Henrique percebeu minha estupefação com o que ele me contara. Jamais fui um falso puritano, mas, aquela narrativa me deixara, ao mesmo tempo, atônito e excitado! Ele fodeu a própria filha! E ainda comeu o rabo dela! Eu conhecia Cláudia de vista e sempre a achara um mulherão cuja fartura se justificava por suas formas generosas e exuberantes. Realmente, depois de tanto tempo de vida, me senti surpreso com algo, para mim, inédito.
-Eu sei o que você deve estar pensando – disse Henrique, me arrancando da letargia que tomara conta de minha mente – Esse calhorda, filho da puta, fodeu a própria filha! E ainda por cima, enrabou-a sem dó …, mas, isso é verdade! E por algum tempo eu me senti assim …, pouco tempo, é verdade …
-E depois? – perguntei eu, incapaz de esconder minha curiosidade.
-Depois? – indagou ele a si mesmo – Ah, depois me senti vingado daquele gringo dos infernos! E, ademais, Cláudia é uma foda e tanto!
-Então, aconteceu novamente? – tornei a perguntar com uma comichão percorrendo meu corpo.
-Se aconteceu! – insinuou ele – Meu Caro, acontece sempre que possível, até hoje …
-Mas, daí, veio a Roberta – Prosseguiu ele, sem dar chances para que eu comentasse algo.
-Sua neta! – exclamei eu tomado por um choque sem precedentes.
-Eu vou lhe contar – disse ele, enquanto ligava a cafeteira expressa – Mas, antes, mais um café!
Após do segundo café, Henrique me contou que algum tempo depois, Cláudia e Pablo voltaram a viver juntos, e sua filha decidiu voltar para a faculdade e arrumar um emprego. Nesse tempo, Roberta ainda era uma garotinha, e Valentina, para ajudar a filha, se predispôs a cuidar da neta.
Alternava dias em que a menina passava na casa dos avós e outros em que Valentina cuidava dela na casa da filha. Pablo viajava muito, pois seus negócios se ampliaram, exigindo dele maior dedicação. E assim, Roberta foi crescendo …, crescendo e se tornando uma jovem muito atraente e excitante. Estava com dezesseis anos, mas seu corpo e seu rosto eram de uma mulher adulta e muito jovial. Henrique agia como avô e jamais passou por sua cabeça aproveitar-se da neta …, mesmo achando que Roberta era um tesão quente, viçoso e bom de olhar, ele manteve-se na condição de avô, sem qualquer intenção obscura.
Todavia, deu-se uma sequência de acontecimentos que o fizeram mudar de ideia. O primeiro deles ocorreu de uma forma tão natural que ele ficou sem ação. Henrique estava saindo de seu quarto, caminhando pelo corredor em direção às escadas que davam acesso ao primeiro piso, quando, notou que a porta do banheiro estava entreaberta. Instintivamente, ele aproximou-se do banheiro, observando seu interior através da fresta deixada pela porta …, e, então, ele viu Roberta …, e ela estava nua!
Henrique tomou um choque ao ver sua neta despida; era um espetáculo apoteótico aquela adolescente de pele branquinha, peitos firmes, bunda redondinha, coxas torneadas e uma bocetinha intocada! Imediatamente, o macho viu uma ereção nascer e frutificar, pulsando dentro de suas calças. A mera visão de sua neta causou um estrago na libido do avô, que experimentou uma mescla de sentimentos e sensações: desejo, tesão, receio, hesitação …, enfim, ele não sabia o que pensar.
Repentinamente, Roberta voltou-se para pegar a toalha, e um olhar oblíquo fez Henrique recuar e se afastar daquele banheiro o mais rápido que lhe foi possível. Foi para a cozinha, e depois de tomar um café, fez algo que não fazia há algum tempo …, ele fumou um cigarro …, aliás, o melhor cigarro de toda a sua vida. Esse gesto proporcionou-lhe um relaxamento que tranquilizou seu espírito e também seu corpo. Todavia, a imagem da neta nua ainda rondava seu subconsciente, com um pequeno demônio espreitando até encontrar o momento certo para reaparecer.
Na tarde daquele dia, Henrique, Valentina e Roberta almoçaram em um restaurante que ficava nas imediações, e o sujeito quedou-se preocupado em saber se a neta havia percebido que ele a espiou durante o banho; no entanto, Roberta não deu nenhuma pista de que isso pudesse ter acontecido, e ele sentiu-se um pouco mais tranquilo. Como era sexta-feira, o trio voltou para a casa, relaxando na sala em frente a TV assistindo NETFLIX.
