Como sei que vocês se encontram aflitos hoje deixarei para falar com vocês quando acabar a história, então boa leitura pessoal!
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O carro corria numa velocidade enorme, uma velocidade no qual não podia de forma alguma chegar. Estava indo rumo ao nada, a uma rua no qual nem movimentada era. Aquela era uma noite insana, de atos de pessoas insanas.
O Carlos estava acordando e ele se encontrava tonto. A pessoa que dirigia discutia com quem estava ao seu lado, discutia não de uma forma pequena, mas de uma forma grandiosamente louca e eles gritavam e falavam:
- Não era para ser desse jeito seu filho da puta, combinamos de outra forma porra. Você já imaginou se ele tivesse te visto a merda que daria?
- Calma caralho que eu estou dirigindo merda e ele não viu porra agora aquieta este seu facho porque nós temos muita coisa para resolver a frente.
- Claro que temos, vira na próxima esquerda que estamos quase chegando. Esse moleque só me deu trabalho, mas ele ainda vai pagar e muito por isso.
Ele estava ouvindo um pouco, mas ele não entendia muito e não conseguia enxergar nada além de névoas em sua frente, o que é que tenham dado não era algo fraco.
- Ei não se esquece de olhar aí atrás, para ver ele.
- Caramba! Ele está se mexendo. Vamos o fazer dormir de novo. – Abriu a porta-luvas e pegou o líquido que o seu parceiro tinha usado na casa do Carlos para fazê-lo dormi, vasculhou mais um pouco e encontrou um pano jogado e assim esparramou o líquido no pano e direcionou de novo ao nariz e a boca do Carlos. O Carlos não conseguia olhar o rosto dele, não tinha como ver quem era e mesmo que quisesse parecia que a pessoa encontrava-se de mascara. Ele só sentiu aquela tontura novamente e o apagão voltou a acontecer.
Não se sabe quanto tempo passou até que ele começasse a acordar novamente, a tontura daquilo ao qual foi fornecido para ele não passava e mesmo que ele abrisse os olhos ele não enxergava nada demais. O medo começou a assombrá-lo, pois não tinha um vestígio de luz em sua visão e ele não sabia se ainda era o efeito do remédio ou se era o local ao qual ele se encontrava. Suas forças para gritar nem existia, além do mais para quem ele iria gritar? Naquele momento ele só sentia lágrimas tocar-lhe o rosto, lagrimas que ele não conseguia conter, não conseguia limpar porque não conseguia se mexer, seu corpo estava adormecido.
Passou-se bastante tempo, tempo ao qual ele não tinha noção do quanto era. Seu coração estava batendo de uma forma extremamente acelerada, porém ficou mais aliviada ao sentir que conseguia mexer seus dedos, a sua vista está já estava se acostumando ao local e nisto ele avistava que se encontrava em um mini quarto, com uma má decoração, especificamente cercado de paredes muito mofadas. Tinha uma pequena janela, ela se encontrava em cima dele, porém da janela não surgia luz, não surgia vento, não surgia nada.
A única porta no qual se encontrava distante dele, tinha um rastro de luz muito pequena, uma luz amarelada, mas de tudo naquela escuridão era só isso que ele conseguia ver. Quando metade de seu corpo acordou ele tentou locomover, porém ele já sacou que os braços estavam amarrados e suas pernas também. Fazia sentido afinal, ele tinha notado que havia uma corrente jogada no qual seus olhos conseguia localizar, ele só não tinha olhado para seu corpo ainda porque ele não conseguia mover sua cabeça para baixo. É certo dizer que doía de uma forma lacerante só de ele tentar mexer, então ele se recusava a forçar a decida até seu corpo.
- Senhor, porque está acontecendo isto comigo? – Era o único pensamento no qual ele tinha naquele momento até que pelo cansaço da espera e de ficar ali parado sem acontecer nada ele voltou a dormir.
