O Porteiro

Um conto erótico de JulioC
Categoria: Heterossexual
Contém 6381 palavras
Data: 13/11/2016 22:33:33

Os acontecimentos deste conto aconteceram quando morei em um prédio de classe média alta durante um ano em Blumenau, extremamente confortável e que contava com uma razoável infra-estrutura para os moradores. Minha esposa, Paula, aproveitava para manter a excelente forma na academia do condomínio, esculpindo seus 61Kg através de uma extenuante rotina de exercícios. Ainda hoje, suas amigas costumam brincar que ela é um ‘escândalo de gostosa’: 1,70m, corpo muito bem definido, cintura fina, seios fartos, redondos e durinhos e pernas maravilhosas, com coxas grossas e torneadas. Não bastasse isso, seus lábios carnudos e sorriso inocente chamam bastante atenção. No entanto, seu melhor atributo é sua bunda, muito admirada por sinal, com cerca de 105cm, incomparável e absolutamente perfeita.

Tal como minha mulher, várias outras moradoras de diferentes faixas etárias utilizavam as dependências do prédio, que incluíam piscinas, saunas, etc., para ginástica, distração e divertimento. Obviamente, é preciso alguns funcionários para manter esse tipo de estrutura funcionando. Um dos vários porteiros que trabalhavam no edifício chamava-se Caio, um cara de cinquenta e poucos anos, de cabeça grande, baixa estatura, bem acima do peso, e com um nariz um tanto protuberante. O típico indivíduo que os outros não dão nada por ele. Apesar da aparência, era um cara gente boa, prestativo e de inteira confiança, que acabou por conquistar a estima e consideração dos moradores. Como gostava de futebol, sempre comentava a respeito da rodada da semana, que escutava enquanto estava na portaria, no seu celular de última geração, que dizia ser “até a prova d’água” e que economizou meses para comprar. O Caio tinha outra característica marcante: era um mulherengo de primeira. Não podia ver uma mulher bonita que se transformava, achando que tinha chances de se dar bem com ela. Contava várias histórias sobre as mocinhas gostosas do prédio, alegando que elas davam muita confiança pra ele, às vezes até na frente dos próprios namorados e maridos.

“Olha que gostosa, doutor!” Ele sempre dizia quando passava uma moça, não importando ser moradora ou visitante.

De fato, a portaria, por vezes, era um desfile sem fim de minissaias, shorts curtíssimos, decotes generosos, saídas de praia e até biquínis, o que era incomum visto que Blumenau não é uma cidade praiana. O Caio aproveitava cada oportunidade que tinha ao ser acionado, segurando as mãos e a cintura delas, e pedindo um beijinho no rosto sempre que ia embora, na maior cara de pau. Alegava, também, que já havia comido várias gostosonas do prédio, algumas inclusive casadas, como a mulher do síndico. Realmente, algumas davam confiança demais a um sujeito que era um reles porteiro, ainda assim esses contos pareciam ser exagero. Eu achava graça daquelas histórias, acreditando ser o jeito dele de contar piada. Apesar de ser difamatório para as mulheres do condomínio, ele não espalhava isso para quem quisesse ouvir, o que no final era inofensivo, o típico papo de porteiro.

“Mas é claro que nenhuma delas não chega nem perto da doutora Paula…” O Caio costumava falar. “Com todo respeito, nunca vi uma mulher tão linda como a sua… Nem atriz da Globo é tão bonita…”

“Eu sei.” Respondia. “Mas vamos deixar minha esposa fora dessa conversa, ok?”

“Claro, doutor.” Ele se recompunha. “Imagina se eu ia pensar em chegar perto… Desculpe a franqueza…”

Certo dia, tinha voltado tarde do trabalho, em torno das dez horas da noite, e estranhei, ao estacionar o carro, a portaria estar vazia. Coincidentemente, era para o Caio estar de serviço, mas imaginei que poderia ter ido ao banheiro ou coisa parecida. Esperando o elevador, notei que havia uma bolsa esquecida na bancada da recepção. Lembrei ter visto uma das vizinhas de andar, que por sinal era bem simpática, usando um acessório parecido anteriormente. Estela, seu nome, tinha 24 anos e cursava o último ano de Medicina. Fazia o estilo provocante, usando decotes generosos, shortinhos curtos e saltos bem altos. Resolvi procurar o Caio para deixar a bolsa com ele, afinal era perigoso deixar itens como cartões de crédito e cheques expostos daquela maneira. Vasculhei o andar inteiro, e ele não estava em lugar algum, o que era inesperado. Então, decidi deixar a bolsa na mala do carro e devolvê-la no dia seguinte. Quando estava voltando para a garagem, ouvi um barulho alto vindo da casa de máquinas, e pensei que ele poderia estar fazendo algum reparo de emergência, o que justificaria seu sumiço.

