Essa história aconteceu nos anos 90, quando eu tinha apenas 16 anos. A molecada que vive nesse tempo em que qualquer um acessa a internet pelo celular e pode navegar num mar de pornografia, num tempo em que a coisa mais fácil do mundo é ver bocetas e cus escancarados, gangbangs, incestos, sexo com animais ou seja qual o fetiche que você tiver com poucos cliques, não compreende o que era putaria naquele tempo. Não tínhamos Internet. A única referência de boceta que um garoto adolescente tinha era um desenho bastante ameigado de seu livro de ciências.
A maior alegria de um garoto naquele tempo era uma revista Playboy. Para conseguir uma, ou eles roubavam de seus pais ou andavam por horas procurando uma banca em que o vendedor os deixasse comprar, sempre em bancas longe de seu bairro para não correrem o risco de serem descobertos pelos pais. Então, empolgado, ele ia mostrar aos amigos, com quem praticava uma punheta coletiva sobre um pôster da Claudia Raia e sua vulva peluda. Mas quando não se conseguia revistas, eles ficavam falando de forma desrespeitosa de suas colegas de escola, da forma mais obcena possível, no esforço de conseguir alguma indução erótica naquelas mentes adolescentes. Meu irmão, naquela época, com 13 anos, era um desses garotos tristes. Ele muitas vezes tinha participado de punhetas coletivas sobre revistas com 3 amigos do bairro, também moleques da mesma idade, e era sempre o primeiro a gozar.
Eu era aquela garota toda certinha. Religiosa, apagada e desajeitada, que nunca usava decote nem saia curta, punha óculos enormes para não ser notada e ficava sempre calada no seu canto. À noite eu me masturbava pensando no Tom Cruise ou no Brian Littrell, mas era só isso. Mas um dia fiquei muito excitada quando ouvi uma colega de escola contando que foi comida por quatro caras de uma vez de madrugada num bosque, quando voltava de uma festa. Ela ficou encostada numa árvore, de saia e sem calcinha, com as pernas escancaradas, enquanto os quatro faziam fila para fodê-la, apertando-a contra a árvore e beijando-a. Foi um depois do outro, e depois que o quarto terminou, o primeiro voltou a comer a boceta dela. Uma loucura.
Não lembro nada sobre a colega de escola que ouvi contando essa história. Não me lembro de seu nome nem de seu rosto. Talvez eu nunca tenha conversado com ela. Pra ser puta desse jeito, provavelmente era uma daquelas cachorras que vai pra aula de saia curta pra seduzir o professor e ganhar nota e nunca ia querer papo com uma esquisita apagada como eu. Mas aquela história foi importante para minha sexualidade. Não sei e nunca foi saber se a história é verdadeira, mas fiquei muito excitada quando a ouvi, e com o tempo percebi que eu queria que fosse eu ali, sendo fodida por quatro homens de uma vez, com violência, apertada contra a parede. Só de pensar nisso eu já ficava com a calcinha molhada. Era muito mais excitante.
Acontece que eu tinha quatro homens em casa para me foder daquele jeito. Ou melhor, quatro garotos. Meu irmão e seus três amigos punheteiros.
Quase toda tarde eles apareciam lá pra jogar videogame com meu irmão, e eu, que sou muito tímida, ficava no meu quarto estudando ou ouvindo música num disk-man, que você que nasceu no século XXI nem deve saber o que é. De vez em quando eu saia do meu quarto para ir ao banheiro, a cozinha, ou mesmo sair de casa e inevitavelmente me encontrava com a molecada na sala jogando videogame. Cumprimentava os garotos educadamente e ia embora. Na mesma época em que a cena da minha colega de escola sendo comida por quatro homens ainda era vívida na minha mente e deixava minha calcinha molhada, houve uma ocasião em que saí rapidamente do meu quarto para ir a cozinha fazer nem lembro o quê, passei pelos garotos que estavam com a cara quase grudada na tela da televisão prestando atenção no jogo e voltei para o meu quarto. Assim que fechei a porta, pude ouvir os garotos falando, e praticamente alarguei as orelhas para poder ouvir:
— Cara, mas a sua irmã é muito gostosa!
— Qual foi, viado? Tá doido de falar assim da minha irmã? — Meu irmão se zangou.
— Porra, viu o tamanho das tetas dela? — Provocou outro dos moleques da roda.
— Será que tem leite naquelas tetas? — Disse o terceiro, deixando meu irmão sem ânimo nenhum para brigar com eles por falarem de mim como falavam de suas coleguinhas de escola.