Enquanto isto, na casa dele tudo acabou sendo uma correria. O pai dele ao chegar perto de sua residência notou que nem o Carlos que a porta estava aberta. Entrou em casa correndo para já brigar com um dos filhos que cometeu tal idiotice. Mas ao entrar se deparou com sua sala bagunçada, seu sofá tinha sido empurrado bruscamente para um canto de uma parede e alguns de seus objetos eletrônicos não se encontravam mais. A sala para deixar especifica a única coisa que ainda tinha de eletrônico naquela casa era a televisão que era embutida na parede.
Seu coração entrou em desespero por notar que tinha sido roubado, ele ligou para a polícia correndo e mandou mensagem para seus filhos aparecerem urgentemente em casa. O Marcos demorou 30 minutos até chegar a casa e quando chegou encontrou seu pai aos prantos. Consolou ele de todas as formas possível para ver se ajudava em alguma coisa, mas era muitos anos de batalha que tinha sido perdido rapidamente. Quando os policiais chegaram e seu pai teve que falar com eles o Marcos aproveitou e subiu as escadas para vê como se encontrava o seu quarto e o quarto de todos os demais. Ele viu que o quarto do Caio estava trancado e que o quarto dele não havia sido tocado também. Mas ao entrar na do Carlos ele viu que tinha todas as coisas reviradas. Ele se sentiu péssimo, pois era o quarto de seu irmão, mas acabou descendo correndo para poder ver o que estava acontecendo lá em baixo.
Tinha se passado duas horas que os policias encontrava-se dentro da residência deles, o Marcos ligava para o Carlos e para o Caio e nenhum dos dois atendia, a única diferença era que o do Carlos estava com o celular na caixa postal já o do Caio tocava e não era atendido. Foi aí de repente que ele começou a cismar.
- O Carlos jamais deixaria o celular dele desligado e ele e o Caio seria os primeiros a chegar a casa. Além do mais porque só o quarto do Carlos foi revirado? – Pensava, mas não falava nada para seu pai, ele estava em prantos. Até que de repente um dos policiais perguntou.
- De quem é aquele quarto revirado?
- Que quarto revirado? – Perguntou o pai no qual nem tinha se tocado de subir para verificar se tinha algo de diferente lá também.
- O da primeira porta da esquerda.
- É do Carlos. – Falou Marcos.
- Mas reviraram o quarto do Carlos também? – Perguntou seu pai para o Marcos.
- Sabem onde ele se encontra? – Continuo a questionar o policial.
- Estou tentando ligar para ele só que só da caixa postal e o outro não atende ao telefone.
Foi de repente que começou a surgir um monte de pergunta, perguntas que os policiais fizeram diretamente para o Marcos. E ele simplesmente olhou para o pai que antes estava branco agora parecia uma neve e estava tremendo porque na cabeça dele ele já imaginava que algo tinha acontecido.
- Então temos dois garotos desaparecidos? – Falou o policial.
O pai e o Marcos aos prantos confirmaram que sim. De repente o celular do Marcos começa a tocar e nele ele vê o nome do Caio estampado. Seu coração começa a se alegrar e num movimento rápido ele atende rapidamente.
- Alô?
- Oi Marcos, o que aconteceu cara para você me ligar mil vezes?
- Pra que porra você tem celular Caio? Onde você está?
- Oxe! Eu estava ocupado jogando cara, estou na casa do Ian. Por quê?
- Vem pra cá agora! Você sabe do Carlos? Ele sumiu.
- Pra que ir para aí agora? Estou ocupado depois eu vou e do Carlos eu não sei de nada, deve tá na casa de um dos amigos dele.
- Vem pra cá agora caralho! Fomos assaltados e seu irmão está sumido.
- O quê? Como?
- Sem perguntas Caio vem logo, por favor, aqui a gente te explica.
- Estou correndo para aí.
- Ok! - Desligou o celular e direcionou-se a falar para o policial que o seu irmão Caio estava na casa de um amigo e que estava vindo para cá, mas o Carlos no qual o quarto estava revirado continuava sumido.