Ao abrir a porta, não pude acreditar no que presenciei: surpreendi o Caio e a vizinha, literalmente “com as calças na mão”. Eles estavam em um canto escuro e quase morreram de susto ao me ver. A Estela estava descabelada, com a blusa desabotoada e os peitinhos de fora, além das coxas cheias de porra. O Caio estava encaixado entre as pernas dela, e tinha acabado de gozar. Ao notar minha presença, deu um pulo para trás e tentava, de todas as formas, colocar o pau dentro das calças. Ao perceber o que tinha acontecido, a Estela ficou apavorada ante a possibilidade de todo o prédio ficar sabendo daquilo, ainda assim não perdeu sequer um segundo para tentar contornar o problema. Simplesmente, abaixou a saia, abotoou a blusa, agradeceu por eu ter trazido a bolsa e foi andando em direção aos elevadores, tranquilamente, com a porra do porteiro escorrendo por suas pernas, e como se nada tivesse acontecido. Como já era tarde, não quis prolongar aquela situação. Repreendi o Caio e falei que esse tipo de coisa não poderia acontecer nas dependências do condomínio, poderia passar alguma criança. Ele pediu mil desculpas e falou que não sabia onde estava com a cabeça, que não tinha conseguido aguentar, que aquele emprego era muito importante para ele e não poderia ficar desempregado de jeito nenhum. Falei que aquilo não poderia se repetir e ele prontamente concordou, agradecendo por não mandá-lo embora.

***

Algum tempo depois, em um fim de semana ensolarado, resolvi ir à piscina com a Paula para aproveitar o tempo bom. Como ela estava comigo, colocou um biquíni cortininha bem provocante: a parte de cima expunha boa parte dos seus seios, e a parte de baixo, de lacinho, deixava pouco para a imaginação, destacando ainda mais sua linda bunda. O rosa do biquíni contrastava entre a ingenuidade da cor e a insinuação da peça, realmente capaz de deixar qualquer homem maluco. Como era bem cedo, a piscina estava vazia. Minha esposa aproveitou a privacidade para deitar de bruços e desamarrar a parte de trás do biquíni, tomando sol nas costas nuas e a parte de baixo deixando uma marquinha enlouquecedora. Após algum tempo, minha mulher recolocou o top e fomos nadar. Assim que a Paula deu o primeiro mergulho, fiquei alucinado. A água ligeiramente gelada deixou os biquinhos dos seios dela durinhos, além de tornar semitransparente o tecido do biquíni, revelando mais do que deveria.

“Faz massagem, amor?” A Paula pediu, dando um sorrisinho safado. Imediatamente, respondi que sim e ela se virou de costas pra mim, expondo sua maravilhosa bunda destacada pela calcinha de biquíni bem pequena e ainda por cima translúcida. Aquilo me excitava muito. Massageei suas costas gentilmente, e pude ver que ela estava adorando. Não aguentei e fui me aproximando conforme pequenas ondas se formavam na piscina. Fui bem devagar até encostar o meu pau na bundinha da minha esposa. Aos poucos, ela foi rebolando e empinando o quadril até encaixar no meu pau. Eu continuava a massageando, e fui descendo minha mão por suas costas até chegar à cintura, finalmente puxando seu corpo contra o meu e quase enfiando meu pau com roupa e tudo. A Paula virou o rosto para trás, sorriu e, em seguida, me beijou. Beijamos-nos por um tempo, até que não aguentei e acariciei seus seios com as duas mãos. A possibilidade de sermos descobertos a qualquer minuto deixava minha esposa ainda mais excitada. Desamarrei seu top, e aqueles dois melões saltaram pra fora mais lindos do que nunca. Caí de boca e suguei muito aqueles dois biquinhos rosados, que estavam duríssimos. A cada mordida que eu dava neles, ela soltava um gemido. Comecei a morder sua nuca, e a Paula ficava rebolando e esfregando sua linda bunda no meu pau.

“Não agüento mais, amor… Você me deixou louca… Me come, agora!” Minha esposa sussurrou, quase fora de si. A Paula tirou meu pau de dentro da sunga e começou a punhetar bem devagar. Coloquei meu dedo na bucetinha dela e vi o quanto estava quente. Ela tem poucos pêlos na xaninha, que é muito apertada por sinal. Minha esposa gemia bem baixinho e rebolava sem parar. Eu a tocava e acariciava seus seios ao mesmo tempo. Às vezes, passava a mão que estava livre naquele rabinho delicioso. “Bate na minha bunda, amor! Me dá tapa que eu gosto!” Ela gemia no meu ouvido. Eu continuava e sentia sua bucetinha pulsando, espremendo meu dedo. Aumentei a velocidade e ela gemia cada vez mais alto. A água da piscina já estava quase fazendo ondas. Ficamos daquele jeito por alguns minutos até ela morder os lábios e apertar minha mão. Não tive dúvidas: ela tinha gozado.

Tinha chegado ao limite, precisava desesperadamente comer minha esposa. Coloquei-a apoiada no deck, virada de costas pra mim, cheguei a calcinha dela para o lado e mirei na sua xaninha. Ela é tão apertada, que era difícil até de encaixar a cabeça do meu pau na sua entradinha. “Vai, amor… Me fode… Tou louca pra levar vara na minha bucetinha…” Ela gemia, implorando. Finalmente, quando estava prestes a estocar minha mulher, ouvimos o barulho do elevador e rapidamente tivemos que nos recompor. Fiquei extremamente frustrado com aquela situação, principalmente quando vi que era o Caio, que acenou e se dirigiu para a guarita de vigia. A Paula, percebendo meu estado, sugeriu relaxarmos um pouco na sauna, e depois continuarmos o que tínhamos começado em nosso apartamento. Como não tinha escolha, visto que não estávamos mais sozinhos, aceitei. Fui até a guarita, para pedir pro porteiro ligar o boiler, e falei para minha esposa me esperar na sauna mesmo. Ela me beijou e caminhou com um andar rebolativo, me provocando. Eu não podia esperar nem mais um segundo.

