Cinco anos se passaram desde o desaparecimento de Nádia. Alexandre procurou por ela incansavelmente. Foi a todas as casas onde ela fazia faxina e foi a sua casa também. Ela estava fechada e os vizinhos disseram que o casal teve uma briga feia e sumiu sem deixar rastro. O rapaz ficou desesperado e, durante alguns meses, caiu em depressão. A mãe tentou ajudá-lo, mas não havia muito que ela pudesse fazer. Aos poucos, a depressão foi melhorando e ele foi retomando sua vida. Decidiu fazer algumas mudanças. A primeira delas foi acabar seu namoro com Mara. A jovem não aceitou de imediato e fez da vida dele um inferno por alguns meses. – Eu te odeio, Alexandre. Como se atreve a terminar comigo depois de tudo o que passamos? Você não vale nada e vale menos ainda por ter me trocado por aquela negra. A culpa é dela. Pensa que eu não sei que você comia sua faxineira? A faxineira, Alexandre. Como você pôde descer tão baixo? Ser analfabeta e pobre excitam você, é isso? Desgraçado. Eu quero que você e ela morram – Mara fez um escândalo em plena faculdade, na frente de alunos e professores. Depois disso, não havia mais como o relacionamento continuar.
A segunda grande mudança foi profissional. Até então, Alexandre estudava engenharia e tinha como hobby fazer vídeos. Depois que se formou, trabalhou dois anos na construtora do pai sem nunca ter certeza de que aquela era sua verdadeira vocação. Em paralelo, continuava fazendo seus filmes amadores, agora não mais com celulares, mas com equipamento semiprofissional. Ao cabo de dois anos, resolveu dar um tempo na engenharia e se dedicar aos vídeos. Por fim, saiu de casa. Já tinha 28 anos e se achava em condições de morar sozinho, cortar o cordão umbilical. Alugou um apartamento pequeno e se mudou. Em nenhum momento desses dois anos, Alexandre parou de pensar em Nádia e de imaginar o que poderia ter acontecido com ela. Também não mais se envolveu com ninguém, ao contrário. Alexandre mergulhou em inúmeras aventuras sexuais sem compromisso. Como os pais ainda lhe davam uma ajuda mensal e ele tinha reservas e poucos gastos domésticos, sobrava uma boa quantia para ser gasta com prostitutas e ficantes ocasionais e de final de semana. A mais próxima que Alexandre chegou de chamar de namorada foi Solange, uma prostituta de 37 anos com quem ele se encontrava todos os meses. A relação dos dois era mais do que apenas sexo.
A farra sexual de Alexandre começou um ano depois de terminar o namoro com Mara. Ele estava no shopping com sua mãe e cruzou com Patrícia, uma amiga da antiga namorada. – Oi, Alex, tudo bom? Quanto tempo não nos víamos – disse a garota. – Tudo bem, Paty. Andei meio sumido nos últimos meses, mas agora estou melhor – respondeu. – Que bom. Eu soube que você e a Mara terminaram. Fiquei super triste. Achava vocês um casal muito legal. Você tá com alguém? – perguntou. – Não, estou sozinho – respondeu. – Entendo. Se quiser conversar, desabafar, me liga – disse ela, passando-lhe um cartão com seus telefones. Alexandre sabia o que ela queria, pois sempre se insinuara pra ele, mesmo quando namorava sua amiga. No mesmo dia, à noite, telefonou e marcaram de ir ao cinema na sexta-feira. Alexandre, no entanto, não tinha o menor interesse em ver filmes com ela. Sua intenção era sexo e tinha certeza que a de Patrícia também era. Foi buscá-la em casa e, mal a garota entrou no carro, Alex puxou seu rosto e beijou sua boca. Patrícia tomou um susto, mas não reclamou, retribuindo o beijo. – Paty, nós dois estamos solteiros, somos adultos e acho que podemos ir direto ao ponto. Não quero ir ao cinema. Quero ir a um motel com você e deixar nossa imaginação comandar a noite, mas sem compromisso – disse ele. – Eu esperei anos pra ouvir essas palavras. Me leva pra onde você quiser – respondeu.