Henrique e Valentina estavam sentados no sofá e Roberta optara pela poltrona. E assim as horas foram passando. Já era noite quando o trio decidiu por fazer um lanche rápido, voltando às suas posições, logo em seguida, para continuarem a assistir filmes e seriados. Todavia, Valentia foi a primeira a capitular, vencida pelo cansaço, dizendo que estava para se recolher, deixando Henrique e sua neta a sós na sala. A avó subiu as escadas e, em poucos minutos, o silêncio no quarto do casal denunciava que ela já caíra em sono profundo.
-Vovô, posso pedir uma coisa? – perguntou Roberta, com voz suave e doce.
-Claro, minha linda – respondeu Henrique, sem maldade – O que você quer?
-Posso me sentar aí no chão – respondeu ela com dengo – E ficar entre suas pernas?
-Venha aqui e fique à vontade – respondeu o avô, ainda sem pensar em sacanagem.
Roberta saltou da poltrona e correu, sentando-se de pernas cruzadas entre as pernas do avô, apoiando suas mãos sobre um dos joelhos de Henrique e seu rosto sobre elas. Henrique não conseguia conter a excitação que havia em seu interior, mas sua mente o obrigava a fazê-lo, protegendo-se contra um acontecimento que poderia ser indesejável, ou mesmo perigoso.
-Você gostou, vovô? – perguntou Roberta de surpresa.
-Gostou do que, minha linda? – perguntou Henrique displicentemente.
-De me ver pelada! – completou a menina, fazendo com que um arrepio percorresse a espinha de Henrique.
-Do que é que você está falando, menina! – perguntou Henrique empertigando-se e tentando adotar uma postura austera.
-Ora, vovô! – respondeu Roberta em tom maroto – Eu sei que você me viu pelada no banheiro, não viu …
-Me desculpe – prosseguiu Henrique sentindo-se destruído por dentro – Foi sem querer ...
-Não precisa pedir desculpas, vovô – respondeu ela, enquanto suas mãos apertavam a parte interna da coxa do avô – Mas, então …, você gostou do que viu?
-Sim, gostei, muito! – respondeu Henrique, quase balbuciando as palavras e com a voz trêmula.
-Ah, que bom! – comemorou Roberta, apertando ainda mais a coxa do avô.
Instalou-se um silêncio profundo em que nada foi dito ou perguntado …, até que Roberta retomou a conversa.
-Vovô, queria te pedir mais uma coisa …
-Pedir! – disse Henrique inseguro – Pedir …, o que?
-Ah, deixa pra lá! – desdenhou a jovem – Acho que o Senhor não vai gostar …
-Pode pedir, meu docinho – insistiu Henrique, sentindo uma ansiedade preencher sua alma.
-Está bem – concordou ela, voltando seu rosto para o avô – Me mostra sua rola?
-O que! – escandalizou-se Henrique – Você sabe o que está pedindo?
-Claro que sei! – respondeu ela desenxabida – Pedi para ver sua rola …, ou o Senhor pensa que eu nunca vi uma?
-Não, não é isso! – ponderou Henrique, sem confiança no que está dizendo – É que eu sou seu avô …
Nesse momento, Roberta ficou de joelhos, voltando-se para o avô e passando a desabotoar a cintura da calça de Henrique, descendo o zíper em seguida. Incapaz de reagir aos gestos da neta, Henrique deixou-se levar pela situação e, em pouco tempo, sua rola, em pleno processo de ereção, estava nas mãos pequenas e macias de sua neta.
-Nossa, vovô! – exclamou Roberta – Que pica grossa …, e grande …, não tão grande quanto a do papai, mas …
-Você já viu a rola do seu pai? – questionou Henrique exaltado e irritado.
-Claro que sim, vovô! – respondeu a menina enquanto massageava a rola que já pulsava em sua mão – Ou o Senhor pensa que eu sou uma garotinha inocente …, já vi e peguei muitas rolas …, de garotos …, do meu pai …, do motorista da escola …, e por aí vai …, mas a sua …, a sua é linda!
Se, rodeios ou cerimônias, Roberta deixou de massagear a rola e passou a lambê-la da base até a glande, fazendo Henrique gemer baixinho, enquanto acariciava seus cabelos sedosos. Roberta passou das lambidas para uma mamada digna de um filme erótico, abocanhando a rola quase toda no interior de sua boca! Henrique resistia àquela carícia profunda, contendo-se para não despir a neta e fodê-la ali mesmo.
