Sou Izabella, loirinha, 1,65, usava aparelho nos dentes, magrinha, peitinhos médios, bundinha arredondada.
Ana Paula (uma grande amiga que eu tinha na época) e eu iríamos à uma festa naquela sexta feira junto com algumas outras colegas. Então eu me coloquei um vestidinho curto e salto alto e meu pai me deixou no local da festa.
_Ah pai, eu vou dormir na casa da Ana, hoje ta bom? Nem precisa vir me buscar.
Apesar de eu não ter combinado nada com ela, preferi já dispensar meu pai, pra evitar sermões por estar bêbada. O pai da Ana era super tranquilo, já havia dormido lá diversas vezes e ele costumava acobertar nossas bagunças.
Chegamos na festa e ficamos bebendo e dançando até que fiquei com um rapaz e me separei da turma. Passei muito tempo com o rapaz, que devia ter seus 20 anos. Ele amassou todo o meu corpo, se esfregou em mim e, apesar de ter ficado com vontade de ir além, preferi apenas trocar telefone para deixarmos para uma próxima. Afinal, tinha acabado de conhecê-lo e poderia ser perigoso.
Como já era mais de duas horas da manhã, resolvi me juntar novamente ao grupo. Me despedi do rapaz e fui procurá-los. Como não encontrei ninguém, tentei ligar para Ana....que não me atendeu.
Comecei a ficar preocupada, pois havia bebido um tanto considerável e não queria que meu pai me visse naquele estado. E ara piorar eu havia esquecido de falar com Ana que dormiria com ela. Mas como Ana não me atendeu, resolvi ligar para o seu pai, talvez ele estivesse indo buscá-la ou algo assim.
_Alo – atendeu seu Geraldo com a voz cheia de sono.
_ Oi, tio! Sou eu, Izabella. Tudo bem? Desculpe te acordar.
_ Oi Iza. Tudo bem sim. O que aconteceu? – perguntou visivelmente preocupado.
_ Nada não. É que eu me desencontrei da Ana aqui na festa. Ai eu imaginei que ela estivesse com você.
_ Não, linda. Hoje ela dorme na casa da mãe dela. – Havia me esquecido que os pais de Ana eram separados e acabei deixando escapar um “puta que pariu”.
_ Mas o que foi? Precisa de alguma ajuda?
_ Ai, tio! To enrolada agora. Eu disse pros meus pais que dormiria com a Ana. Mas pode deixar que eu dou um jeito aqui.
_Tem certeza, Iza? Precisando pode me ligar.
Desliguei e tentei ligar entrar em contato com alguma outra amiga, mas ninguém me atendia. Resolvi ir atrás do rapaz com quem eu estava. Poderia ficar com ele até amanhecer e ficaria mais fácil de encontrar minhas amigas. Mas quando o encontrei ele já estava de conversinha com outra menina. Que filho da puta, pensei.
Pedi mais uma bebida, me sentei e fiquei pensando no que fazer. Voltar pra casa estava totalmente fora de cogitação. Então resolvi pedir socorro pro Seu Geraldo. Minha esperança era dele me levar até à mãe da Ana.
_ Oi, tio! Desculpa te ligar de novo, mas to enrolada.
_ O que foi, Iza? Pode ficar tranquila.
_ Ai, tio. Eu to sozinha aqui na balada e não tenho pra onde ir. Ninguém me atende. Eu não posso voltar pra casa. Você é o único que me atendeu. Preciso de sua ajuda.
_ Relaxa. Estou indo ai e vamos ver o que dá pra fazer. Fique tranquila.
Passei o endereço pra ele e após alguns bons minutos ele apareceu pra me buscar.
Entrei no carro e já dei um abraço aliviada em Geraldo por ter me salvado da situação.
_ Tio, muito obrigada! E mil desculpas! Olha a hora que eu to te tirando da cama.
_ Não esquenta, Iza. To acostumado com isso. A Ana apronta as delas também. Mas pra onde você quer que eu te leve?
_ Não sei! Só não posso ir pra casa.
_ .Você quer dormir lá em casa? Amanhã de manhã eu te levo pra encontrar com a Ana, ou ela vai lá pra casa, não sei.
_ Pode ser!
No caminho ele foi perguntando sobre a balada, como foi, se eu peguei alguém. Contei a história do rapaz e ele ficou dando risada de mim.
_ Ele nem esperou a cadeira esfriar e já colocou outra pra sentar?