O casal subiu as escadas do motel trocando beijos de cinema e quase caindo. Entraram no quarto com Patrícia já seminua e Alexandre sem a camisa e com a calça aberta. Terminaram de se livrar das roupas e caíram na cama enroscados. Alex engoliu os peitinhos pequenos da moça e os chupou com fervor enquanto Patrícia se contorcia inteira e gemia feito louca, de tesão. Depois dos seios, caiu de boca na xoxotinha e fez a amante ter seus primeiros orgasmos. Patrícia gritava e gemia alto, socando o colchão, prendendo a cabeça dele com suas coxas e falando inúmeros palavrões. – Puta que o pariu, Alex, que tesão do caralho. Me chupa, me chupa, porra. Quero morrer de tanto gozar. Não para de chupar nunca mais – berrava sem controle. Com o pau muito duro, Alexandre se deitou por cima dela e a penetrou. Patrícia o agarrou com as pernas e os braços, apertando-o com firmeza, e mordeu seu ombro até machucar. Ele respondeu, enfiando com força seu cacete. – Me bate. Bate na minha cara que eu adoro apanhar na cama. Bate – pediu ela. Seu rosto estava transfigurado. A menina de rostinho angelical tinha se transformado em algo assustador. Alexandre, tomado pelo prazer do momento, não hesitou e lhe deu vários tapas fortes no rosto. Cada um era acompanhado de mais orgasmos e mais gritos de Patrícia. Finalmente, ele gozou e caiu de lado. Alexandre não conhecia aquele lado irracional de Patrícia.
Os dois ficaram no motel até quase amanhecer o dia e transaram mais duas vezes. Na saída, Alexandre disse que não pretendia que se encontrassem novamente, pois ele não queria se envolver com ninguém por enquanto. Patrícia confessou que também não tinha essa intenção e que ela estava namorando. – Eu tenho tesão por você desde que você namorava a Mara. Não podia perder a chance de dar pra você, mas não quero namorar. Se algum dia, tivermos chance, a gente repete. Se não, sem problema – afirmou ela. Não se viram mais depois daquele dia. O tempo passou e, em cada final de semana, Alexandre ia a boates ou casas de show. Ia sozinho, mas nunca voltava do mesmo jeito. Sempre terminava a noite em algum motel ou na casa de alguma garota. Uma noite, porém, não encontrou ninguém que lhe interessasse. Pegou seu carro no início da madrugada e decidiu voltar pela orla marítima. Ali, passou por várias prostitutas que faziam ponto nas esquinas. Diminuiu a velocidade e ficou observando as garotas. Uma delas chamou sua atenção e ele parou o carro. – Oi, gatinho. Quer se divertir? – perguntou a moça na janela. – Quero sim. O que você faz? – respondeu. – Faço de você o homem mais feliz do mundo, amor – respondeu. Alexandre mandou que ela entrasse. Ruiva, pouco mais de 20 anos, peitos grandes e uma roupa minúscula. Chama-se Pâmela e indicou um motelzinho ali perto.
Pâmela mandou que ele se deitasse e relaxasse. – Deixa que eu cuido de tudo, querido – falou. Pâmela subiu na cama e começou um stripetease. Alexandre ficou logo de pau duraço, vendo como ela se mexia sensualmente. A cada peça de roupa tirada e jogada em cima dele, via como ela era gostosa. Estando só de calcinha, Pâmela se aproximou de Alexandre, deixando sua cintura ao alcance do seu rosto e pediu que ele tirasse sua roupa íntima. O rapaz tirou com os dentes e ela se virou. Empinou a bunda e a esfregou no rosto dele, forçando-o a cheirar e lamber sua bocetinha. Em seguida, sentou-se de costas pra ele, rebolando no seu pau, e Alexandre a abraçou, envolvendo os peitões e beijando seu pescoço. Pâmela tirou a roupa dele e lhe deu um banho de língua, chupando cada pedacinho do seu corpo, especialmente seus mamilos, umbigo e, por fim, seu pau. Colocou uma camisinha e caiu de boca, fazendo um boquete maravilhoso. Alex se arrepiou inteiro com a chupada e ficou prestes a gozar, mas a puta não deixava. Experiente, parava nos momentos certos. Trocou o preservativo e sentou no cacete, cavalgando deliciosamente. Os dois se abraçaram e Alexandre tentou beijá-la, mas ela recusou. Disse que não beijava clientes. Ele ficou meio frustrado, mas logo atacou seus toesões, mamando-os desesperadamente. A colocou de quatro e passou a fudê-la com força. Pâmela gemia e dizia como estava gostoso. Alexandre não se segurou mais e encheu a camisinha de esperma.