No entanto, Roberta, parecendo ler os pensamentos do avô, deixou de chupar sua rola, e depois de ficar de pé, começou a despir-se lentamente …, foi um espetáculo repleto de sensualidade e charme, deixando Henrique ainda mais excitado, sentindo sua rola pulsar à beira da explosão. Pelada, Roberta deu uma voltinha para que o avô pudesse apreciar todo o “material”, exibindo-se orgulhosa em sua nudez viçosa e juvenil.
-E então? – perguntou ela, com um tom carregado de safadeza – Sou bonita? Sou gostosa?
-Muito …, demais! – respondeu Henrique, quase em um sussurro – Betinha, você é muito gostosa …, como pode!
Gingando o corpo esguio, Roberta caminhou até o sofá e sentou-se no colo do avô como uma amazona sobre sua montaria, deixando que seus peitos ficassem perigosamente próximos da boca de Henrique. Roberta fixou seus olhos nos do avô, esperando que ele tomasse a iniciativa antes que ela mesma o fizesse. Henrique, sentindo-se em pleno descontrole, segurou aqueles peitos cuja firmeza era, simplesmente, alarmante e insinuante, e depois de sentir sua textura, caiu de boca em seus mamilos durinhos como frutinhas maduras prontas para serem saboreadas.
Roberta gemeu de tesão, suspirando e acariciando os cabelos do avô; Henrique mamou aqueles peitos viçosos, dedicando especial cuidado com os mamilos e também com as aureolas de uma cor e consistência intrigantes. A neta, percebendo que estava no controle, pôs uma das mãos para trás, agarrando a rola dura como pedra, aplicando-lhe uma vigorosa punheta, que fez Henrique quase enlouquecer,
-Affffffffff, Betinha! – balbuciou o sujeito ofegante – Assim não dá! Você vai me fazer gozar …
-Espere um pouco! – exigiu Roberta, saindo do colo do avô e ajoelhando-se a sua frente, retomando a punheta que se alternava com enormes chupadas na rola.
-Vovozinho pirocudo, vai gozar na boquinha da sua netinha! – exigiu Roberta, entre uma chupada e outra – Quero encher minha boca de porra quentinha …, vai, vovozinho safado …, goza pra netinha, goza …
Henrique suspirou profundamente e, segurando a cabeça de sua neta, sentiu a explosão crescer em seu interior, resultando e um clímax caudaloso de porra quente jorrando de sua rola para a boca de sua neta, que, por sua vez, esforçou-se em reter todo o líquido viscoso no interior de sua boca.
Quando terminou, Henrique, ofegante, olhou para Roberta que exibia, orgulhosa a enorme carga de esperma em sua boca, engolindo-a logo em seguida. O avô percebeu sua visão ficar turva e um leve torpor invadir seu corpo e sua alma. Foi algo deliciosamente obsceno e, ao mesmo tempo, um gozo que não podia ser descrito com palavras …, apenas sentindo com intensidade.
-Agora, a netinha, vai dormir – sussurrou Roberta no ouvido de seu avô – Estou satisfeita com tanta porra do meu vovozinho dentro de mim …, tchau vovô pintudo!
Roberta reuniu suas roupas espalhadas no chão, e nua como estava subiu as escadas desaparecendo na penumbra que dava para o corredor dos quartos, deixando Henrique feliz …, feliz a prostrado ante o prazer proporcionado pela neta safadinha! E foi uma noite difícil de sossegar; Henrique deitou-se um pouco depois de sua neta ter se recolhido, mas não conseguia pregar o olho …, pensava em Roberta …, em seu corpo …, e em tudo que havia acontecido.
Tomou um susto quando Valentina roçou sua barriga com a bunda dela; era uma bunda de respeito! Isso ele não podia negar. “Puta Safada!”, pensou ele, enquanto acariciava a bunda de sua esposa que parecia receptiva ao carinho. “Esse bundão foi presente do meu genro filho da puta!”, Henrique remoeu aquele pensamento, ao mesmo tempo em que apertava as nádegas por cima da camisola de Valentina.
Tomado por uma excitação, produto das travessuras de sua neta, Henrique levantou a camisola de Valentina, puxando-a com cuidado; logo, descobriu que não havia mais nada por baixo da camisola; ele apalpou a carne quente e roliça da esposa, sentindo seu pau pulsar dentro do calção. As carícias prosseguiram, sem que houvesse resistência por parte de Valentina, não tardando em resultar na substituição das mãos pelo cacete duro de Henrique.