Aquilo no começo me deixou com raiva, sim. Me deixou com raiva por eles terem falado de mim de forma desrespeitosa, mas a raiva logo passou, e quando passou o que ficou foi uma tremenda excitação. Eu tinha na sala de minha casa três garotos que tinham tesão em mim. Logo imaginei os três me comendo de uma vez, assim como supostamente teria acontecido com minha colega, e aquilo me deixava louca.
Foi uma ideia que surgiu em mim e que alimentei por alguns dias. No começo, só uma ideia. Depois, uma fantasia para masturbação à noite e finalmente, depois de poucos dias, um plano que podia ser posto em prática.
Aqueles eram moleques completamente virgens, nerds de videogames, que nunca nem encostaram no corpo de uma mulher e que em seus 13 ou 14 anos de idade eram só hormônios, estavam desesperados por sexo e fariam com a primeira menininha que abrisse as pernas para eles. Por isso ficavam se masturbando com Playboy. Eu tinha a chance perfeita de realizar minha fantasia, de viver o que minha colega viveu, bem ali na minha casa! E eu não precisava me preocupar com absolutamente nada. Aqueles moleques eram tão cagões que jamais contariam a ninguém o que aconteceu, no pavor mórbido que tinham que seus pais descobrissem que eles têm alguma sexualidade. O maior medo de um moleque nessa idade é que suas mães descubram que eles vêm pornografia.
Nossos pais trabalhavam a tarde toda, tínhamos apenas uma empregada para nos acompanhar à tarde, mas ela só ia para nossa casa três vezes por semana e saía entre as 3 e 4 da tarde. Ou seja, era frequentes a ocasião em que ficávamos só nós cinco em casa à tarde: eu, meu irmão, e seus quatro amigos punheteiros.
Foi numa ocasião dessas em que eu, extremamente nervosa, resolvi por meu plano em prática. Lá estavam os quatro jogando videogame. Saí do meu quarto, cumprimentei os amigos do meu irmão bem sorridente e fui a cozinha, fiquei descalça para não fazer barulho ao andar e fingi voltar ao meu quarto. Fechei a porta e voltei na ponta dos pés para a cozinha, onde eu podia ouvir claramente a conversa deles.
— Mano, se eu pego essa sua irmã, eu encho ela de porra!
— Quer apanhar, filho da puta? Tenha mais respeito pela minha irmã.
— Ah, não fode, sua irmã é gostosa sim. Se eu tivesse uma irmã gostosa dessas você também ia querer comer.
— Se eu tivesse uma irmã gostosa assim, nem saía de casa. — Disse outro deles.
Eu ri ao ouvir aqueles típicos comentários desrespeitosos e a briga que se seguia pelo inconformismo debalde do meu irmão.
Uma hora, finalmente, um deles levantou para ir ao banheiro. Era possível ver a porta do banheiro da cozinha e fiquei para bem na frente da porta, encostada na parede da cozinha. Quando ele abriu a porta e saiu, deu de cara comigo e sorriu. Tão educado na minha frente, tão rude longe de mim! Sorri de volta e o chamei com um gesto com um dedo, atravessei a cozinha e me encostei na outra parede, em que ficaríamos longe da vista dos outros garotos na sala.
Ele me olhou ainda meio assustado, eu continuei sorrindo e chamando com um dedo. Ele olhou para os amigos, que não tiravam a cara do jogo de videogame na TV e se aproximou devagar.
— Como é seu nome? — sussurrei. Ele respondeu baixinho um nome que não vem ao caso agora.
— Como é que meu irmão tem um amigo tão gato? — perguntei, provocante.
Ele ficou pasmo e engoliu em seco. Eu não era tão ingênua, eu sabia que um moleque daqueles, apesar de ser louco por sexo, está tão distante dele que diante de uma fêmea excitada trava e não sabe o que fazer. Eu teria que ajudar o coitado. Peguei a mão dele e levei para minhas coxas, incitando uma carícia que ele continuou.
Soltei a mão dele, fechei os olhos e mandei um beijo no ar. Ele finalmente encostou na minha xana, por cima do short e calcinha, e eu comecei a ficar molhada.
— Isso, encosta aqui. — Pedi, sussurrando.