***

“Bom dia, doutor…” O Caio saiu da guarita e veio me cumprimentar, quando me aproximei. “Aproveitando muito o sol?”

“É…” Não quis puxar conversa e fui direto ao assunto. “Caio, ligue a sauna, por favor…”

“Como está a doutora Paula?” Ele sorriu.

“Bem, mas preciso que você faça isso agora.” Fui mais incisivo.

“Claro…” Ele não pareceu se incomodar de ser interrompido. “Não sei se o senhor sabe, mas essa é minha última semana no prédio…”

“Não sabia…” Respondi, um pouco indiferente. “Mas esse tipo de coisa acontece…”

“É verdade…” Ele parecia querer falar algo mais. “Doutor, o senhor sempre foi muito legal comigo e eu queria pedir um último favor…”

“Favor?” Não conseguia imaginar o que poderia fazer por ele.

“É… Tem uma moradora gostosona que eu sempre morri de vontade de comer e nunca consegui, porque ela sempre me esnobou… Hoje, acho que finalmente vou conseguir foder ela todinha, de tudo quanto é jeito…”

“Quem é?” Perguntei, rindo da confiança exagerada do porteiro.

“Não posso contar quem é…” Ele desconversou. “O senhor entende, né?”

“Tudo bem, mas o que eu tenho a ver com isso?”

“É que eu não posso deixar a guarita aqui vazia, daqui a pouco desce o síndico…” Ele começou a explicar. “O senhor pode ficar aqui dois minutos, só pra eu ir ver se ela tá no apartamento e combinar um horário? É coisa rápida…”

“Nem pensar…” Pensei na minha linda esposa me esperando.

“Por favor, doutor… Quebra essa pra mim…” O Caio garantiu. “Eu prometo que vou lá rapidinho e na volta ligo a sauna…”

“Dois minutos, então…” Concordei. “Depois disso, vou embora…”

“Brigado mesmo!” Ele abriu a porta da guarita, fechando assim que eu entrei. “Já volto!”

***

Aguardei em torno de cinco minutos, e nem sinal do porteiro. Imaginei que ele tinha arrumado mais um rolo pelo prédio e decidi não esperar mais. Levantei e, ao tentar abrir a porta, notei que ela, por algum motivo, não abria por dentro. Tentei socar e chutar a entrada, no entanto ela sequer ameaçou ceder. Ainda forcei a pequena janela, mas a grade impedia que ela abrisse. Fiquei muito irritado com aquela situação, de ficar preso na guarita do próprio prédio, principalmente com uma mulher gostosa como a minha esperando para me dar. Para piorar a situação, comecei a ouvir um funk, tocado bem alto. Algum grupo de crianças devia estar no salão interno ouvindo música em um volume ensurdecedor. Infelizmente, não me restava nada além de esperar aquele filho da puta retornar. Após o que pareceu ser uma eternidade, o Caio voltou. Quando finalmente abriu a porta da guarita, estava suado e sem fôlego.

“Porra, Caio! Demorou demais!” Empurrei-o da minha frente. “E isso ainda tava trancado!”

“Eu sei… Desculpa, doutor… Não tive como voltar mais rápido…” Ele tentava se justificar, ainda ofegante. “Ela fez um jogo duro, mas no final não resistiu, acabou me dando…”

“Você me deixou aqui esperando pra comer uma moradora?” Fiquei ainda mais puto.

“Uma não, a moradora! A mais gostosa! Disparada a melhor bucetinha que eu já comi até hoje! Mais apertadinha que virgem!” Ele ria, gesticulando com as mãos.

“Foda-se!” Respondi, irritado. “Isso não me interessa em nada!”

“Desculpa, doutor… É que foi bom demais!” O Caio gargalhava. “Só não foi bom pro marido dela! Acho que ele não vai gostar nem um pouco quando descobrir o estrago que eu fiz! Enterrei meu caralhão até as bolas e rasguei ela todinha… A cadela gemia o tempo todo, mas adorou! Tava é precisando de uma jeba de verdade!”

“Não vou perder tempo ouvindo isso, Caio.” Me virei para ir embora. “Minha esposa tá me esperando.”

“Tá certo, doutor… Brigado de novo pelo favor…” Ele agradeceu novamente, ainda sorrindo. “Ah! Eu gravei a foda escondido no meu celular… A piranha tava tão louca que nem percebeu… Como forma de agradecimento, vou mandar o vídeo pro senhor no email que tá cadastrado na lista do condomínio…”

Ignorei a oferta e fui em direção à sauna, onde imaginei que a Paula deveria estar irritada de estar esperando. Chegando lá, constatei que ao menos o porteiro tinha ligado a sauna como prometido, e minha esposa estava deitada, relaxando com o misto de vapor quente e eucalipto que tomava conta do ambiente. Sua pele bronzeada brilhava coberta por uma fina camada de perspiração e umidade, que destacava ainda mais seus lindos atributos.

