Fodinha diferente no cu.
Eu ainda não esporreava, mas o prazer de tomar no cu superava a falta de porra na gozada. Era bem gostoso e dava para acabar umas quatro ou cinco vezes antes do meu amigo e professor de putarias ter o primeiro orgasmo. Como eu gozava pra caralho com a piça dele dentro de mim, eu nem me preocupava com a falta de porra, desde que ele esporreasse bastante dentro do meu cuzinho. Ele tinha quase o dobro da minha idade (16 anos) e um pau de adulto. Sei disso, pois mantivemos amizade durante o tempo de ginásio (quatro anos) e, quando ele tinha 20 anos, o pau dele continuava do mesmo tamanho que era quando eu o conheci, uns 18 cm. Não era excessivamente grosso, mas era bem comprido e a cabeça era bem saliente, a ponto de eu poder prendê-la dentro de mim apertando os meus esfíncteres anais. É claro que se ele realmente quisesse, ele poderia tirar o caralho de dentro de mim sem problemas. Como o pau não era excessivamente grosso, mas era bem comprido, quando ele enfiava os 18 cm dentro de mim, fazia cécegas lá no fundo do reto, pois a cabecinha encostava no fim do intestino grosso e eu adorava quando a piça dele mijava a porra dele bem neste lugar. Eram duas coisas que eu adorava, a esporreada no fim do intestino grosso e a massagem que a cabeça fazia na minha próstazinha.
Com essa história de enfiar a piça no meu cuzinho e tirar, para eu sentir a cabecinha passando pelo anelzinho do cu, ele me ensinou a tomar na bunda de uma maneira bem diferente. Lembrei disso, depois de ver uma página no Tumblr, http://analdirt.tumblr.com/post//fuckpigs-pushing-and-clenching-her-ass-around
que mostra bem direitinho uma mulher dando o cu e se esforçando para cagar enquanto a piça entra e sai.
O meu amigo curtia muito o meu cuzinho apertado, mas achou que poderíamos variar a foda um pouquinho e pediu para que eu fizesse força para fora, como que para cagar, quando eu sentisse que a piça estava saindo. Assim, ele tinha sensação de que eu estava cagando a piça dele para fora do meu cu. Geralmente, quando a piça saía, eu fechava o cu imediatamente como em um ato reflexo, mas ele me disse para eu me concentrar e não seguir o reflexo e deixar o cuzinho o mais aberto possível para ele entrar novamente sem fazer força. No início, foi difícil, pois no momento em que a cabecinha saia para fora eu seguia o reflexo, mas, aos poucos fui forçando a barra, até que no meio da fodinha, eu consegui manter o cuzinho sem fechar na hora em que ele saiu de dentro de mim. O meu cu ficou abertinho, como que fazendo um biquinho como se fossem dois lábios anais querendo dar um beijinho no caralho dele. Ele logo encostou a cabecinha nos meus lábios anais e o meu cu beijou a pontinha da piça dele. Ele logo empurrou o caralho para dentro de mim e eu, assim que senti os pentelhos dele encostando na minha bundinha e o saco dele tocando nas minhas bolas, comecei a empurrar o caralho dele para fora novamente.
Foi assim que eu aprendi a dar o cu com o buraquinho da maneira mais aberta possível, facilitando muito o entra e sai da piça no cu. É claro que a maioria dos caras preferiam o cuzinho apertado e nem gostavam de tirar a cabecinha para fora, mas eu, desde que aprendi essa novidade, sempre tentei usá-la com os outros caras para quem eu também dava o cuzinho. Claro que eu sempre cagava antes de dar o cu, mas o que frequentemente acontecia quando eu tomava no cu dessa maneira, era a entrada de ar no ânus, o que me deixava sempre com a barriga cheia de ar e com vontade de peidar. Quem me fodia assim, sempre ganhava um peidinho no saco ao tirar o pau de dentro do meu cu.