Finalmente o moleque resolveu agir como homem e usou as duas mãos para abaixar meu short. A calcinha foi junto e minha vulva ficou toda exposta. Ele começou a passar o dedo pela minha abertura molhada, e eu tive que me conter para não gemer de prazer. Abri os olhos e vi que o volume no short dele tinha aumentado. Ajoelhei no chão da cozinha na mesma hora e abaixei aquele shorts. O pau dele estava ereto, apontando para mim e a cabeça era bem vermelha. O pobrezinho, envergonhado, ainda tentou esconder o pau com as mãos, inclinava o corpo, encostando a barriga nas coxas, para eu não reparar na sua ereção e ia ficando todo ruborizado.
— Deixa eu te chupar. — Pedi. Ele só balançou a cabeça, muito envergonhado. O tesão não devia ser maior que a vergonha? E era. Assim que eu afastei as mãos dele para poder ver aquele pau, ele não lutou mais; deixou eu fazer um boquete bem gostoso.
Ele quase gritou de tesão e surpresa, mas abafou o grito. Continuei chupando, desajeitada, afinal era meu primeiro boquete. Eu passava a língua de leve, tentando não fazer muito barulho, mas percebi que aquilo já deixava o garoto louco de tesão.
— Vão ver a gente. — Ele tentava me avisar durante a felação, mas eu ignorei. Eu queria mesmo que vissem a gente, era parte do meu plano.
Eu ia chupando e ouvindo o barulho do videogame, e nenhum outro som. Nenhuma voz. Nem do garoto que eu estava chupando, que fazia um esforço extraordinário para se conter e não gemer de prazer, nem da sala, onde os outros 3 nerds não conversavam de tão vidrados que estavam na tela.
— Porra, ele tá demorando no banheiro, morreu lá dentro? — disse um dos garotos.
— Deve estar cagando. — constatou outro. Levantou-se para chama-lo e viu que a porta do banheiro estava aberta. Estranhou e foi procura-lo, finalmente descobrindo aquela cena inusitada na cozinha:
Eu, com o shorts abaixado até o joelho, com minha linda bundinha de fora, joelhos no chão e chupando o rapaz que me segurava pelos ombros estupefato.
— Eita porra! — O moleque gritou tão alto quanto pode. Aquele grito obviamente chamou a atenção dos outros dois e em meio segundo estávamos nós cinco na cozinha.
— Mas que porra é essa? — Meu irmão gritou inconformado.
Finalmente interrompi minha felação, levantei e o garoto quase caiu, se segurando com as duas mãos na pia. Eu estava extremamente nervosa e até um pouco envergonhada, mas por fora me mostrava confiante. Quando vi que os outros três estavam me olhando horrorizados e sem reação, me senti confiante, porque era exatamente o que eu esperava deles, então, com um sorriso malicioso, apesar de nervosa por dentro, apertei meus seios com as duas mãos, para provoca-los e balancei um pouco. Finalmente falei:
— Alguém mais quer ser chupado?
Mas a reação que eles tiveram à minha provocação eu não esperava: Os três praticamente se jogaram em cima de mim. Seis mãos gulosas vieram nos meus seios e vulva. Até tentei me defender, afastando as mãos e me cobrindo, mas não consegui, afinal eu tinha apenas duas mãos e as deles eram seis. Eram mãos apertando meus seios, dedos entrando na minha vagina, afagos nas coxas, aquilo me deixava louca!
Em poucos segundos eu estava de joelhos de novo, praticamente caí derretida com todas aquelas mãos em cima de mim. Um dos garotos foi proativo em sacar seu pênis duro. Olhei e fiquei com vontade de chupar, mas me contive.
— Calma, calma. — falei. — Vamos ali pra sala.
Voltamos para a sala, tirei toda a minha roupa e me ajoelhei no tapete. O videogame, abandonado, voltara para a tela de título e tocava uma musiquinha agradável que seria a trilha sonora daquela deliciosa suruba.
Os quatro garotos ficaram em volta de mim, um em cada canto do tapete, todos com seus pênis duros apontando para mim. O garoto que eu chupei já estava sem short, outro tinha deixado seu short cair nos pés e os outros dois apenas estavam com o pau pra fora. Usei minhas duas mãos e boca: duas punhetas e um boquete de cada vez, enquanto todos eles afagavam meu cabelo, orelhas e espáduas. Um tinha que ficar sem nada, o que o levava a reclamar que também queria boquete e punheta, o que me fazia trocar a posição. Tirava um pau da boca e metia outro, batendo punheta para os dois moleques que estavam do lado do que eu chupava e apenas um ficava sem nada, só me olhando na vontade. Mas eu chupava cada pau por poucos segundos antes de trocar, e assim eu ia girando de pau em pau.