Policial aconselhou a ligar para todos os amigos conhecidos dele e pedir para que procurasse ele, perguntou também se ele possuía algum inimigo ou se ele estava envolvido com drogas ou algo assim. O que foi respondido automaticamente pelo pai que não! E mesmo o pai tendo encontrado aquilo um dia na mochila de seu filho ele tinha certeza que seu filho não teria mentido para ele todo este tempo sobre esconder isto. Já o Marcos mandava mensagem desesperadamente para o Pedro, Juliana e Larissa, estes aos quais eram mais achegados do Carlos.
A Larissa respondeu rapidamente dizendo que não sabia aonde ele se encontrava e ficou desesperada ao saber da noticia, perguntou se podia ir para a casa deles para fornecer o apoio o qual o Marcos concordou plenamente, pois o pai estava inconsolável. Juliana demorou um pouco mais retornou dizendo que ele não estava lá, que logo depois que saíram da escola eles se separou por que ela tinha que encontrar um boy dela. O Marcos a avisou do acontecido e do outro lado da linha não se ouvia mais nada.
- Alo? Alo? Juliana?
- Alo? O que tá acontecendo? Minha filha desmaiou aqui, quem é que tá falando? – Falou sua mãe de forma irritada pelo fato do telefonema ter feito isto com sua filha.
- Olá, mil desculpas! Sou Marcos irmão do Carlos amigo da Ju, acredito que você conheça ele.
- Sim, conheço claro!
- A avisei de que meu irmão está dado como sumido, assaltaram nossa casa e o quarto dele é o único revirado parece que levou ele e estamos tentando procurar.
- Meu Deus do céu, desculpa pela grosseria. Quando ela acordar irá imediatamente para aí junto conosco. Precisam de algo?
- Eu só queria saber se você tem o número do Pedro, um dos outros amigos dela. Eles andam junto e ainda não consegui falar com ele.
- Não tenho não, mas meu marido está tentando acordar ela. Assim que acordar ela liga para a casa dele e vê para você.
- Tudo bem! Muito obrigado pela ajuda!
- De nada! - Assim os telefones foram desligados.
Quinze minutos depois a Larissa se encontrava na casa deles.
- Cadê o Caio e o Ian?
- Não sei dizer, por quê? – Falou a Larissa.
- Eles não estavam lá na sua casa?
- Não estavam não. – Disse ela.
O Marcos mudou a fisionomia da água para o vinho, o Caio tinha dito que estava na casa deles. Por que mentiu? Não comentou nada com a Larissa somente disse imaginava que eles estavam lá.
Não se passou 05 minutos e os dois entrou na casa ao desespero, Marcos fitou o Caio com uma cara de curioso e de raiva. Todos se sentaram e esperaram alguma informação, algo acontecer ou a Juliana surgir com alguma informação do outro amigo. Marcos decidiu que iria perguntar do Ricardo, sabia que o Carlos não iria dormir com ele ou ficar sabendo que ele tinha dormido esta noite com ele, mas precisava saber afinal de contas, pois o Carlos gostava dele.
- Larissa sabe se o Carlos e seu irmão o Ricardo estavam ficando novamente?
- Que eu me lembre não.
- Entendi! Pode avisar o Ricardo, vai que ele queira vir para cá também. Ele gostava do Carlos.
- Eu sei! Avisei até, mas ele não está em casa desde ontem e ele nem me respondeu ainda.
- Entendi! Bom, obrigado por avisar.
Nesse instante a Ju entra e corre e abraça o pai do Carlos, os dois choram por um instante e ela pergunta o que realmente aconteceu. Ele explica que o Carlos tinha sumido e que a casa esta virada, mas que ele tinha certeza que alguém levou ele porque o Carlos jamais seria de fazer uma brincadeira desta.
- Eu sei tio, eu sei! Eu estava com ele ontem e ele disse que iria vir para cá, era para ele está aqui.
O policial notou o que ela disse e chamou ela para depor, ela explicou tudo que aconteceu no dia anterior. Explicou até que encontraria um cara no qual estava curtindo, mas o carinha tinha furado com ela e não apareceu o que fez com que ela voltasse para casa.
- Então você foi para sua casa e foi dormir?