Aquela foi a primeira vez que ele transou com uma prostituta e adorou, pois casava bem com seus interesses: sexo gostoso, gozada e zero de compromisso. Ao final, pagava, a deixava de volta no ponto e acabou. Passou a repetir toda semana. Às vezes, ao sair da construtora, passava nos pontos conhecidos e contratava alguma garota. Não precisava ser bonita nem gostosa. Nessas ocasiões, Alex se contentava com uma chupada no carro mesmo e, para isso, a beleza da garota era o que menos importava. Foi assim com Tânia, uma prostituta de 30 anos, gorda e com uma vozinha irritante, mas tinha uma boca sensacional. Ele a conheceu em uma terça-feira. O dia na empresa havia sido terrível, o projeto não andava, se irritara com os funcionários e um cliente e saiu de lá com a cabeça fervendo. No caminho de volta, passou por uma área conhecida por prostituição e viu Tânia numa esquina. Não tinha mais ninguém com ela e, como foi dito, não se destacava pela beleza. Mesmo assim, Alexandre parou o carro e perguntou quanto cobrava por um boquete. A garota deu o preço e entrou. Foram até um terreno baldio ali perto, ele abaixou as calças e ela se deitou no seu colo. Pôs a camisinha e fez a melhor chupeta que Alexandre já recebera. Ele sentia pontadas na base da coluna e suas bolas doíam de vontade de gozar. A boca de Tânia parecia um aspirador e sugava com força e profundidade. A gozada de Alexandre foi alucinante, em potência e quantidade. Na hora do pagamento, deu um extra e Tânia se tornou uma amante fixa.
A ida para um apartamento facilitou as coisas para Alexandre. Agora, não precisava dar satisfação para os pais e nem se preocupar com a hora de voltar pra casa. Dono do seu espaço, fez várias festas regadas a sexo, álcool e maconha. Já eram mais de dois anos nessa vida boêmia quando resolveu experimentar o serviço de acompanhantes. Ligou para uma agência e lhe mandaram Solange. Alexandre ficou encantado pela beleza, educação e alto astral da moça. Solange cobrava caro, pois era acostumada a atender políticos e empresários, mas fazia valer a pena cada centavo. – Boa noite. Você deve ser Alexandre. Sou Solange. Muito prazer – disse ela, estendendo a mão. – Prazer, Solange. Seja bem-vinda. Eu pedi uma mulher bonita e me mandaram uma verdadeira deusa – falou o rapaz, encantado. – Obrigada, querido. Não é todo dia que recebo um elogio desses. Você também é um gatinho – afirmou. Solange entrou e se sentou no sofá. Alexandre ofereceu uma bebida e ela aceitou uma taça de vinho tinto. Ele se sentou em uma cadeira a sua frente e começaram a conversar enquanto a observava detidamente. Solange tinha longos cabelos castanhos claros, olhos da mesma cor e uma pele branquinha muito bem cuidada. Usava um batom vermelho de tonalidade suave e suas unhas eram muito bem cuidadas. Vestia uma roupa social, saia executiva preta e uma blusa verde água de botões. Com as pernas cruzadas, era possível ver suas coxas grossas e torneadas.
- Você está me olhando, em detalhes, desde que nos sentamos aqui. Gosta do vê? – perguntou ela. – Gosto sim. Você parece perfeita – respondeu. Ela sorriu e se levantando, indo até ele. Colocou sua taça na mesinha de centro e se sentou no seu colo, de lado. Pegou sua taça e a levou à boca, dando um gole. Em seguida, antes de engolir, beijou Alexandre, compartilhando o líquido com ele. O beijo de Solange era incrível. Seus lábios macios deslizavam na boca de Alexandre e sua língua tocava cada canto do céu da boca dele. Além disso, o hálito era delicioso. Alex abriu a blusa que Solange vestia e se deslumbrou com seus seios durinhos, muito bem vestidos em um sutiã meia taça e transparente. Acariciou ambos e os beijou. Puxou uma das abas para baixo e desnudou um seio. Olhava pra ele com adoração. Beijou novamente, lambeu o mamilo e o colocou na boca. Naquele momento, Alexandre se reencontrou com sua antiga fantasia: mamou, por muito tempo, no peito de Solange. Ela acariciava sua nuca e se arrepiava inteira. Gemia baixinho e beijava o alto da cabeça do cliente. – Que peito gostoso de mamar – murmurou ele sem tirar o mamilo da boca. – Gosta de mamar, bebê? Então, mama. Mama bem gostoso na mamãe que eu também adoro – disse ela.