Dois dos quatro paus tinham a cabeça bem vermelha. Um deles era só pele, o coitada nem conseguia tirar a glande do prepúcio ainda, mas era gostoso mesmo assim. E por fim tinha o pau do meu irmão, o mais gostoso dos quarto: Meu irmão não tinha pau de garoto, tinha é pau de homem. Bem grande, 18 cm, cabeça muito grande e vermelha e bem pentelhudo. Quando chegava a hora de chupar o pau do meu irmão, o mais gostoso dos quatro, eu não queria parar mais, mas era questão de tempo para eu ceder à súplica por boquete do garoto ao lado.
E como acontecia nas punhetas coletivas, meu irmão foi o primeiro a gozar. Ele gozou num momento em que eu estava batendo uma punheta para ele. O jato de porra quente atingiu minha bochecha. Foi um jato bem forte e escorreu pelo meu pescoço e pingou nos meus ombros, uma delícia. Vendo aquilo, os outros 3 imediatamente associaram aquela cena às suas costumeiras punhetas coletivas e começaram a se tocar. Meu irmão se afastou e os três paus punhetantes vieram para minha cara. Abri a boca, esperando por três jatos de porra tão gostosos quanto o primeiro, e eles vieram, um depois do outro. Aquela foi a loucura mais gostosa da minha vida, fiquei toda suja de porra, no cabelo, no rosto, nos seios e engoli bastante também.
Os garotos sentaram no sofá, esgotados.
— O quê, mas vocês já cansaram?
Rebolei minha bundinha redondinha para eles.
— Será que ninguém quer me comer?
— Nossa, mas essa cachorra está com fogo no rabo! — gritou um dos garotos, levantando do sofá e caindo de pau em cima de mim.
Tirei toda a roupa dele e puxei a cabeça dele em direção à minha boceta. Ele deitou no tapete e começou a lamber, desajeitado.
Olhei para os outros três que apenas observavam, ofegantes.
— Vão ficar só olhando? Vem aqui me chupar!
— Que irmã mais puta eu tenho! — Gritou meu irmão.
Duas bocas gulosas vieram morder meus seios. Eles estavam tão loucos que não tiveram nojo nenhum do esperma que ainda estava escorrendo em mim. De repente estávamos os cinco nus no tapete na maior maçaroca de bocas, peitos, paus e uma buceta. Os garotos beberam o próprio leite, porque eu recebi tantos chupões, de bocas que vinham nem sei de onde, que não sobrou uma só gota de esperma no meu corpo, mas fiquei banhada de saliva. Adorava receber chupão no pescoço.
Em certo momento estavam os quatro em cima de mim parecendo um montinho de futebol americano. Eu lá em baixo sufocada fui afastando os corpos dos garotos com as mãos até conseguir levantar, foi um esforço tremendo. Finalmente me levantei e andei calma até o sofá, os garotos todos me olhando.
Sentei no sofá e abri as pernas o mais largo que consegui, deixando minha boceta exposta. Eu estava muito molhada, minha xana estava escorrendo muito e eu nunca tinha me depilado, era bem peludinha ali em baixo como eles gostavam. Apontei para o meu irmão. O pau dele era o mais gostoso e eu queria que fosse o primeiro.
Meu irmão enterrou o caralho grosso e gostoso de uma vez só na minha bocetinha, sem cerimônia. Gritei bem gostoso, como a boa cadela no cio que eu era. Os outros três garotos começaram a se masturbar. Assim que seus paus estavam duros de novo, começaram a reclamar:
— Divide sua irmã aí, mano.
— Quero comer essa vagaba também.
Eu estava gemendo muito, mas consegui falar para o meu irmão antes que ele gozasse:
— Sai um pouquinho, deixa eles me comerem também.
Ele me socou durante mais alguns minutos. Achei que não fosse parar e gozaria dentro de mim, mas afinal obedeceu, saindo e dando a vez a um amiguinho.
Como na minha fantasia, os garotos fizeram fila para me comer, um depois do outro. Eu nem acreditava que estava realizando minha fantasia! Aquilo estava me deixando louca. Eu nem conseguia mais gemer porque minha mandíbula tinha caído de tão lânguida e tesuda que eu fiquei. Depois do quarto terminar de socar, meu irmão finalmente veio de novo. Ele era o mais gostoso dos quatro.