Ele esfregou a cabeça da rola nas nádegas de sua esposa e deixou que ela fosse, lentamente, se acomodando no vale entre as nádegas, até tocar a vagina de Valentina, que parecia não se opor a tal invasão; Henrique teve ímpeto de enfiar a rola na patroa, mas, depois de alguns minutos, considerou prudente uma retirada honrosa.
Todavia, um movimento pra lá de acolhedor de Valentina, deitou por terra as intenções do sujeito; Valentina jogou seu traseiro contra a rola de seu marido, e colou seu corpo ao dele, demonstrando de modo inequívoco que queria ser fodida por ele. Henrique, por sua vez, sentiu-se revigorado, e mesmo pensando em sua neta, tratou de enterrar sua rola dura na boceta alagada de sua esposa. Valentina gemeu baixinho ao sentir-se invadida pelo cacete grosso e duro de seu marido, e passou a jogar sua pélvis para frente e para trás, enquanto seu marido sincronizava seus movimentos aos dela, em uma foda repleta de satisfação.
“Essa puta deve estar pensando na rola do gringo”, pensou Henrique, prosseguindo com seus movimentos cada vez mais intensos e vigorosos; “mal sabe ela, que eu estou pensando é no cuzinho da Betinha!”, divertiu-se ele com um novo pensamento.
-Ai, não para, velho safado! – grunhiu Valentina enquanto acelerava seus movimentos – Não para …, não para …, eu vou …, eu vou …, Ahhhhhhhhhh! Vou gozarrrrrrrrr! Que delícia seu macho safado! Você ainda é a melhor foda da minha vida!
Enquanto usufruía do orgasmo de sua parceira, Henrique sentia-se envergonhado, pois aquela frase surtira um efeito inesperado em seus sentimentos …, afinal, Valentina ainda o desejava, mesmo depois de ter sido enrabada por Pablo …, e isso é algo para jamais se esquecer.
-Quer gozar na minha boca, velho safado? – sussurrou Valentina, olhando por cima do ombro e não percebendo o olhar marejado do marido – Ou vai me encher de porra quente?
-O que você prefere minha puta bunduda? – devolveu Henrique, ainda encetando movimentos de vai e vem na boceta de sua esposa.
-O que você preferir, seu safado! – respondeu ela com voz lânguida.
-Acho que prefiro te encher de porra – respondeu Henrique, intensificando os movimentos pélvicos, até atingir o clímax e gozar como um animal selvagem, urrando e gemendo de prazer, enquanto despejava uma carga de sêmen nas entranhas de sua mulher.
Pela primeira vez em muito tempo, Henrique e Valentina, adormeceram como estavam: agarrados e com a rola meio amolecida enfiada na vagina dela. Antes de cair no sono, Henrique sentiu uma pontinha de vergonha e arrependimento, lembrando-se de sua filha, Cláudia e de sua neta, Roberta e de como as duas haviam se tornado suas putinhas. Não era algo para sentir orgulho, mas, de qualquer maneira, o que estava feito, estava feito e nada mudaria essa situação.
Na manhã do dia seguinte, sábado, como de hábito, Valentina levantou-se bem cedo, e depois de tomar um banho, avisou ao marido que iria ao mercado e depois passaria na casa de Cláudia que havia viajado com o marido. Avisou ainda que demoraria um pouco mais para retornar, pois pretendia ir ao salão de beleza. Antes de sair do quarto, Valentina jogou-se sobre a cama e deu um longo beijo em Henrique, que o retribuiu com paixão.
-Mesmo rabugento, você ainda é um macho e tanto! – elogiou ela com um enorme sorriso.
Sem esperar por respostas ou comentários, Valentina levantou-se e saiu. Henrique permaneceu na cama, pensando na vida e no que havia acontecido no dia, e também na noite, anteriores. Após algum tempo, ele achou melhor seguir com a vida; tomou um banho, fez a barba, vestiu-se e desceu para a cozinha, sedento por um desejum matinal.
Sentado à mesa, ele sorveu o café expresso tirado na hora e saboreou uma rosquinha doce, ainda pensando na deliciosa foda que tivera com Valentina na noite anterior …, foi algo bom …, ou melhor, foi algo maravilhoso.
-Vovô, você está aí embaixo? – gritou Roberta, tirando Henrique de seus pensamentos.
-Estou sim! – respondeu o avô, enquanto caminhava até a sopé da escada – Aconteceu alguma coisa, Betinha?