_ Pois é! Mas deixa ele, agora ele vai ficar atrás de mim e eu não vou dar bola pra ele. Na hora de ficar me beijando ele tava todo apaixonadinho, mas não teve coragem nem de esperar 10 minutos pra ficar com outra.
_ Ah, mas tenho certeza que ele não vai te esquecer por tão cedo. Você está maravilhosa!
Logo chegamos na casa dele. Geraldo me deixou à vontade no quarto de Ana para que eu escolhesse o pijama, me ofereceu uma toalha e o banheiro para que eu pudesse tomar um banho antes de dormir.
_ Você deve estar com fome! Vou preparar um sanduiche enquanto você toma banho.
_ Você é demais, tio! – disse abraçando forte ele.
Fui tomar meu banho e fui relembrando do rapaz que fiquei na balada, dos amassos, do pau dele esfregando em mim, dos beijos e da minha vontade não realizada. Acabei me tocando um pouco, mas não quis prolongar muito o banho. Vesti um shortinho apertadinho e uma camisola de Ana e fui na sala, onde Geraldo já estava me aguardando com o sanduiche.
Sentei-me no sofá do lado do Geraldo e ficamos papeando.
_ Nossa, mas é assustador ver como você se tornou uma mulher incrível! – disse alisando minhas pernas.
_ Que nada, tio. A Ana que tem um corpão. Homem gosta é de bunda. Eu não tenho bundão.
Ele estava apenas com um shorts e era visível a movimentação dentro dele. Então em levantei, virei de costas pra ele e levantei a camisola.
_ Olha só, tio! Nem é grande.
_ Nossa, Iza! Não faz isso comigo não. É do tamanho ideal. Uma delícia!
Era nítido que ele estava enlouquecido, então resolvi brincar mais um pouco com ele.
_ Mas pensando bem, tem muito tempo que conheço vocês, né! Já comi muito sanduiche sentada no seu colo, lembra? – perguntei e sentei no colo dele. Senti seu pau latejando na minha bunda.
Geraldo ficou completamente sem reação. Não me disse nada, apenas deu uma pequena gemida e voltou a acariciar minhas pernas enquanto eu rebolava lentamente no seu colo.
_ O que foi, tio? Você está meio estranho – perguntei sorrindo.
_ Nada, não Iza.
Deitei no sofá e coloquei a cabeça no colo do Geraldo, sentindo a pica na minha cabeça. Fingindo assistir televisão, virei o rosto e fiquei roçando em seu pau. As mãos de Geraldo acariciavam minha barriga, ele estava sem saber o que fazer. E eu sabia muito bem.
Coloquei a mão por debaixo da minha cabeça passando por cima da vara. Logo agarrei e o masturbei por cima do shorts. Botei pra fora e cai de boca. Geraldo urrou quando sentiu minha língua tocando a cabecinha.
Com muita rapidez Geraldo arrancou minha camisola e meu shorts (na verdade não eram minhas e sim da filha dele) e me pôs ajoelhada na frente dele. Mamei gostoso o pai de minha amiga, massageando suas bolas e babando todo a sua pica.
Me pegando pela cintura, Geraldo me voltou para o sofá e me beijou inteira, principalmente meus peitos. Sugou meu mamilo, agarrou minha bunda e desceu com sua língua pela minha barriga até chegar em minha boceta.
Que homem pra chupar gostoso. Gemi muito com sua língua me invadindo.
_ Estava com saudades de sentar no colinho do tio? – perguntou com cara de sacana e me puxando pra cima dele.
Encaixou a cabeça de sua pica na entrada de minha boceta e comecei a pular no colinho dele.
_ Ai, esse colo nunca esteve tão gostoso, tio! Que delícia!
Ele me botou de quatro, frango assado, de ladinho. Me fodeu no Kama Sutra inteiro. Gozei pelo menos umas duas vezes.
Ficou por cima de mim entrando e saindo com muita força, tirou o pau de dentro e jorrou seu leite em minha virilha e urrou de tanto prazer.
Ele ficou me acariciando e logo o pau já estava rígido novamente. Com as mãos em minha nuca, guiou minha boca até seu pau. Chupei bem gostoso, sem pressa, aproveitando o mastro daquele homem.
Após alguns minutos mamando ele segurou minha cabeça e começou a se masturbar.
_ Gosta de leitinho, linda?
Apenas botei a língua de fora na espera de seus jatos na minha boquinha. Engoli tudinho aquela delícia.
Fomos dormir na cama dele e no dia seguinte brincamos mais um pouco. Quase virei madrasta de minha melhor amiga!