Abracei meu irmão e o trouxe para perto de mim, coladinho no meu corpo e falei:
— Vocês podem pôr o pau na minha boca enquanto esperam.
Os garotos não hesitaram um segundo, subiram no sofá e, de pé ali, enfiaram os caralhos na minha boca. Se eu me virava para um lado, tinha um pau pulsante me pedindo pra chupar, do outro tinha outro, e eu chupava um pouco, me virava para o lado e chupava outro, tudo isso enquanto meu irmão me fodia vigorosamente. Fui ao céu. Meu irmão finalmente começou a gemer muito alto, avisando que ia gozar e esporrou bem forte naquela bucetinha. Era a segunda esporrada que eu tomava do meu irmão e foi muito gostosa. Os dois que estavam em pé no sofá começaram a se masturbar para gozar na minha cara, mas eu segurei as mãos deles, pedindo para esperar.
Como a cachorra muito safada que eu tinha acabado de virar, fiquei de quatro no tapete.
— Dois atrás e um na frente. — Falei. Eles entenderam direitinho.
Dois garotos vieram me comer por trás e um, o que tinha o pauzinho com pele na cabeça, ficou na minha frente pra eu chupar gostoso. Eu não consegui chupar. Os dois me fodendo atrás me deixavam tão elétrica que eu não consegui me concentrar no boquete. Só abocanhei o pau do moleque e os dois que estavam atrás iam me jogando pra frente e depois me puxando, dando ao amiguinho o melhor boquete da vida dele, e eu nem precisava fazer nada. Finalmente ele gozou na minha boca. Engoli tudinho. Quase ao mesmo tempo, um dos que estava me fodendo por trás gozou na minha bocetinha, mas tirou na mesa hora, deixando o esperma escorrer pela minha coxa. Foi uma delícia sentir aquele fluido quente saindo de dentro de mim e passando pela minha perna. Mas mal deu tempo de eu sentir que o último pau já veio entrando com violência. Finalmente o garoto me tinha só para ele, porque os outros três já tinham terminado. Ele me pegou de quatro e ia batendo a virilha com muita força na minha bunda, puxando meu cabelo e gritando:
— Goza, cachorra, goza!
Gozei como louca. Finalmente recebi a terceira esporrada na minha boceta. Caí de bruços e o garoto caiu sentado atrás de mim, deixando uma mancha de mingau no tapete.
Meu irmão estava sentado no sofá e os outros dois estavam deitados no chão frio da sala, nus. Finalmente tinha acabado. Durante vários minutos, então, só o que se ouvia na sala era a música em repetição infinita do videogame e a respiração ofegante de cinco adolescentes que tinham acabado com todo seu tesão, transado até não sobrar nenhuma energia mais para isso, pois toda ela fora transformada em prazer.
Finalmente me levantei, os olhares de todos se fixaram em mim. Sorri e propus:
— Agora vamos tomar um banho todos juntinhos para tirar esse cheiro de porra?
Aquela aventura se repetiu dezenas de vezes. Eu adorava ser a bonequinha sexual do meu irmão e dos amigos dele. Toda vez que eles iam lá jogar videogame, fazíamos aquela suruba deliciosa. Ninguém nunca ficou sabendo.
Com o tempo, meu irmão começou a ser apenas expectador. Deixava os amigos me comerem e ele apenas observava. Ele preferia deixar que se divertissem e, à noite, quando nossos pais estavam dormindo, ele vinha ao meu quarto para ter uma sessão exclusiva.
Mas os garotos cresceram e cada um seguiu seu rumo na vida. Começaram a trabalhar e não podiam mais jogar videogame à tarde e assim, com o passar dos anos, as surubas finalmente acabaram. Nunca voltei a ver nenhum dos três, mas meu irmão continuava indo ao meu quarto durante a noite para brincar, mesmo quando ele começou a namorar.
Hoje tenho 35 anos, sou casada sem filhos e meu irmão tem 32, casado e pai de duas crianças lindas. Ele tem a vida dele e eu tenho a minha, nos encontramos mais em reuniões de família, ou então o recebo na minha casa como visita, mas meu marido está sempre conosco, e a esposa dele também está sempre junto quando ele me recebe na casa dele, nunca temos momentos de privacidade, só nós dois. Faz anos que não transo com ele. Nunca conversamos sobre isso, mas tenho certeza que meu irmão, assim como eu, está esperando ansiosamente por um dia em que nós dois fiquemos sozinhos.