Dei pro meu amigo da Rua
Morava numa rua que tinha um terreno baldio com muitas arvores de mamona e mato.
Brincávamos sempre de “esconde-esconde” e tínhamos até uma trilha no terreno para esconderijos “secretos”
Certo dia ao correr para nos esconder, o meu amigo mais velho da turma veio atrás de mim e ao encontrarmos umas madeiras encostadas na parede do terreno fui entrando de 4 no buraco entre a madeira e a parede e meu amigo pelo outro lado fez o mesmo.
Como a madeira não era muito comprida nos ajeitamos mais ou menos como num 69 e ficamos quietos ouvindo a gritaria do lado de fora.
Meu amigo estava de shorts bem largo e sem cuecas seu pau ficou meio que para fora do shorts, muito perto do meu rosto. Aquela situação me incomodou mas também comecei a ficar curioso e a olhar para a cabeça do pau dele e a pele meio que cobrindo-lhe.
Ao tentar me mexer para me ajeitar melhor para observar tomei uma bronca do meu amigo, me dizendo pra ficar quieto pois se nós fossemos descobertos ele iria me bater.
Com a cabeça muito próxima do pau dele, ele começou a empurrar o quadril na minha direção e o pau tele tocou meu rosto. Disse a ele para se afastar e ele me deu novo esporro dizendo pra eu ficar quieto.
Como eu era o mais novo da turma e com medo dele, fiquei na minha, deixando ele esfregar o pau na minha cara.
O pau dele começou a crescer e eu fui me interessando pelo correr da coisa e como tínhamos colocado muito mato na entrada de nossa “cabaninha” ninguém se tocava de nos procurar ali e como eram muitos amigos a procurar, ouvíamos nosso amigo procurando e encontrando cada um de nosso amigos (essa brincadeira ás vezes demorava mais de hora).
Quando o pau dele passou na minha boca tomei coragem pois já estava ficando com tesão e coloquei a cabeça do pau dele na boca e comecei a passar a língua. Meu amigo não soltava nenhum som e fui me arriscando mais e comecei a chupar aquele pau.
Como ele era o mais velho, seu pau já tinha um tamanho grande, de mais ou menos 18 cm porem era bem grosso e ficava difícil chupar inteiro aquele pau.
Meu amigo se animou e começou a querer empurrar o pau inteiro em minha boca e eu comecei a engasgar, mas com a mão peguei seu pau e comecei a controlar seu ímpeto fazendo com que eu não engasgasse.
Fiquei ali chupando seu pau por uns 5 ou 10 minutos quando ele começou a respirar mais fundo e seu pau começou a pulsar, enchendo minha boca com seu esperma. Um pouco eu consegui engolir e um monte escorreu pela minha boca pra fora.
Como nunca havia feito aquilo, fiquei espantado e meu amigo falou baixinho pra eu ficar quieto e continuar lambendo seu pau.
Ouvimos nosso amigo que nos procurava desistir de nos encontrar e assim tivemos que sair de nosso esconderijo para iniciarmos outra rodada.
Fomos ao encontro dos demais e nas brincadeiras de quem foi encontrado nos perguntavam em que parte do terreno nos escondemos pois ele havia procurado em todo canto. Claro que não contamos e iniciou-se nova rodada de esconde e meu amigo de canto de olho me piscou para que eu o seguisse novamente.
Curiosidade e luxuria são uma merda e assim o segui.
Fomos para o mesmo ponto, despistando os demais só que ao entrarmos no esconderijo meu amigo entro atrás de mim e ficamos de conchinha deitados de lado.
Em 5 minutos já estava de pau pra fora e roçando em minha bunda virgem. Como eu também estava de short ficou fácil pra meu amigo abaixá-lo por trás, com a mão e encostar seu pau em meu rego, movimentando devagarinho pra cima e pra baixo, me dando sensações que eu desconhecia. A cada passada em meu cú eu sentia tremores pelo corpo e apesar de reclamar com meu amigo que não devia fazer aquilo, ele me dava broncas e estava, no fundo, gostando muito.
Ele começou a encostar mais e mais no meu cú e cuspiu na mão, passando em minha bunda conseguindo com isso fazer a cabeça de seu pau ir se encaixando no buraco e forçando aos poucos foi entrando a cabeça.
Num determinado momento em que a cabeça passou o anel senti uma dor fodida e pedia para ele parar que estava doendo pra caralho. Imediatamente ele pôs a mão na minha boca e empurrou o caralho até o fundo do meu cú.
Eu queria gritar e não conseguia e comecei a chorar de dor e ele parou com o pau enterrado no meu cu e disse baixinho pra eu ficar quieto que a dor logo passaria. Eu via estrelas e meu cu doía pra caralho mas o tempo foi passando e realmente a dor também. Ele mexia um pouco ainda com a mão em minha boca e eu só gemia, ele começou a fazer pequenos movimentos curtos de vai e vem e eu fui me acostumando com a largura mas ainda doendo e ele aumentando o ritmo até que começou a ficar gostoso mas eu só gemia baixinho e ele aumentava a profundidade e a tirada começando a me dar um tesão enorme.
Ele mexia e parava, mexia e parava e quando eu sentia mais tesão empurrava a bunda contra seu pau para entrar até o saco, quando ele começou a gozar dentro de mim e a dor no fundo do cú foi aumentando e ele foi tirando devagar o pau ainda empurrando e tirando até que parou e ficou sem se mexer e eu também, esperando pra ver o que acontecia.
Senti seu pau amolecer no meu cú e fui tentar tirar e ele não deixou, mandando eu ficar quieto que ele não ia sair dali naquele momento.
Ele começou novo movimento de entra e sai e como tinha bastante porra no meu cu foi lubrificando mais e mais e o vai e vem foi aumentando sem que doesse. Comecei a querer que ele enterrasse mais aquele pau no meu cú e fui empurrando pra trás cada vez que ele enterrava e seu pau foi crescendo mais dentro do rabo que não era mais um cú virgem e estava alargando.
A posição de lado era confortável e fiquei mexendo pra frente e pra tráz e ele empurrando e tirando quase todo o pau e o tesão foi tão grande que devido ao tempo mais demorado, comecei a gozar sem tocar no meu pau. Quando puxei o short pra baixo para não molha-lo e ele agarrou meu quadril e foi socando cada vez com mais força até que gozou novamente.
Saímos daquele engate e ele me obrigou a lamber seu pau até ficar bem limpo e só depois me deixou alí, dizendo pra eu demorar mais pra sair que ele iria na frente para ser “achado”.
Fiquei com o cú ardendo muito e percebi que saía líquido de meu ramo. Inocente, peguei algumas folhas de mamona e me limpei para poder colocar o short e sair do esconderijo.
Fiquei pensando...ele me comeria de novo? Será que contaria para nossos amigos?...Mas isso é outra história...