De um relacionamento essencialmente ruim e conturbado sempre se tem algo minimamente bom pra contar, na grande maioria das vezes. Meu ex namorado sempre foi um cara complicado, cheio de entraves e problemáticas. Mas se tinha uma coisa que ele fazia bem quando queria era me provocar em lugares que supostamente não podíamos nos pegar.
E foi assim que eu transei com Vitor num lugar super clichê pra o imaginário gay. Era um dia quase comum na faculdade, ele veio me encontrar pra passarmos um tempo junto já que não nos veríamos no fim de semana prolongado que seguiria, e eu aceitei de muito bom grado.
Inicio de namoro, hormônios em ebulição e a faculdade esvaziando para a troca de turnos. Estávamos num canto afastado, eu deitado em seu colo, enquanto ele me fazia cafuné com sua mão de relativamente pequena e de dedos finos. Falávamos sobre inúmeras coisas, inclusive a história que contaríamos para nossos pais e etc.
Até que levantei para ir até o bebedouro. Vitor passou por mim e foi para o banheiro. Fiquei olhando para ele enquanto terminava de encher minha garrafinha de água. O moleque é bonito. Num é nenhum padrãozinho não, mas tem sua beleza numa pegada meio árabe. Sua pele tem uma cor de caramelo, ele tem um cabelo preto e pesado que combina com o formato do seu rosto, a boca é carnuda e dá vontade de morder e beijar só de lembrar. Ele era mais baixo que eu, talvez nem chegasse a 1,70 e era bem magro. Eu fechava a circunferência do seu corpo num abraço de um braço só. A bundinha dele era empinadinha, mesmo sendo pequena, e ele andava rebolando sem nem ao menos perceber.
Resolvi ir atrás dele. Vitor estava saindo de uma das cabines quando entrei. Ele abriu um sorriso quando me viu, e antes mesmo que ele pudesse chegar a pia, eu o agarrei num beijo faminto.
Lembro que havia um tempinho que não transávamos, por nunca ter lugar e Vitor dizer que se sentia confortável para transar numa cama ou num sofá, de preferência os da casa dele.
O beijo foi esquentando e o imprensei na parede, impedindo que mesmo que ele quisesse de sair do meu controle. Mas ele não queria, quando eu ameaçava largar sua boca para atacar seu pescoço ele me puxava de volta até sua boca até que eu teimei e ataquei seu pescoço, escutando-o gemer.
Vitor se arrepiava todo quando eu conduzia nosso amasso e começava a beijar e dar leves mordidas em seu pescoço e na ponta da sua orelha. Vitor gemia meu nome, me puxando pra mais perto e passando sua unha pelas minhas costas.
Nesse momento percebemos que estávamos no meio do banheiro, de frente pro espelho e se alguém viesse nesse banheiro, mesmo sendo o mais distante de tudo e geralmente o mais vazio, veria nós dois num sarro fenomenal.
Meu pau estava estourando de duro, e eu podia sentir o seu tortinho (como ele chamava o próprio pau) do mesmo jeito. Ainda nos beijando o empurrei para a cabine de cadeirantes que estava ao nosso lado, e após trancar a porta já estava de volta agarrando-o com fome, passando minhas mãos por dentro de sua camiseta, e ele começava a fazer o mesmo.
Fui o primeiro a tirar a camiseta. Vitor brincou com meus mamilos e beijo o monte de pelos do meu peito antes de sussurrar que me amava e queria fazer ali mesmo. Arranquei sua camiseta e foi a minha vez de brincar com seus mamilos e escutar mais de seus gemidos contidos. Suas mãos nervosas desabotoaram minha bermuda e abaixaram o zíper, e eu gemi alto quando senti sua mão por dentro da minha cueca, pegando meu pau e bolas com vontade.
Também abaixei sua bermuda e o deixei nu na minha frente, punhetei seu pau enquanto ele fazia o mesmo comigo.
