Meu nome é Paulo. Sou branco, estatura mediana, pele lisa, magro com bunda saliente e cabelos castanhos. Não era afeminado, mas tinha um jeito diferente dos demais rapazes da minha idade... sempre na minha, nunca me envolvendo em bagunças ou baladas (apesar de já ser maior). Morava com a minha avó desde que me lembro de mim e vivia uma vida tranqüila sem grandes sobressaltos.
Minha vida começou a mudar depois que veio morar com a gente meu tio Pedro. Ele tinha acabado de separar da mulher e sem lugar pra ficar, e por insistência da minha avó, veio morar com a gente já que a casa era bem grande e tinha alguns quartos sobrando.
Tio Pedro tinha 38 anos, moreno claro, estilo gordinho parrudo, com um peito largo e peludo e pernas grossas. Nunca cheguei a ter muita intimidade com ele, já que ele vinha de vez em quando visitar minha avó e nunca demorava muito.
Aquela presença nova na casa foi uma grande mudança pra mim. Foi a primeira vez que passei a conviver com um homem tão de perto. No início era uma roupa largada no sofá, uma vasilha suja...nada demais. Mas quando comecei a ver tio Pedro andando pela casa só de short e sem camisa, confesso que comecei a sentir algo diferente.
Era tudo muito novo pra mim e não conseguia deixar de demonstrar um desconforto quando via meu tio daquele jeito. Ele agia de forma natural e procurava sempre puxar assunto comigo, fazer amizade eu penso.
Um dia acordei cedo e fui para cozinha tomar café e ao entrar na cozinha quase tive um troço ao ver meu tio apenas de cueca, tomando leite no bico da garrafa com a geladeira aberta. Ele percebeu que eu tava na entrada parado olhando.
- Bom dia, Carlinhos... acordei numa sede...
Como eu não respondia nada ele continuou:
- Sua avó saiu cedo...me virando aqui com o café da manhã
- É tio... ela madruga mesmo dia de sábado...quer que arrume café pra você?
- Ahh... quero sim Paulinho...obrigado garoto – ele falou passando por mim pra sala e pegando de leve no meu rosto com um sorriso, o que me causou um arrepio que passou por todo meu corpo.
Arrumei o melhor café da manhã que consegui e levei pra ele na sala... sentado no sofá procurando algo na TV ele abriu um sorriso quando me viu com o café caprichado na bandeja.
- Que delícia Paulinho, vem tomar comigo também...
Busquei meu café na cozinha e fui me sentar no outro sofá pra assistir TV também, mas ele me chamou pra sentar do lado dele..assim dava pra por a bandeja melhor na mesa de centro. Tomamos café, a perna do tio Pedro o tempo todo roçando na minha...me causando arrepios.
Depois desse dia eu sempre tinha prazer em arrumar as coisas pro tio Pedro e a nossa intimidade aumentava cada dia mais. Especialmente quando minha avó não tava em casa. Ele sempre ficava de cueca e sempre arrumava um jeito de roçar em mim, me abraçar, fazer cafuné....eu adorava claro.
As coisas começaram a mudar um dia que entrei no quarto dele para acordá-lo a pedido da minha avó. Bati na porta e como não teve resposta fui entrando. Tio Pedro dormia usando apenas uma cueca branca, de barriga pra cima e uma evidente ereção.
Até esqueci para que tinha entrado no quarto por um minuto e fiquei admirando meu tio e aproximando aos poucos da cama. Fiquei olhando o corpo do meu tio hipnotizado: as pernas, barriga, peito e então percebi ele de olhos abertos me olhando.
Fiquei vermelho e comecei a gaguejar tentando explicar
- Tio... a vovó pediu pra te chamar...
- Bom dia, Paulinho...dormiu comigo foi...
- Desculpa tio , bom dia – eu falei rindo mais descontraído – então, a vovó tá te chamando
- Tá bom me ajuda então -ele me deu a mão pra puxá-lo
Quando peguei na mão do tio Pedro ele me deu um puxão para cama e começou a me abraçar e fazer cócegas no meu corpo todo... eu tentava escapar e ele ia prendendo meu corpo com o dele...não demorou a sentir o pau do meu tio duro roçando em mim enquanto eu tentava escapar.
Eu só fingia que queria escapar, porque por mim ficava daquele jeito pra sempre... ele tinha uma pele quentinha e um cheiro muito gostoso... depois de umas boas roçadas ele me soltou e e se levantou pra se vestir. Fiquei sentado na cama e meus olhos foram atraídos pelo volume do pau dele na cueca que estava bem evidente. Tio Pedro deu um leve sorriso quando me percebeu olhando e sem falar nada pegou minha mão e colocou por cima do pau na cueca.
Eu deixei sem nenhuma resistência, mas também sem me atrever a apertar... apenas fiquei sentindo o calor e dureza daquela rola pulsando por baixo da cueca. Devo ter ficado assim por 1 minuto ambos sem falar nada, quando então ouvimos barulho da minha avó chamando do andar de baixo.
No susto tirei a mão do pau dele e me levantei rápido para sair. Tio Pedro, porém, não me largou, me puxou me abraçando por trás e falou no meu ouvido.
- Adorei ser acordado por você...avisa sua avó que já vou descer – ele então me soltou e eu saí do quarto sem nem coragem de olhar pra trás.