“Nossa que demora, amor…” Ela comentou, decepcionada. “Agora já tá quase na hora daquele encontro que a gente tinha marcado com o pessoal do trabalho…”

Tinha esquecido completamente desse compromisso, o que me deixou ainda mais frustrado. Sem alternativa, fiquei uns dez minutos ali com minha esposa, e logo voltamos para nosso apartamento para nos arrumarmos para o encontro marcado. Infelizmente, tive que conter minha excitação para mais tarde, tomamos um banho rápido e saímos.

***

Alguns dias depois, estava esperando a Paula voltar da academia e resolvi navegar para passar o tempo. Abri minha caixa de email e notei que havia recebido de alguém que não estava na minha lista de contatos um correio sem título, com um anexo que ocupava quase todo o espaço disponível, seguido de várias respostas sobre o conteúdo original, das mais diferentes pessoas. Imaginei ser o caso de mais um spam, quando finalmente reconheci o nome do emissor, era o Caio.

Abri o email e de cara notei uma lista com vários endereços eletrônicos que receberam a mensagem como cópia. Anexo, estava um arquivo de vídeo com extensão 3gp, desses de celular, além da seguinte frase: “Mandei bem…” Apenas por curiosidade, li algumas das respostas. A maioria pedia mais, falando que o vídeo era muito bom, que a mulher era muito gostosa, e coisas do gênero. Alguns achavam que se tratava de um ‘fake’, um vídeo profissional mascarado como amador. Não estava nem um pouco interessado no arquivo, nem em participar da discussão, então simplesmente movi todas as mensagens para a pasta de spam, e fechei o navegador.

Resolvi assistir o noticiário até minha esposa voltar, mas antes passei na cozinha para beber alguma coisa. Distraído, abri a porta da geladeira com certa força e não percebi que o cesto de roupa suja estava mal posicionado, bem ao lado do refrigerador. Inevitavelmente, derrubei o item em questão e todo o conteúdo se espalhou pela área de serviço. Fiquei puto comigo mesmo, por ter feito aquela merda, e comecei a recolher as peças espalhadas pelo chão.

Levantei o cesto e notei uma mancha esbranquiçada no fundo, não atribuindo muita importância a esse detalhe. A princípio, pensei que poderia ser algo derramado, e continuei colocando a pilha de roupa de volta. Senti um cheiro forte impregnado em boa parte das roupas e procurei sua origem. No meio daquela bagunça estava o conjunto que a Paula tinha usado na piscina naquela ocasião.

Sua minúscula calcinha de biquíni, que antes ostentava um forte tom de rosa, estava completamente desbotada. Imaginei que o cloro poderia ter atacado o material, mas era difícil acreditar que poderia ter feito tamanho estrago de uma única vez. Demorei alguns segundos para me dar conta do que era: o tom esbranquiçado do tecido não foi devido à ação corrosiva do cloro, era esperma! A peça estava inteiramente coberta de porra, a ponto de mascarar sua cor original.

Fiquei em estado de negação, não conseguia imaginar como aquilo poderia ter acontecido. Vasculhei a casa, em busca de alguma evidência que pudesse corroborar aquilo, mas não encontrei nada incriminador. Voltei para o computador e li o histórico de conversas e mensagens envidas, de novo nada. Acessei novamente minha caixa de email, em uma tentativa de achar alguma resposta, e lembrei o email do Caio, na pasta de spam. Resgatei o conteúdo e comecei a assistir ao vídeo, tentando eliminar todas as possibilidades.

A imagem não estava muito nítida, mas, considerando que a fonte da gravação era um celular, até que estava acima da média. Após alguns momentos, reconheci o local onde fora filmado, se passava na sauna do prédio. O telefone foi colocado na bancada inferior, e filmava fora de foco e com enquadramento ruim. Devido ao ângulo de filmagem baixo, o vídeo não registrava o rosto das duas pessoas na cena. Mesmo assim, pude identificar imediatamente minha esposa, por seu lindo corpo e o biquíni rosa que usava, e o Caio, pela grande barriga! Os dois pareciam conversar enquanto ele tentava resolver algo no sistema de aquecimento.

“Deve ligar já…” O Caio comentou, se virando em direção a ela. “Devia ser só um mau contato…”

“Ok, obrigada pela ajuda, Caio…” Ela agradeceu.

“Com todo respeito, doutora…” Ele se aproximou da minha mulher. “A senhora está linda hoje… Aliás, não tem um dia que não esteja… Seu marido é um homem de sorte…”

“Agradeço o elogio, Caio…” A Paula não valorizou a cantada barata. “Ele devia ter voltado, por sinal… Você sabe onde ele está?”

“Ele teve que dar uma saída, e mandou ficar aqui com você, fazendo companhia, até voltar…” O filho da puta mentiu descaradamente.

“Não precisa se incomodar…” Ela livrou-o da suposta obrigação. “Você deve ter outros afazeres…”

“Imagina seu eu vou perder a chance de apreciar uma gostosa…” Ele respondeu sem pensar. “Desculpe, doutora… Saiu sem querer….”

“Tudo bem, Caio.” A Paula achou graça do comentário infantil. “Pelo menos você é sincero…”

“A senhora deve ser muito assediada mesmo…” Ele não parecia estar nem um pouco constrangido. “Já deve até estar acostumada, né?”

