Gente me perdoem pela demora. Semana de seminário na faculdade, sem internet. Mas, vou voltar a postar. Espero que vocês ainda estejam comigo. Kkkk
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Alexandre. É um prazer .É um imenso prazer te conhecer.
Naquele momento , deveria saber que seria questão de tempo até conhecer e entender o significado da palavra amor .
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Eu só sabia gemer, e choramingar enquanto ele metia em mim, rápido, sem parar. Ele mordia meu ombro e pescoço. Estava ajoelhado em cima da cama, segurando a cabeceira, ele estava atrás de mim, também ajoelhado , acho, não estava prestando muito atenção. Eu queria me masturbar , mas ele não deixava, mantinha minhas mãos na cabeceira , eu iria ficar louco em pouquíssimo tempo, estava na borda já , só um toque e eu veria estrelas. Ele tirou e colocou o pau lentamente, me fazendo gemer, eu queria mais rápido, mais forte e pedi isso.
--Mais rápido Xanddy.
E foi a.única frase coerente que disse, porque ele atendeu meu pedido , e voltou a meter forte e ritmado, virei o rosto e ele me beijou, coloquei minha cabeça no ombro dele e rebolei algumas vezes, precisava gozar e ele estava me impedindo, toda vez que estava perto ele parava, decidi fazer eu mesmo. Deitei ele e montei ele, olhei os olhos dele semicerrados, e fiz caras e bocas, mordia os lábios, e quicava sem parar, rebolava. Joguei minha cabeça para trás, gemendo estava gozando por sobre todo o abdômen dele. Não estava nem respirando direito.
-- Acabou pequeno?
-- Hummmm.
Ele riu, ele não iria.conseguir uma resposta de mim tão cedo. Estava acabado, ele continuou com o pau dentro de mim, dando leves estocadas, enquanto me jogava em cima do peito dele, ele me abraçou e me beijou, coloquei minha cabeça entre seu ombro e pescoço, e acho que cochilei , acordei com ele me comendo de novo, estava deitado sobre ele, ele me prendeu assim, meteu rápido algumas vezes e gozou, me chamando de gostoso. Beijei ele, ele mordeu meus lábios, parando com selinhos .
-- Valeu a pena perder o cinema?
Gente, e se valeu. Deixa eu explicar como paramos em um quarto de hotel, fodendo.
Ele se apresentou , eu com toda a timidez do mundo, sussurrei meu nome e falei que era um prazer conhecer ele. Saímos do banheiro, como se fosse normal dois homens irem ao banheiro juntos, felizmente não tinha ninguém no banheiro. Saímos quietos, eu com vergonha , ele eu não sei. Fui para a fila da pipoca, e fiquei lá, pensando , que meu pau estava me incomodando, e estava aceso. Muito aceso, estava inquieto na fila. Queria voltar para os braços dele, olhei ao redor e ele estava encostado na saída do banheiro.
Olhei para ele, acho que ele viu desejo e luxúria porque ele deu um sorrisinho. Virei o rosto rápido, não estava me reconhecendo, sempre fui um pouco frio para esse lado sexual, ele conseguiu mudar isso. Eu estava sentindo vontade de esquecer o cinema e voltar para o banheiro . Senti ele do meu lado, se inclinou para mim e disse:
-- Quero você, na verdade preciso dessa boquinha no meu corpo. Topa sair daqui comigo agora?
Ouvi a voz dele, foi como apagar fogo com gasolina. Eu tinha acabado de chegar na cidade, iria começar um curso, minha vida estava mudando , porque não deixar o puritanismo para trás?
-- Para transar ?
Tinha que saber se estávamos na mesma sintonia, o que foi uma pergunta idiota.
--Não quero compromisso. Não quero relacionamento, mais quero você. E Sim, para transar. Topa?
Não queria relacionamento mesmo, então foda-se. Transa casual. Sem complicações.
-- Sim. Vamos.
Falei um pouco alto demais , e pessoas da fila olharam para a gente, quase morri de vergonha. Ele só fez ri e começar a andar. No carro, BMW 320i branco perolizado, não dissemos uma só palavra, trocamos apenas olhares. Ele foi para um hotel, e pediu um quarto para pernoite. 70 reais a pernoite, tranzinha cara, entramos no quarto. Eu todo constrangido, parecia que todo mundo sabia o que eu iria fazer naquele quarto. Mas acho pouco provável, estava com um macho com um M maiúsculo. Acima de qualquer “suspeita”. Entramos no quarto, e a timidez me abateu, ele sentou na beirada da cama, e me chamou com o dedo -- Vem cá pequeno. Quero você no meu colo.
Fui quase saltitando para o colo dele, e ele me mostrou como que sexo bom , é feito.
-- Pequeno?
Xanddy me sacudiu, sorri para ele e disse:
-- Valeu, e muito. Nunca tinha sentido isso.
Falei tímido. Eu fiquei pensando, o'que se faz quando o sexo acaba? Nao sabia se era para ir embora, levantei e fui no banheiro. Fiquei ali um bons dez minutos, pensando no que fazer. Quando sai, já vestido .Ele já estava composto, estava bebendo uma coca.
-- Quer uma bebida Gustavo?
--Não, eu tenho que ir. Já está tarde.
-- Você quer que eu te leve ? Pegar ônibus essa hora é um horror.
-- Não precisa Xanddy.
Eu não ia levar ele direto para minha casa, vai que ele era um psicopata assassino. Engraçado que só pensei nisso, quando fiquei horas sozinho com ele.
-- OK então. Tem um ponto de ônibus, no próximo quarteirão.
Eu fui saindo, dei um sorriso e virei as costas.
-- Gustavo?
-- Oi.?
Respondi animado, porque por mais que ele tivesse dito que era só sexo, trouxa do jeito que sou, criei expectativa.
Quando ele abriu a carteira, sorri, ele ia me dá o cartão dele.
Ele tirou duas nota de cinqüenta reais e me entregou. Meu sorriso morreu lentamente.
-- Para o ingresso do cinema e sua pipoca extra grande.
Ele disse gentil. A mão dele estava estendida e estendida ficou.
-- Não obrigado. Não tem necessidade. Tchau Alexandre, foi um prazer te conhecer. Adeus.
Ele olhou para mim e guardou o dinheiro, deu um pequeno sorriso e virou-se para a janela, tomando um gole da sua coca-cola.
Sai do quarto, e como meu nível de idiotice não tem limite, senti meus olhos lacrimejarem.