- Isso mesmo! Estava chateada pelo Bernardo ter me chamado para sair e no final não aparecer ai fui descansar para esfriar a cabeça.
- Entendi! Muito obrigado pela colaboração!
Ela retornou para seu assento o Marcos sentou de seu lado e perguntou baixo se já sabia do Pedro. Ela disse para ele que falou somente com a mãe dele e que ela disse que ele tinha ido viajar ontem para a casa de um amigo dele no Rio de Janeiro parar curtir um pouco por lá e que voltaria depois de amanhã.
- Nossa, mas ele nem avisou vocês?
- Ele sempre faz isso! Eu e o Carlos estamos acostumados já.
Eles ficaram naquela madrugada assim, pensando no que tinha acontecido. Tentaram raciocinar o porquê disto acontecer agora e quem não gostava do Carlos a ponto de fazer isto. Nada funcionava, não surgia ninguém.
Como nada funcionou todos retornaram ao seu lar, durante uma semana todos visitavam a casa deles para saber o que acontecia, para apoiar no que podia.
Seu pai pediu licença do trabalho, no sofá ao lado do telefone ficava e esperava frequentemente alguém ligar imaginando que pediriam algo pelo seu filho, mas ninguém ligava.
Já para o Carlos nada acontecia, toda vez que alguém aparecia era deixar a comida próximo dele. A pessoa entrava e não falava nada e logo em seguida saia. Foram assim durante estes sete dias, somente durante estes sete dias.
Quem faria isto com ele e por qual motivo? Esteja convidado a saber na próxima temporada o desfecho desta história, deste suspense e trama que a família esta tendo. Tenha certeza que você se surpreendera!
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CARAMBA, EU ACABEI VIU E NEM IMAGINAVA QUE IA CONSEGUIR ACABAR ESSA HISTÓRIA! UFFA! Queria saber do que acharam com a escrita narrada e não falada pelo personagem.
Coração_Solitário: Mas que aposta é esta em! Também gostei deles se curtindo que pena que foi pouco. Nossa estou feliz não tem noção por acabar está e espero que goste da outra que to preparando. Juro que não serei tão malvado, eu acho. Beijos e se cuida viu!
Thiago Kast 018: Nossa eu sou assim também viu, morro de medo de tudo! Eaí o que achou deste capítulo em? Espero ter sido bom e agradado. Se prepara que to preparando muita loucura pra vocês na próxima temporada! Beijão e bom descanso, não fica ansioso não tá!
Shacka: Obrigado more! É um alívio acabar uma temporada não tem noção! Espero que gostou, beijão!
Edi beijinhos.com: Será em que é ele? O relacionamento foi bom enquanto durou, na realidade só durou umas horinhas.. sou ruim com esses irmãos e espero ser mais um pouquinho. (Estou maléfico!) KKKKKKK! Beijos e espero que curtiu!
Capricórnio: Compensei então aquele! KKKKK... Nossa nunca imaginaria conhecer alguém que já praticou incesto, que pena que não foi tão legal assim, mas deve ser foda a experiência. Enfim! Espero que curtiu o final, foi só uma palhinha do que virá no outro. Beijos tá e juro que não sumirei.
Marcos Costa: Milhões de obrigado Marcos! Amo quando vejo que vocês amam e me sinto entusiasmado em compartilhar mais. Prometo pra você que surpreenderei muito vocês ainda. Me espera que volto com mais bomba viu! Beijos e bom descanso! <3
Red: Será que eu descartei agora o que você pensava? HAHAAHA! Espera aê! Como assim fazer surpresa, deixar no ar! Eu quero saber, sou mega curioso! Faz isso comigo não! HAHAHA Vou voltar só ano que vem viu! Brincadeira! <3 Beijos e bom descanso tá bom, espero que curtiu.
Bonifácio: Publiquei mega rápido. O que achou? Explicado um dos motivos por eles ainda estarem na história? Esses personagens vão causar muita treta ainda, mas espero que vocês não morram de ansiedade não quero ter culpa disso não! KKKKKK! Quem sabe na história eu não terei né? Beijinhos e obrigado viu por esta aqui sempre!