“Você fica me chamando de senhora… Pareço tão velha assim?” A Paula deu uma voltinha, como se estivesse tentando provar o argumento. O porteiro ficou alucinado ao vê-la se exibindo daquele jeito, mas agindo como se não fosse nada de mais. Pela inclinação da sua cabeça, pude perceber que ele estava com o olhar vidrado na bunda da minha esposa, enquanto ela girava lentamente.

“C-Claro que não, imagina!” O Caio chegou até a gaguejar. “A senhora está uma loucura hoje! De matar qualquer um!”

“Brigada, Caio…” Ela agradeceu novamente, dessa vez sorrindo. “Agora, parece que não sou só eu que agrado…”

“Como assim?” Ele ficou curioso.

“Tenho ouvido das meninas do prédio umas histórias sobre você…” A Paula revelou.

“É mesmo?” Ele fingiu estar surpreso.

“É…” Ela ria, gesticulando com as mãos. “Ouvi dizer que você é muito bem-dotado… É verdade?”

“Já fui até convidado pra fazer filme pornô…” O Caio se vangloriou.

“Sei, sei…” Ela ria, duvidando.

“Posso provar!” O porteiro ficou irritado por ela não ter acreditado. Subitamente, soltou o cinto, abaixou as calças e colocou o pau para fora. Não apenas a barriga do sujeito era avantajada, seu pau era descomunal, completamente desproporcional ao seu biótipo, realmente espantoso pra um cara baixinho como ele. Estava mole, mesmo assim passava da metade das suas coxas, além de bem grosso e com uma cabeça gigante.

“Nossa…” A Paula cobriu a boca com as mãos, impressionada. “Realmente elas não estavam exagerando… Se é assim mole, imagina duro…”

“Quer ver duro?” O Caio parecia estar orgulhoso.

“Tá maluco?” Ela hesitou. “Meu marido pode chegar a qualquer momento…”

O filho da puta se afastou, sentou na bancada de mármore da sauna e apertou um botão, ligando o sistema de som ambiente. Em seguida, sintonizou o dial em uma estação de funk e aumentou o volume até quase o máximo. A música que tocava era a mesma que eu havia escutado enquanto estava preso na guarita. O porteiro olhava para a ela com muito tesão e balançava o pau, ainda mole.

“Não quer ver meu pirocão duro? Então dança para mim, mostra esse rabão…” A Paula ficou confusa, não parecia saber o que fazer. “Dança, vamos sua gostosa! Dança e balança bem esses peitões!” Ela estava inibida com a situação, visivelmente constrangida. Ainda assim, começou a se mexer, o fato de estar fazendo algo proibido parecia deixá-la excitada. Dançava de forma devagar e provocante, seus seios se moviam suavemente em um ritmo quase hipnótico.

“Chega mais perto!” O Caio ordenou. A Paula se aproximou, ainda dançando, permitindo uma visão ainda mais privilegiada das suas formas. Ele estava completamente fascinado, se masturbava lentamente e seu pau já havia alcançado proporções absurdas, parecia um poste abaixo da sua grande barriga. A Paula já estava quase em cima dele, dançando a poucos centímetros do porteiro, chegando a tocar com a perna nos joelhos dele. A bancada era baixa e ele ficava a olhando de baixo para cima, seus fartos seios até impediam que seus olhares se cruzassem.

“Mais sensual! Rebola mais sua morena gostosa…” A Paula começou a se empolgar, rebolando e balançando os seios. Constantemente, virava e mostrava sua linda bunda, provavelmente tentando de todo jeito o fazer com que ele gozasse tocando punheta, mas o Caio se masturbava bem devagar, com um olhar fixo de tarado. Acho que ver uma mulher linda e abastada, dançando para ele era bom demais para ser verdade.

“Levanta os braços e mexe os ombros, quero ver seus peitos balançando, gostosa…” Ela prontamente obedeceu, balançando os seios enquanto ele se masturbava. A Paula sempre gostou de provocar, atiçar os homens, mas nunca de forma literal. Alguns chegavam a fazer insinuações, mas ela sempre dava foras violentos. Naquele momento, o porteiro estava louco de tesão por ela, uma mulher que ele nunca poderia ter, e aquilo parecia a deixar excitada. Uma música após outra, ela continuava dançando, se soltando cada vez mais.

“Tira o top…” O Caio pediu. Para minha surpresa, a Paula desamarrou a parte de cima do biquíni e expôs seus seios durinhos, cujos mamilos já estavam endurecidos e pontudos, de forma desconcertante. “Agora a calcinha…” Lentamente, ela deslizou a minúscula peça ao longo das suas lindas pernas e tirou-a por completo, ficando nua na frente do porteiro.

O Caio aproveitou um momento de distração e puxou a Paula pela cintura. Seu pênis descomunal entrou entre suas coxas e ele começou um movimento de vai-e-vem, masturbando-se nelas. Procurou sua boca e tentou forçar um beijo de língua, mas ela negava. Finalmente, ele segurou os braços dela atrás das costas e por cima dos ombros, os cotovelos tocando o rosto. Os seios dela, que já são grandes, pareciam ainda maiores.

