ele chupou e lambeu a parceira com tanta intensidade que Isabela não demorou a atingir uma sequência de orgasmos que a fizeram gemer baixinho enquanto se contorcia de prazer.
No momento certo, Henrique subiu sobre ela, e segurando a rola pela base, fez com que ela escorregasse para dentro da vagina de sua parceira, ocasionando uma penetração perfeita, que, por sua vez, provocou uma onda de gemidos e suspiros vindos de sua parceira; Isabela enlaçou seu macho pela cintura, passando a incentivá-lo a iniciar movimentos de vai vem que foram se sucedendo de forma intensa e prazerosa.
E não foi necessário muito tempo para que a camareira experimentasse uma inédita sequência de orgasmos que eram celebrados por ambos, especialmente com palavras entrecortadas e gemidos arfantes.
-¿Cómo te folla sabroso! – sussurrava Isabela com voz entrecortada por suspiros - Su pene es tan grande y grueso …, pero no hace daño ... es muy bueno!
-Que bom que você gostou, Belinha! – retribuiu Henrique, sem perder de vista o ritmo das estocadas – Porque você é uma delícia de mulher …, uma das melhores fodas que eu já tive na vida!
Lá ficaram eles …, fodendo gostoso sem que houvesse amanhã; e mesmo pressentindo que o limite de seu corpo chegara ao seu ápice, exigindo seu preço, mesmo com sua parceira nadando em sua própria seiva, Henrique ainda queria a “cereja do bolo”; anunciou para sua parceira que estava prestes a gozar.
-Por favor, no disfrute dentro de mí …, tengo marido! – suplicou Isabela com olhar amedrontado.
-Não se preocupe, meu doce – disse Henrique tranquilizando-a – Quero gozar em outro lugar. Imediatamente, Henrique saiu de cima de sua parceira, trazendo-a consigo, fazendo com que ela ficasse de joelhos, enquanto ele se masturbava – Chupa minha rola, belinha, chupa …, quero gozar na tua boca!
Isabela olhou para ele e sorriu satisfeita, demonstrando que aquilo muito a agradava; sem perda de tempo, ela abocanhou a rola e chupou com sofreguidão. Tal era o estado de excitação de Henrique que, em poucos minutos, uma cachoeira quente e caudalosa de esperma jorrou de sua rola, inundando a boca de sua parceira, que quase engasgou com o volume de porra que escorria para dentro de sua garganta, obrigando-a a deixar que parte vazasse, lambuzando seus peitos nus.
Um pouco depois, já recomposta, Isabela estava para deixar o quarto, quando Henrique veio ao seu encontro com mais duas notas de vinte dólares; ela olhou para ele sem compreender a razão daquela “gorjeta”.
-Isto é para você – disse Henrique com um sorriso no rosto – Não apenas pelo serviço de quarto, mas também pela sua doçura e gentileza.
-Gracias, ... más, lo que debería darle las gracias por el mejor sexo de mi vida! – respondeu ela, também com um sorriso no rosto, devolvendo as cédulas para Henrique.
Eles se despediram como um beijo …, e, na tarde do dia seguinte, Henrique embarcou de volta para casa com uma deliciosa lembrança de Santiago do Chile e de uma deliciosa camareira, cujo nome ele jamais se esqueceria.