Não era a primeira vez que eu ia ao motel, mas era a primeira vez com um homem. A ansiedade era gigante, eu queria muito, sabia o que aconteceria ali, o companheiro era lindo e quem eu já tinha desejado há tempos, mas o medo de nunca ter dado e de como seria ainda deixava uma ponta de angústia.
Marcamos de nos encontrar no Shopping no centro. Ele realmente era lindo e ainda mais desejável do que eu havia pensado. Nos cumprimentamos e fomos para o motel escolhido, também no centro da cidade.
Subimos as escadas apertadas, passamos pela recepção, para ele era tudo tranquilo, para mim, tudo novidade. ele me encaminhou até o quarto e eu saberia que não teria mais volta.
Entramos, conversamos um pouco e começamos a nos beijar. teve química, era muito bom.
Começamos a tirar a nossa roupa. De repente, um susto! Ele pôs uma arma na mesinha do motel. Era policial Civil e por razões obvias estava armado. Me perguntou se nunca tinha visto uma antes, viu claramente que eu estava desconcertado. Disse que sim e tentei agir com naturalidade. Tive medo, mas não precisava, ele era um príncipe!
Sem roupa, não foi preciso mais nada. Os nossos corpos se encontraram. Ele gostava do meu sorriso, pedia para eu sorrir para ele. Eu gostava dele inteiro.
Chupei... muito. A rola dele era gostosa, me dava vontade de mais. O beijo dele me envolvia. Sim! ele tinha a pegada e sem saber, seria o primeiro homem a me comer.
Me colocou de bruços deitado na cama, veio por cima.... meteu gostoso como ele queria. Uma dor imensa invadiu meu ser. Não tinha coragem de dizer que nunca tinha dado antes. Ele socava, eu gemia sem sequer dar uma reboladinha. era inocente e novo naquela arte, que mais tarde aprenderia a fazer bem melhor.
Ele estava repleto de tesão..... Gozou na minha boca, como eu tinha pedido. Aquilo era e ainda é pra mim a melhor forma de prazer....
Eu gozei também! E logo depois veio o sentimento de culpa...
Ele me chamou para banheira, fui! Ele queria mais, eu não consegui atender as expectativas. Estava doido pra sair dali, fugir, correr e ficar só. Havia dado meu rabo. Era o que eu queria, muito gostoso, mas ainda estava tudo recente e a culpa falava mais alto.
Fomos pra casa!
Aquela noite nunca mais saiu da minha cabeça. Me encontrei outras vezes com esse mesmo jovem. É um dos que me faz ter prazer sempre. De tanto eu enrolar, ele desistiu de mim. Vez por outra ele me responde algumas palavras.
Ele que não sabe que sou louco por ele e que ele foi o primeiro homem a me comer!