“Continua com os braços para cima, vagabunda!” Ele a virou bruscamente e passou a esfregar o pau na sua linda bunda. Projetados para cima, seus seios estavam livres para que ele os acariciasse e os apertasse do jeito que quisesse. Seu pau pincelava a sua xaninha apertada, ficando encharcado pela lubrificação. Suas mãos deslizavam de forma macia sobre seus seios, apertando-os firmemente.

“Agora você vai dançar aqui…” Ele segurou seu pau duro pela base, apontando aquele poste para cima. “Vai, rebola aqui em cima!”

“Não… Meu marido pode chegar…” A Paula levantou e se virou em direção a ele, parecia ter engolido a seco. Claramente, estava vermelha de vergonha e percebendo que tinha ido longe demais. Novamente, o Caio a segurou pela cintura e a puxou para cima dele, os seios na altura do seu rosto, e seu pau logo abaixo da bucetinha dela.

“Rebola, sua piranha!” Ele deu um tapa estalado na bunda da Paula, que instintivamente começou a mexer o quadril. Estando perto demais, seus seios acabavam batendo no rosto do porteiro, e ele adorava cada vez que isso acontecia. A pequena bancada possibilitava que ela ficasse com as pernas bem abertas, uma para cada lado do corpo do Caio, de frente para ele. Quando abaixava, sentia o pau dele roçando na sua bucetinha.

“Isso! É assim que eu gosto! A advogada gostosa não está tão metidinha agora, né?” Ele segurava sua cintura, impedindo que ela se levantasse. O pau dele pulsava e roçava nos lábios da xoxotinha lisinha dela.

“Rebola mais, vai!” A Paula começou a rebolar e sentir o pau dele tentando desesperadamente entrar na entradinha apertada da sua bucetinha, o porteiro completamente enlouquecido. “Agora para cima e para baixo!”

“Se eu fizer isso, você vai me comer…” Ela ficou sem jeito e parou, por alguns instantes, sem saber o que fazer. “Seu pau é grande demais, não posso te dar… Você vai acabar comigo…”

“Vai logo, sua vadia rabuda!” O porteiro barrigudo deu outro tapa e ela começou a fazer o que ele tinha mandado. O Caio gemia que nem criança, enquanto ela mexia no ritmo da música para cima e para baixo, tentando fazer com que aquela cabeça imensa só entrasse um pouco. Seus lábios se partiam quando descia, o pauzão descomunal tentava penetrar a sua bucetinha rosada, mas era óbvio que aquele membro era grande demais para ela, que sempre foi muito apertadinha.

“Gostosa! Eu sempre quis te comer, mas você sempre se escondeu atrás do seu maridinho…” Ele confessou, morrendo de tesão, e começou a mamar nos seus seios, enquanto seu pau roçava na entrada da sua xaninha. Era um contraste imenso, um reles porteiro mamando aqueles peitos de uma advogada como a Paula.

“Não tenho dinheiro, mas tenho um caralhão que vai te fazer mulher de verdade!” Mesmo não acreditando que ele conseguisse a penetração, com aquela ereção aberrante, a Paula abriu as pernas até o limite, e arqueou os quadris. Por várias vezes, ele tentou, mas nem sequer conseguia colocar a cabeça, fato que o deixou frustrado.

Quando ela estava fazendo o movimento para baixo, junto da música, o filho da puta subitamente segurou seu quadril com ambas as mãos e pude ver o caralho enorme forçando a penetração. Aquele pauzão estava a rasgando por dentro e rompendo todas as barreiras impostas pela mãe natureza. A Paula gemia e gritava alucinadamente, não sei se de prazer ou de dor. Ela olhou para baixo e arregalou os olhos ao constatar que deviam ter apenas uns seis centímetros do pau enterrado na sua xaninha de menina.

“Ai, Caio! V-Você tá me… me…” Ela tentava falar, mas não conseguia, estava em choque. Sua buceta lubrificada começava a piscar, massageando a pica do porteiro. Apesar do terror, estava visivelmente excitada.

“Eu tou te fudendo, cadela! O porteiro do teu prédio tá te arregaçando toda!” Ele puxava, cada vez mais, o quadril da Paula para baixo, disposto a enterrar todo aquele poste nela. “Fala para mim, sua vadia! Fala o que aconteceu!”

“Você tá me rasgando, seu cavalo!” Ela parecia estar se acostumando à dor, se entregando ao tesão, sentido seu corpo sendo empalado por aquela vara grossa.

“Mexe, sua doutorazinha vadia! Fala mais! Continua falando o que está acontecendo… Fala pro seu macho!”

“Tou sendo comida pelo porteiro velho e barrigudo do prédio! Seu caralho enorme tá rasgando minha bucetinha toda!” Apesar do desconforto causado pelo tamanho exagerado do membro, a Paula parecia estar morrendo de tesão de transar com ele. Eu nunca poderia imaginar uma situação como aquela, a humilhação dela, sendo obrigada a narrar as safadezas que ele estava fazendo.

Ele batia na sua bunda, para estimulá-la a cavalgar, e ela começou a mexer como ele mandava. A Paula subia até o pau dele quase sair, então descia de novo. Tentava não descer ainda mais, ficando nos mesmos seis centímetros que já haviam entrado, mas ele forçava seu corpo para baixo, pela cintura, violentamente. Cada vez que ela descia, mais um pouco da jeba entrava na sua xotinha apertada.