Num momento de loucura, Vitor agachou em minha frente e engoliu minha pica quase toda de uma única vez. Eram muitas sensações de uma única vez. A gente nunca tinha feito sexo fora dos lugares “seguros” de Vitor, ele não era uma pessoa tão sexual como eu e geralmente evitava me fazer oral (assim como não gostava de receber). Mas naquele momento eu estava no céu sentindo sua boca em movimentos de vai e vem no meu pau, e estava tão maravilhoso que tive que interrompê-lo se não gozaria antes da hora.
Levantei Vitor do chão, e o virei de costas pra mim, enquanto ele pedia para que a gente fodesse ali mesmo. Meu então namorado estava subindo pelas paredes e deixando seu desejo tomar conta do seu corpo num banheiro vazio de uma universidade que estava bastante deserta.
Chupei seu cuzinho com a mesma vontade que ele me chupou, e para aumentar ainda mais seu tesão, continuava a punheta no seu pau que havia começado antes. Ele gemia e grunhia baixinho, tentando não chamar atenção, mas era complicado, porque eu estava o provocando.
– Me fode, Jô. – Pude ouvi-lo sussurrar.
Peguei a camisinha na carteira e depois de usar o bom e velho cuspe como lubrificante, com um pouco de dificuldade eu estava dentro do meu então namorado, escutando-o chiar baixinho acostumando comigo dentro dele.
Aos poucos fui aumentando a velocidade das minhas estocadas, ali mesmo, de pé dentro da cabine do banheiro escorados na parede, com o sanitário adaptado batendo nas minhas panturrilhas a cada movimento de foda que eu fazia.
Vitor rebolava sua bundinha de forma deliciosa em mim, roçando em meus pentelhos, enquanto eu tentava de qualquer forma chegar ainda mais fundo do que eu conseguia nele.
Estava sendo maravilhosa a experiência apesar de tudo, e por alguns momentos eu esqueci que estava na faculdade, onde eu era bastante conhecido e que qualquer um poderia entrar ali a qualquer momento.
A punheta ininterrupta que eu fazia em Vitor parecia estar começando a fazer efeito, porque eu sentia seu cuzinho piscar de forma ritmada no meu pau que também estava quase lá.
Como se um fosse gatilho do outro, quando Vitor gozou melecando a parede a sua frente com sua rola quase transparente e rala, eu enchi a camisinha dentro dele.
Ficamos mais um tempo dentro da cabine, tentando nos recuperar da foda rápida. Enquanto meu pau amolecia, permaneci dentro dele. Depois disso nos ajeitamos na medida do possível, ambos com sorrisos enormes no rosto, e fomos novamente para o pátio ficar namorando como qualquer outro casal.
Essa foi a primeira e última vez que saímos da rotina louca do nosso relacionamentoObrigado a todos que leram, tanto o capitulo anterior quanto esse. Mesmo sem comentar, agradeço mesmo! De coração, e espero que tenham gostado desse capitulo também. Não sei se o capitulo ficou tão bom e coeso ou até mesmo tesudo quanto eu gostaria, mas bateu a inspiração e aqui estamos.
J.K.: HAHAHAH, eu não quero matar ninguém, nem que seja de tesão, só tô aqui tranquilo contando uma histórinha de putaria marota. O Jonas não é tão peludão, é do tipo que apara, mas tem pelo por todo canto; e quanto ao cunete, vamo ser sinceros, se num for assim antes nem fazer né? HAHAHAH, pelo jeito você gostou mesmo pra ler e comentar duas vezes. Espero que esse mantenha o fogo na história hahahah abraço de urso, rs.
Plutão: Valeu pelo feedback, e deixa eu te contar uma coisa: o Jonas não é circuncisado, e tem os pelos corporais aparadinhos. Espero que essa informação faça você aproveitar ainda mais o conto. Um abraço!
Eu, S: Olha quem fala de conto delícia né? Sua história é um tesão puro e me deixa maluco a cada capitulo novo. Então foi praticamente a paga na mesma moeda hahhaahhaa, espero que continue acompanhando aqui. Abraço!!
Jades: Meu querido, valeu! Espero que goste desse também! Abraço!