Meu nome é Júlio César. Sou moreno, tenho 1,90 m, um pouquinho acima do peso, mas, no geral, dou pro gasto. Sou fissurado em cheiro de cu e boceta e mulheres de pele clara e, de preferência, peludas, pois o cheiro fica mais intenso!
A história que passo a narrar aconteceu ainda enquanto estava no ensino médio.
Era dia de educação física, e como vocês sabem, sou tarado por odores. Pra mim era o paraíso ver todas aquelas meninas transpirando. Ficava imaginando suas fragrâncias …
Ao final da aula, fui, sorrateiramente, até o vestiário feminino pra ver se encontrava uma peça qualquer de uma daquelas gostosas pra tocar uma bronha dando uma cheirada. E não é que pra minha surpresa havia ali uma minúscula calcinha vermelha que alguma desleixada esqueceu! Meu coração pulsava mais forte ao ver a peça e meu pau endureceu na hora.
Peguei a peça, inspecionei-a e passei a cheirá-la. Era um odor forte de boceta e suor que me fascinava. Me deixava em transe.
Sentei numa bancada com meu pau pra fora e comecei a tocar uma. Cheirava, estava inebriado com aquela peça. Qual não foi o meu susto quando vejo que a professora de educação física estava me observando. Eu achei que não houvesse mais ninguém no recinto.
Ela me pegou no flagra. Fiquei imóvel sem ter onde enfiar a cara.
A professora, Ana, era branquinha, aparentava ter uns 40 anos e era gostosa demais. Que traseiro. Era a queridinha da punheta da turma masculina, que a via todas as quartas de calça de lycra bem justa. Isso nos permitia uma visão detalhada de sua bunda.
Contrariamente ao que eu pensava, ela não me deu nem um esporro. Pelo contrário, foi trancando a porta do vestiário e dizendo: — agora a gente vai brincar seu pervertido. Quer dizer então que você gosta de cheiros. Tenho algo especial pra você.
Ela mandou que eu me aproximasse. Assim o fiz. Levantou os braços, deixando as axilas amostra. Ordenou que eu as cheirasse. Que odor forte e inebriante. A biscate não usava desodorante para minha alegria. Fiquei cheirando e me punhetando até que ela ordenou que eu lambesse.
Mandou eu parar, pois senão eu gozaria naquele instante.
Ela abaixou lentamente sua calça de lycra, retirou a calcinha e me deu pra cheirar. Perguntou-me se estava no ponto. Disse que estava mais que no ponto. A puta era do jeito que eu gostava: peludinha. Seus pelos iam até o cu.
Virou-se de costas pra mim, abriu as bandas e perguntou-me se gostava do que estava vendo: um cu rosinha, cheio de pelinhos e com pregas perfeitas. Mandou eu pôr o nariz ali no meio e tragar tudo o que podia. Nossa quando dei a primeira cheirada aquele odor forte de cu entrou em minhas narinas e tive que me conter para não gozar. Cheirei como que aprecia o mais novo chanel. Era um odor realmente forte. De mulher. Sem frescuras.
Ela mandou eu então lamber. Estava salgadinho e com um gosto irresistível de cu. Enfia minha língua o mais profundo que podia. Queria sugar sua essência.
Ela me mandou parar e disse que agora era a vez de sua boceta. Sentou-se de frente pra mim em uma bancada e abriu a bocetinha peluda pra eu tragar. Encostei o nariz. Nossa! Que odor inebriante. Boceta sem lavar e peluda. Estava com um pouquinho de cheiro de mijo e um cheiro forte de boceta. Eu cheirava e me punhetava. Punha meu dedo dentro dela e trazia até meu nariz para sorvê-la inteira.
Ela me ordenou que a chupasse. Ela tinha o grelinho um pouquinho saliente. Passava a língua nele lentamente e ela suspirava cada vez mais forte. Enfiava a língua em sua boceta com sofreguidão.
Ela mandou que eu me levantasse e se pôs de quatro na bancada e me disse para foder seu cu. Uau. Não sei se aguentaria. A primeira vez e já um anal.
Lambi bem seu cu, que já estava suadinho pelo interior e fui metendo devagar. O cheiro de seu cu vinha direto em minhas narinas. Não resisti e enchi aquele cu de porra quente. Ela gozou tocando uma siririca.
Nos recompomos e ela disse que não queria mais me ver por ali fazendo “besteira”.
Nada mudou em nossa relação. Foi só uma foda. E que foda.
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