“É gostoso comer uma advogada gostosa, é?” A Paula perguntava no ouvido do Caio, e o escutava gemer de tesão. O porteiro voltou a chupar seus seios enquanto ela subia e descia naquela vara grossa, tentando sentar nela toda, mas claramente o pau era muito grande para ela. Olhava para baixo e via que ainda estava metade para fora.

“Mais rápido, vagabunda! Sua piranha riquinha! Senta nesse caralho, sua morena gostosa! ” A Paula estava subindo e descendo cada vez mais rápido, cheia de tesão, e com mais força, já perto de gozar. O filho da puta barrigudo aproveitou que ela descia rápido para forçar ainda mais, e ela não conseguiu parar a tempo. Ele socou mais da sua pica, causando um grito involuntário da minha esposa. Quando finalmente conseguiu respirar de novo, viu que o pau do porteiro estava enterrado quase até o talo na sua xoxotinha, menos de quatro centímetros estavam ainda de fora.

“Viu como é grande o pau, vadia?” Ele sorria cruelmente e, em seguida, voltou a enterrar o rosto nos seus seios, mamando e lambendo como um animal. A Paula mal conseguia se mexer, parecia estar sentindo como se o pau dele chegasse até sua garganta! O Caio não perdeu tempo e continuou a comendo, forçando-a para cima e para baixo. Após algum tempo, ela parecia sentir um grande prazer, mas sempre segurando no ombro dele, com receio dele penetrá-la por completo.

“Tá com medo, doutorazinha safada?” O porteiro provocou.

“Tou!” Ela gritou, de imediato.

“De quê?” Ele ria, de forma masoquista.

“De você enfiar o resto desse pirocão na minha bucetinha e acabar comigo…” A Paula continuava fazendo movimentos rápidos e curtos, para cima e para baixo, sentindo aquele coroa filho da puta a comendo. Aparentava ir com mais facilidade do cabeção do cacete até quase a base daquele poste, só uns poucos centímetros continuavam de fora.

“Tá gostando, vadiazinha?” Ele instigava.

“E-Eu… U-Umm…” Parecia que estava gostando, mas não tinha coragem de admitir. Ainda assim, a sua xaninha totalmente encharcada era a prova definitiva que ele precisava.

“Fala a verdade, putinha!” Ele ordenou.

“T-Tou… Tou gostando…” Admitiu, abaixando a cabeça, totalmente envergonhada de estar confessando para o porteiro que eu estava gostando de ser comida.

“De quê?” Ele insistiu.

“De dar para você! De sentir esse piruzão me abrindo toda!” Ela quase gozou quando falou isso! Ser humilhada e forçada assim parecia dar tanto tesão quanto atiçar os homens!

“Você gosta de dar por que é uma puta! Você sabia que é uma puta?”

“N-Não! N-Não sou puta…” Tentava negar mas não adiantava, toda vez que ele a humilhava e xingava ela tinha uma convulsão!

“Claro que é! Minha putinha gostosa que adora dar para o porteiro! Minha puta advogada rabuda e peituda! Fala!”

“Eu sou sua puta, seu cachorro!” Ela gritava, trêmula. “Uma doutorazinha vadia que adora dar a bucetinha pra um pirocudo que nem você! Sou uma vagabunda que adoro sentir uma vara grossa me rasgando!” A Paula cavalgava freneticamente, o pau dele brilhava, molhado com o tesão que ela sentia. “Sou uma vadia que adora sentar na sua rola!”

Sem qualquer aviso, ele segurou firmemente as pernas da minha esposa, abaixo dos joelhos, e a empurrou para trás, erguendo-a. A Paula estava desprevenida e só entendeu o que havia acontecido segundos depois. Sentiu uma forte dor se irradiando e, quando olhou para baixo, viu seus lábios vaginais engolindo inteiramente o cacete gigantesco daquele porteiro coroa e barrigudo. Ela gozou na hora, sendo tomada pela intensidade do orgasmo.

O Caio tinha tirado o apoio das suas pernas e ela caiu, totalmente empalada no seu caralho. A cabeça grotesca do membro provavelmente estava colada no seu útero, era tão proeminente que chegava a fazer um volume na parte inferior do abdômen dela. Sem sombra de dúvida, era grande demais para ela, talvez para qualquer mulher. Mesmo tendo recebido um pau enorme na bucetinha, e engolido toda aquela vara, parecia estar no céu. A Paula não conseguia nem se mexer, estava em estado de choque, desconcertada. Toda mole, ela abraçava o porteiro e gemia de prazer com qualquer movimento.

Ele a levantou pela bunda com facilidade, como se fosse de brinquedo, e a deitou no chão da sauna, nua e gemendo, já pronta para continuar depois de ter gozado. A Paula abriu as pernas e se tocou, convidativa, sorrindo de forma safada, seus seios, muito firmes, apontando para cima.

“O que você quer, minha casadinha gostosa?” Ele a devorava com os olhos e ria, o pau muito duro.

“Quero você…” Parecia estar doida para sentir o pau de novo, mas estava com vergonha de pedir.

“Pede direito, que eu te dou o que você quer!”