-Ahnnn, nada não – respondeu ela – O senhor pode vir até o meu quarto, por favor?
Henrique subiu as escadas com certa rapidez, preocupado com o que estava acontecendo com sua netinha. Mas, quando chegou na soleira da porta do quarto de Roberta, ficou atônito com o que viu; sua neta estava pelada sobre a cama, masturbando-se com certo furor. Henrique foi tomado por um acesso de insensatez.
-O que você está fazendo, sua putinha? – perguntou ele, com tom de voz alterado.
-Eu …, eu …, estou … – Roberta tentava responder entre gemidos e suspiros e voz ofegante – Estou batendo uma punhetinha, vovô …, sabe o que eu vi na noite passada?
-O que você viu, safada? – perguntou Henrique ainda tomado por uma irritação incontida.
-Eu vi você fodendo a vovó! – respondeu ela, encarando o avô e sem interromper sua masturbação – Ai, como foi gostoso …, vocês fodem muito gostoso, sabia …, agora, vem …, vem foder o cuzinho da sua netinha, que ela está precisada …, precisada de pica grossa!
-Betinha, comporte-se! – vociferou o sujeito, sentindo a rola pular dentro da calça.
-Vem logo foder meu cu, velho tarado e gostoso! – exigiu Roberta, virando-se de lado na cama e exibindo seu traseiro exuberante – Olha aqui …, vem ver como ele está piscando por uma pica grossa …, vem logo, vovozinho pirocudo …, vem …
Henrique tentou conter-se, controlando seus ímpetos, respirando fundo e pensando que aquela jovem viçosa, nua sobre a cama, era sua neta …, mas, depois de algum tempo, a cabeça debaixo falou mais alto que a de cima e ele partiu para o ataque. Despiu-se o mais rápido que pôde e correu em direção à cama, exibindo, orgulhoso, sua rola dura e de cabeça inchada. Mas, por seu turno, Roberta levantou-se da cama e segurou a rola do avô com uma das mãos, apertando-a suavemente pela base e fazendo o velho gemer de tesão.
-Calma aí, vovô tarado! – disse ela, segurando a rola do avô – Primeiro eu preciso azeitar esse tolete, senão ele vai me arregaçar todinha …
-Fala sério, sua putinha! – ironizou Henrique, beliscando os mamilos de sua neta – E aquele mastro de vela do seu pai? Vai me dizer que ele não te fodeu o cu?
-Claro que não! – respondeu ela, apertando a rola do avô – Ou o senhor acha que eu deixaria aquele pedaço de tromba-de-elefante me esfolar por dentro? Nada disso! Você vai ser o primeiro desse tamanho que eu quero agasalhar …, agora, chega de conversa que eu quero chupar essa rola grossa!
Sem perda de tempo, Roberta ajoelhou-se na frente do avô e passou a lamber e chupar a rola dura, subindo e descendo com sua língua hábil, enquanto uma das mãos massageava as bolas inchadas de Henrique. Aproveitou para deixar a pica toda babada de saliva, e, em seguida, tencionou voltar para a posição original sobre a cama; porém, Henrique a impediu, segurando-a pelo braço.
-Calma aí, vadia! – disse ele em tom forte e viril – Vire de costas que eu quero chupar esse buraquinho e deixá-lo pronto para ser arrombado! E ande logo que eu estou com pressa de te foder gostoso!
Com um sorriso safado no rosto, Roberta atirou-se de bruços sobre a cama, escancarando as pernas e separando as nádegas com as próprias mãos.
-Vem me chupar vovozinho tesudo! – implorou ela.
Henrique ajoelhou-se ao lado da cama e mergulhou o rosto entre as nádegas de sua neta, chupando e lambendo seu cuzinho que piscava de tanto tesão. Roberta não demorou a experimentar um orgasmo, já que a língua hábil de Henrique se encarregava de cuidar tanto do ânus como da vagina de sua netinha safada.
-Ai, chega, vovô! – implorou Roberta com a voz entrecortada – Você está me deixando louquinha. Vem me foder, rápido! Eu preciso muito dessa picona dentro do meu cu!
Roberta disse isso e desvencilhou-se da língua safada de Henrique, deitando-se de lado na cama, e puxando uma das nádegas para cima, exibindo, orgulhosa, seu cuzinho melado e pronto para agasalhar a rola do avô. Henrique ficou de pé, e depois de algumas cuspidas em seu pau, deixou-o pronto para a penetração, que seguiu-se com um movimento rápido, permitindo que a glande rasgasse as preguinhas do cu de sua neta; Roberta gemeu baixinho, porém, não demonstrou nenhum desconforto.