Depois de mamar por longo tempo, Alexandre se levantou e levou Solange pro quarto, no seu colo. A deitou, carinhosamente, na cama e tirou sua roupa. Ela viu seu pau muito duro e com a cabeça bem melada e sorriu. Apoiou-se no cotovelo e o puxou, pela rola, com cuidado. Abriu a boca e colocou a cabeça dentro. Começou a passar a língua no furinho e a sugar só a chapeleta. Era bom demais e Alexandre delirava. Solange tinha uma boca divina e, o melhor, o chupava sem camisinha. Com a excitação que Alex estava, não demorou muito anunciar que gozaria. Ela, então, o colocou ajoelhado em cima da cama e fez uma espanhola. Pressionou bem os peitos, apertando o cacete entre eles e mandou Alexandre fodê-la com tudo. O rapaz obedeceu e começou com movimentos rápidos e fortes. Cinco bombadas depois, ele espirrou vários jatos de porra, que cobriram os seios, pescoço e barriga dela. Solange recolheu a porra com o dedo e a levou à boca. Voltou a chupar o pau e o deixou limpinho. – Que delícia de porra, querido – exclamou. Ela passou a noite com Alexandre e transaram mais uma vez, agora com penetração. Porém, depois da foda, Solange ofereceu o seio outra vez para ele mamar. Pronto, conquistou seu cliente.
Após Solange, Alexandre parou de procurar prostitutas nas ruas. Ainda transava com estranhas dos bares e boates, mas não deixava de contratar sua acompanhante preferida. Pelo menos duas vezes por mês, eles se encontravam. Depois de alguns meses, esse número aumentou para toda semana porque Solange deixou de cobrar. Ela também gostava de encontrá-lo, pois dizia que Alexandre era diferente dos demais clientes. A relação dos dois estava ótima. Saíam, iam ao cinema, a shows e dormiam juntos todos os finais de semana e alguns dias da semana também. Solange ajudou a aquietar a vida louca de Alexandre. Conversavam sobre suas vidas particulares e ela contou que tinha um filho, Adilson, que morava com seus pais em outra cidade. Ele tinha dez anos e se viam sempre que era possível. Alexandre, no entanto, não falou de Nádia. Mesmo depois de quase cinco anos, ainda era um assunto tabu pra ele. Solange também participou de alguns vídeos de Alexandre e tudo parecia crer que os dois iriam dar certo, mas o destino resolveu pregar-lhe uma peça. Uma manhã em que ele saía do prédio, encontrou dona Judite, vizinha de Nádia e que lavava roupa para um dos apartamentos. – Ei, você não é aquele moço que tava procurando a Nádia naquela época? Você teve na minha casa, lembra? Ainda tá interessado nela? – perguntou. Alexandre foi pego de surpresa e disse que sim. – Ela me escreveu faz duas semanas. Tá morando com a mãe e o filhinho – disse a senhora. – Filho? – perguntou Alexandre, assustado.
Dona Judite mostrou a carta que Nádia lhe escreveu, com o endereço de Tianguá. – Dona Judite, a senhora me disse, naquele dia, que ela e o marido tinham ido pra Juazeiro, que é a terra dele – falou Alexandre. – Não, meu filho. Eu falei que achava que eles foram. Eles sumiram sem dar pistas e, como eu sabia que ele era de lá, eu pensei que tinham ido. Mas, não. Ela foi pra casa da mãe dela. Tai o endereço. Você sabe onde é? É lá pras bandas de Sobral – respondeu. Alexandre confirmou com a cabeça e agradeceu. Ficou dois dias pensando no que fazer. Esperou cinco anos por uma notícia dela e agora não sabia o que fazer. Solange chegou ao seu apartamento para mais uma noite juntos e começaram como todos os dias, dando de mamar a ele. Nua, deitou de costas no sofá e Alexandre se deitou por cima, mamando. Ela acariciava seus cabelos e seus ombros, curtindo a mamada. Quando ele acabou, transaram, mas ela sentiu que algo estava errado. Alexandre, então, contou tudo, desde o início com Nádia até a conversa com dona Judite. – O que eu faço agora? Vou atrás dela ou deixo pra lá e continuo com minha vida aqui? – perguntou. – Eu acho que você deve... – paremos por aqui e aguardemos o epílogo dessa história no próximo capítulo.
P.S. O que vocês acham que ele deve fazer, ir atrás de Nádia ou ficar com Solange? Comentem e acessem https://mentelasciva.wordpress.com