“Quero seu pau…” Sussurrou, ainda meio tímida.

“Pede melhor senão não vai ter!”

“Eu quero seu caralhão enfiado até as bolas na minha bucetinha!” O porteiro queria que ela falasse obscenidades, e ela parecia querer mostrar o quanto podia ser safada! “Fode a sua putinha! Come a sua gatinha vadia, vem!” O Caio ajoelhou e encostou o pau na entrada da sua xaninha, e ela gemeu, sentindo um calafrio de prazer.

“Vem, come a sua doutora rabuda!” Ele enfiou a cabecinha na sua buceta e gritou alto de prazer. “Me faz gozar com essa pica grande e grossa! Me fode! Fode a sua casadinha gostosa! Enterra esse caralhão na sua putinha de bunda grande!” Foi só começar a falar isso que o Caio continuou a meter sua pica descomunal na sua xaninha, dois centímetros de cada vez. Agia como uma autêntica puta, ficando cada vez mais excitada, querendo mais e mais daquela rola dentro dela, e estava disposta a se humilhar e falar todo tipo de safadeza para ser comida por aquele filho da puta barrigudo e bem dotado.

“Come a doutorazinha mimada e metidinha… Que sempre te atiçou com os decotinhos e sainhas curtas…” Ele chegou a tremer quando ouviu isso! Bem mais da metade do pauzão dele já estava dentro dela novamente e a Paula estava adorando, sentindo seu corpo suado junto ao dele, um contraste social absurdo.

“Sua vadia gostosa… Que bucetinha apertada!” O Caio mal conseguia falar de tanto tesão, seu pau parecia um pistão, indo lá atrás e depois enfiando bem fundo nela, enterrando o pau na sua xaninha de menina, que parecia recém-descabaçada. “Você sempre me provocou… Merece receber uma surra de pau!”

“Ficava excitado quando eu passava na portaria de vestidinho, sem sutiã?” A Paula continuou provocando. Ele gemeu alto e socou tudo quando ouviu aquilo. “Gostava de olhar minha calcinha pequena marcando? Batia muita punheta pensando em mim?” O Caio não conseguiu responder, apenas grunhia e enterrava a pica nela. Suas bolas batiam obscenamente na bunda da Paula, fazendo um estalo alto. “Ficava com muito tesão me vendo desfilar pelo prédio? ” Ela cruzou as pernas atrás dele, o filho da puta barrigudo começou a comê-la devagarzinho, curtinho cada segundo, segurando para não gozar.

“Muito tesão!” O Caio falou com dificuldade. “Ficava louco de tesão em te ver!”

“Então come a putinha que você tando bateu punheta! Mete essa rola grossa em mim! Me faz sua cadelinha, seu pirocudo filho da puta!” Ele perdeu o controle e começou a comê-la mais rápido, e ela parecia estar se segurando para gozar junto dele. “Eu sou um putinha mesmo, adoro ser rasgada por um caralhão enorme!”

O Caio, ao ouvir aquilo, começou a acelerar os movimentos, gemendo alto. Seu pau pulsava ainda mais forte, e ele socava com força, parecia que ia rasgar a Paula ao meio. Em uma última estocada mais forte, enterrou totalmente sua rola, fazendo-a delirar de prazer. Pude ver seu saco se contraindo, era claro que estava ejaculando sua porra direto no útero da minha esposa, em vários esguichos contínuos, fazendo-a gozar novamente.

“Tou sentindo sua porra quente dentro de mim, seu filho da puta… Quero mais, seu pirocudo! Quero sentir sua porra escorrendo pelas minhas pernas o dia todo… Pingando da bucetinha que você arregaçou!” A Paula já estava quase sem forças de tanto gozar, e o porteiro ainda estava tendo seu orgasmo. O Caiu se levantou, tirando o pau de dentro dela, e vários jatos de porra quente jorraram para cima do seu lindo corpo. O desgraçado esporrou por toda a sua barriguinha sarada e até nos seus seios.

“Isso! Marca seu território! Goza na sua putinha toda! Me cobre de porra quente!” O Caio estava montado nela, seu pau jorrando ainda um último jato forte de porra no seu rosto, entrando na sua boca, lançando mais um pouco de esperma antes de finalmente parar. A Paula já não podia falar, estava chupando o pau dele, alucinadamente. Engoliu tudo que pôde, limpou toda a pica com cuidado, lambendo delicadamente.

Em seguida, ela se despediu e foi para o chuveiro da sauna. O filho da puta acenou para o celular e, logo em seguida, o vídeo terminou. Para piorar, percebi que na lista dos destinatários haviam vários endereços de pessoas do condomínio…

E foi por isso que tivemos que mudar de cidade...

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Comentários

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Que tesão do cacete esse conto, fiquei molhadinha! Dá uma lida nos meus também, espero que goste.

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Um dos melhores contos que eu já li. Merece uma bela continuação!

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seu conto mim deixou com muito tezao sua puta e muito safada e gostosa

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M A R A V I L H O S O !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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Adorei seu conto muito bom votado. Ela não deu mais ?

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que porteiro danado kkkk vc só ficou devendo em falar se gostou ou não da ousadia do porteiro belo relato parabems

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Show, cara!Esse tipo de conto é demais! Pena que são tão raros! Dez!

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