-Isso, vovozinho! – elogiou ela – Você me fodeu como um macho deve fazer …, agora, segue em frente e arreganha meu cu com essa rola dura e grossa!
Henrique, não se fazendo de rogado, passou a estocar furiosamente o cu de sua neta, enterrando e sacando a rola com movimentos que beiravam a fúria incontida de um macho que se sentia no auge do domínio sobre sua fêmea. Roberta não reclamava; pelo contrário, ela estava achando tudo maravilhoso …, delicioso, e seus gemidos, suspiros e palavras balbuciadas, não escondiam o imenso prazer que ela sentia em ser enrabada pelo avô.
Depois de algum tempo, Henrique fez com que Roberta girasse seu corpo sobre a cama, e segurando as pernas da neta para cima, continuou estocando o cuzinho dela sem dó ou piedade, sendo que nova posição permitia uma invasão anal ainda mais profunda, provocando uma onda de gozos que eram intensificados pelos dedinhos marotos de Roberta que brincava com seu clítoris, extraindo o máximo prazer que era possível naquela situação.
A foda anal durou tanto tempo que parecia não ter mais fim …, Henrique sentia a custosa cobrança que seu corpo sofria, deixando claro que a idade e o esforço pesavam sobre seus ombros; mas, mesmo assim, ele resistiu, golpeando a neta com movimentos vigorosos e sem intervalos.
-Ai, vovô, que macho é esse! – balbuciou Roberta, já beirando a embriagues mental – Como você fode gostoso …, adoro que fodam o meu cu …, mas, o Senhor …, o Senhor está superando todas as minhas melhores expectativas.
-Você que é uma fêmea e tanto, netinha vadia! – elogiou o sujeito, ofegante e com voz descoordenada – Acho que você …, foi a melhor foda da minha vida! Netinha você é a putinha que todo homem sonha, mas que nunca encontra.
-Ah, fala a verdade! – ironizou Roberta, ainda balbuciando as palavras com dificuldade – A vovó não deu aquele bundão para você foder?
-Pra mim! De jeito nenhum! – respondeu ele com desdém – O premiado foi o seu pai!
-O que! – bradou a jovem estupefata – Quer dizer que meu pai comeu o rabo da minha avó! Que babado louco! Adorei saber isso …, Ahhh, que coisa! …, lá vou eu, de novo! Ahhhhhhhhhh! Não para não, vovozinho …
Repentinamente, um ruído alto vindo da parte inferior da casa denunciou que o casal não estava mais sozinho em casa …, “Valentina, voltou!”, sussurrou Henrique ainda com a rola enterrada no cu de sua neta. E então a correria foi geral! Literalmente, com as calças na mão, o sujeito correu para o seu quarto, trancou-se no banheiro e ligou o chuveiro, enfiando-se debaixo da água ainda um pouco fria e rezando que Valentina não desconfiasse de nada.
Ele se demorou dentro do banheiro, tentando segurar a onda e o desespero que pulsava dentro de sua alma …, e se Valentina descobrisse tudo! Daria merda até não poder mais! E assim que ele saiu para o quarto, deu de cara com sua esposa, em pé, com um olhar duro e uma expressão de revolta …, “É, isso vai dar merda!”, pensou ele.
-Henrique, como você pode deixar isso acontecer? – perguntou Valentina e tom de reprovação.
Henrique não disse uma palavra sequer …, apenas esperou pelo pior …, e Valentina prosseguiu:
-Você deixa a Betinha dormir até essa hora! E olha a bagunça que está na cozinha …, pelo jeito você passou a manhã cochilando e babando no sofá …, que coisa, hein, seu preguiçoso!
Henrique respirou aliviado, e depois de alguns minutos para recompor-se, nu como estava, ele caminhou até Valentina, abraçou-a com força e roubou um beijo, que foi retribuído com outro ainda mais intenso.
-Me desculpe, Tina – disse ele, em tom suave e doce – Você tem razão …, não vou mais fazer isso …, eu prometo, OK …, agora, vem aqui que eu quero outro beijo.
Mais tarde naquele dia, Henrique estava na sala e Roberta passou por ele, abraçando-o por trás e sussurrando algo em seu ouvido.
-Obrigado, vovozinho tarado! Meu cu está ardendo que só …, mas, quer saber …, foi bom demais! Depois, à noite, você passa no quarto que estou te devendo uma gozada como paga pela foda deliciosa!