Olá leitores, o conto a seguir é real a aconteceu comigo a cerca de 5 anos.
Antes de começar gostaria de me apresentar, sou "rafael" tenho 20 anos, 1,70 de altura e moro em são paulo, gosto de experimentar coisas que a maioria das pessoas não querem nem ouvir falar, como scat, piss, fart, entre outros, então se alguem, de preferência mulheres, tiverem curiosidades ou forem adeptas, comentem o conto e entrem em contato, meu e-mail é: scatshilove@hotmail.com.
Eu tinha 15 anos e iria viajar pela primeira vez com a familia da minha namorada, que vou chamar de may, estava ancioso pois eles tinha uma casa um balneario camburiu, quando chegamos la ja estavam na casa alguns parentes da may eram duas tias e dois primos (lia e paulo) É importante saber que a personagem principal da minha história não é may e sim a lia, por isso só descreverei ela, lia é linda, uma morena dessas de parar transito, tinha 17 anos olhos e cabelos castanhos, e pele morena clara. Como a casa tinha quatro suites a divisao ficou assim: os adultos com uma suite pra cada e a garotada com a ultima suite, ja na primeira noite eu me dei muito bem com os primos de may, conversamos e assistimos filmes a noite toda. Ate essa viagem nao tinha contado para ninguem sobre meus fetiches, muito menos para may pois tinha medo de que ela terminasse comigo, entao a unica coisa que eu fazia era para me contentar era cheirar as calcinhas de may e da lia e ver se elas deixavam alguns papeis higienicos sujos para eu lamber, e sempre achava kkk, a viagem estava sendo perfeita pois nao era sempre que eu achava com tanta facilidade papeis sujos e calcinhas usadas de meninas lindas como may e lia, mas ficou estranho quando lia disse que pareceia que eu gostava de sentir o cheiro do coco dela porque toda vez que ela saia do banheiro eu entreva, eu fiquei com uma puta vergonha e tentei disfarcar dizendo que eu gostava de ficar me olhando no espelho,e que nao tinha nada a ver, so que eu nao resistia, quando via que uma delas entravam no banheiro pricipalmente quando demoravam e ficava louco e so queria sentir o gostinho do coco delas.
Com o passar dos dias notei algo estranho, toda vez que lia saia do banheiro depois de uma cagada o papel que ela usava estava com bastante coco, como se ela tivesse cagado direto nele, so acontecia com lia, moria de tesao quando encontrava o papel higienico naquele estado, gozava litros quando isso acontecia.
Pois bem, como estavamos dormindo muito tarde todas as noites, por causa dos filmes e das conversas, nao estavamos apriveitando a praia, pois sempre acordavamis depois do meio dia, entao eu, may, lia e paulo decidimos dormir mais cedo na quinta pra curtir a sexta todinha na praia, era 11h e ja tava todo mundo dormindo mas eu estava sem sono e como tinha meu notebook comigo procurei uns sites de scat, acabei achando um video muito bom de uma mulher cagando na boca de outra e fazendo ela engolir tudinho, fui ao banheiro e bati umazinha bem gostozo, aproveitei e cheirei a calcinha da lia que estava pendurada no box, estava deliciosa, estava bem suja, gozei muito e logo apos fui dormir.
Era 7h da manha e estavamos todos acordados, arrumamos nossas coisas e fomos à praia, curtimos bastante a manha, a hora do almoco chegou e fomos a um quiosque, logo apos voltamos para a praia para aproveitar a tarde tambem, porem, nao se passou muito tempo lia comecou a reclamar que sentia dores na barriga e que achava que a comida do quiosque a fez mal, eu perguntei: porque nao usa o banheiro do quisque? Ela me respondei que nao usava banheiros publicos, como as dores estavam aumentando tivemos que ir embora, a sorte dela é que a casa que estavamos era bem perto da praia, porem estavamos à pé e conforme andavamos em direção a casa ela se contorcia toda, tipico de quem esta apertada para se aliviar, aquela cena comecou a me deuxar excitado, eu imaginava ela se aliviando dentro da minha boca, eu ebgolindo tudo, meu pau ja tava duro tive que disfarcar para nao dar bandeira.
Chegando em casa ela nao falou com ninguem e foi correndo usar o banheiro do nosso quarto, eu fui atraz, nao com tanta pressa, mais estava indo para o quarto, assim que chegei lia nao havia entrado no banheiro ainda, estava enrolando como se esparace algo, assim que eu entrei ela disse: se eu fosse voce nao ficaria aqui, porque vai feder, disse num tom meio ironico, meu pau quase rasgou a cueca quando ela disse isso, tentei disfarcar o maximo possivel e respondi, que nada nao deve ser tao ruim assim, deve ter cheiro de rosas kkkkk, nos dois rimos e ela entrou no banheiro. Eu pra disfarcar o motivo de eu estar no quarto peguei meu notebook e fiquei mexendo, mas o que eu queria era ouvir o barulho dos peidos dela e sentir o cheiro.
E que cheiro, era bem forte e vinha acompanhado de um barulho de coco meio mole, aquilo quase me fez gozar sem mem encostar no meu pau, eu so esperava o momento que ela saisse para lambem o cocozinho dos papeis higienicos sujos que ela deixaria no vaso, pois bem, quando ela saiu ela me disse: iao gostou do cheiro novamente num tom meio ironico, na hora eu ate tremi um pouco mas num tom de brincadeira disse: bem que boce avisou, parece que alguma coisa morreu ai dentro, mas como tava louco pra sentir o gostinho do coco dela completei dizendo: o foda é que eu to apertado tambem e tenho que entrar, que deus me ajude kkk.
Quando entrei, tentei trancar a porta, porem a chave nao estava la, achei estranho mais como ate aquele momento nao desconfiava de nada deixeu pra la e fui direto no cesto do lixo, novamente havia la um papel com muito coco, como se ela tivesse cagado diretente nele, o abri delicadamente como se fosso um bombom da mais alta classe, comi tudinho, estava delicioso, mole porem pastosa, de cor marrom caindo para o amarelo, do jeitinho que eu amo, acabei de degustar aquela iguaria e notei que ela nao tinha dado descarga, nessa hora meu pau tremeu como nunca, era muita merda no vaso, comecei a comer apreciando cada pedacinho, estava tudo uma delicia, tinha ate esquecido que a porta estava destrancada, quando derrepente lia abre a porta de uma vez e me pega no ato.
Continua...
