Fodendo Enquanto Voyers Observam

Olá, me chamo Leonardo, no conto passado, falei de como tive alguns “fetiches” realizados pela minha irmã. Bom, passaram-se meses desde nossa ultima transa. Ela falava comigo normalmente e não tínhamos mais que nos preocupar ou ficar envergonhados pelo que houve (afinal, mijar em outra pessoa na hora do sexo, é normal pra algumas pessoas e pra outras não) mas nós dois já tínhamos concordado que essas coisas podem acontecer e não podemos ficar no nosso mundinho de sexo casual sem nada de diferente (talvez seja por isso que nosso fogo não se apaga). Então um certo dia ela conheceu um cara, Alexandre era seu nome, mas continuávamos transando e as vezes fazendo um fetiche ou outro nosso. Perguntei pra ela se não se sentia mal por trai-lo, e sempre me respondia que ele era só passageiro e quem ela realmente amava era eu. Umas 3 semanas depois disso, nossos pais e os dele combinam de ter uma reunião, um fim de semana só as duas famílias, pra se conhecerem melhor, meu pai convidou pra nossa casa de praia, mas eles fizeram questão de irmos pra casa na serra da família deles. Foi decido e fomos. Nossos pais num carro, Alexandre e os pais deles em outro e ela foi no próprio, comigo, que dispensei ir com nossos pais pelas musicas chatas que eles sempre escutavam, ela saiu antes de todos pra colocar gasolina, fazer revisão e tudo mais. Meia hora depois de todos saírem, escuto a buzina do seu Uno azul com listras vermelhas (sempre achei horrível, mas ela não se importava e adorava desse jeito). No meio do caminho não me disse nada. Pegamos a estrada pra serra, não víamos mais ninguém da família por perto, deviam já ter chegado e antes que eu pudesse perceber ela dobra num caminho de terra. Sempre desconversando sobre aonde íamos. Ela desce por um barranco e para o carro. Em frente um lago, com uns arbustos e árvores bem verdes. Vimos uns restos de embalagem de cheetos e doritos, com latas de coca-cola e... dois pacotes de camisinhas usadas (aparentemente era um lugar que pessoas iam pra relaxar e foder, hahah) logo entendi seu ponto e antes que pudesse sequer beija-la, ela tira a blusa, mostrando seus lindos e maravilhosos seios, junto com seus mamilos rosados e duros. Ela joga no capo do carro e abaixa a saia de renda, junto com a calcinha azul-bebe e sai andando pra agua. Tudo isso sem falar nada, “Vem Leo, não tem ninguém olhando e se tiver, foda-se. É bom ter um voyer de vez em quando” falou, quebrando o silencio. Eu passo a mão no meu pau, por cima da calça e imediatamente tiro. Tiro tudo e sento do lado dela no rio. Eu tomo a iniciativa e beijo seu pescoço, ela acaricia minha nuca, me fazendo arrepiar. Vou beijando-a ate seus seios, enquanto passo a mão em sua bucetinha por debaixo d’água, ela leva seus lábios em minha orelha e começa a chupa-la. Aos poucos minha rola foi ficando dura e eu me levanto, sacudo de um lado pro outro, espirrando agua em sua cara e ela vai de boca no meu pau. Primeiro a cabeça avermelhada e depois o resto. Começa a chupar, massageando meu saco e tacava meu pau em suas bochechas, olhando pra mim como uma atriz pornô e voltava a me chupar. Entre babas e chupadas ela se levanta, colocando seus seios em minha rola latejante e começa uma espanhola. Bem rápida. Apertava seus seios a ponto de ficarem vermelhos e foi ai que eu vi. Olhando pra gente. Um casal mais ou menos da nossa idade. Tinham parado o carro no acostamento e nos olhavam. Desde quando? Nem faço ideia, mas quis tirar meu pênis dos seus seios e avisar a ela deles, mas não o fiz, continuava olhando pra ela e pra eles. A excitação era maior e como ela mesmo disse –É bom ter um voyer de vez em quando- e mostramos a eles como se faz sexo de verdade, com selvageria e prazer. Tiro meu pau dos seus seios, à medida que sabia que iria gozar e a mando se sentar na borda do lago. Ela obedece e eu começo a chupa-la. Rápido, devagar. Sempre fazendo-a gemer de prazer, ela segurava meus cabelos e empurrava com força, jogando a cabeça pra traz e gritando de prazer. Ela então fala “Não disse que com voyers era bem mais excitante, Leo” sem parar de saborear, continuo lambendo-a e paro, com meu cacete pulsando de tesão, eu tinha que fode-la lodo e foi isso que eu fiz. Me levantei e lhe dei um beijo, bem molhado e quente, ainda sem sair de cima e com ela deitada na borda do lago, enfiei minha rola em sua buceta, de uma vez, ouvindo-a gemer e apertar as unhas em minhas costas. Comecei a bombar nela, forte, enquanto apertava seus seios e beijava-a. Tiro meu pau e a viro de costas, de uma maneira rápida, bem grossa e selvagem. Ela dá um gritinho e abre as pernas pra mim. Só então pude ver, sua bunda, enorme e macia, suja de terra, antes de meter nela eu dou um tapa bem forte e percebendo que o casal que estava nos vendo estão deitados no capo do seu carro, fodendo também. Eu coloco a cabeça devagar na sua bucetinha molhada e suja de terra e vou colocando devagar, enquanto enfio o dedão em seu cu, com a mão apertando sua bunda. Ela ia ao delírio. Voltei aos movimentos de vai e vem rápido. A agua respingava em suas coxas grossas e eu sentia tocando no meu saco, que balançava pra frente e pra traz. Estou perto de gozar quando escuto um gemido alto e vejo o homem gozando. Quase parecendo como um bocejo, quando se vê e boceja também, eu gozo, na ultima estocada que dou. A mais forte e a que me faz escuta-la, “eu te amo Leonardo.” Tiro e a gente se seca e troca. Antes de entrarmos no carro, vimos o casal fazendo um sinal de legal, com o dedão levantado e saindo no carro, indicando que adoraram nossa foda. Demos um ultimo beijo e partimos pra serra. Perguntaram por quê a demora e respondemos que foi porquê pegamos o caminho errado no anel viário. Depois passamos o fim de semana com a família reunida. Eles eram bem legais e o Alexandre também. Era impossível eu não ficar mal por estar traindo ele, ainda que ela não achasse. FIM